Analisando a Ação Magazine #01 – O novo ou mais do mesmo?

Como foi a primeira edição da Ação Magazine? Será esse o primeiro passo para os mangakás brasileiros conquistarem seu espaço no mercado nacional?

Quando falamos de mangakás brasileiros os narizes dos otakus “hardcore” se contorcem. Por algum motivo estranho (ou besta) as pessoas tendem a rejeitar aquilo que é feito em nosso mercado, taxando-os simplesmente como “cópia” ou “ruim” de imediato. Já tivemos diversas tentativas de mangás nacionais por aqui, alguns com certo sucesso (Megaman, Combo Rangers e o mais conhecido Holy Avenger) e outros com história e caminhos curtos nas bancas nacionais (Ethora e tantas publicações da editora Escala, por exemplo). Ou até mesmo alguns que nunca sequer chegaram a sair do papel (Hansel & Gretel, alguém ainda lembra desse anúncio da NewPop?).

Fato é que sempre temos alguém insistindo nesse mercado, o que particularmente me deixa muito feliz. É sempre bom ver pessoas realmente querendo ver esse tipo de coisa dando certo. E sinceramente, não importa a motivação da pessoa: pode ser por orgulho próprio, pode ser para ganhar dinheiro ou  pode ser simplesmente apenas por diversão. O que importa é que temos pessoas (profissionais) dispostas a dar a cara a tapa.

Foi assim que surgiu com o slogan “Junte-se ao novo! Seja o novo!” a Ação Magazine, revista de iniciativa de nomes como Alexandre Lancaster do Maximum Cosmo (e que leva seu “nome” na nova editora responsável) e Fabio Sakuda, que já deram sua contribuição para o mercado nacional em outras publicações e projetos. A intenção da revista pode ser resumida em se tornar a “Shonen Jump” brasileira. Ou melhor, se tornar um almanaque de mangás feito por brasileiros para brasileiros. Hoje resolvi deixar para vocês minhas primeiras impressões da primeira edição da revista como um todo, deixando aqui as opiniões e sugestões de um leitor que torce muito pelo sucesso dessa publicação.

O formato

A revista é basicamente impressa no formato americano (cerca de 16x23cm), conta com 160 páginas e com páginas coloridas e capa mole. O valor é o que já esperava, R$9,90, que eu particularmente acho bem acessível se compararmos com outras publicações (como mangás ou até mesmo comics).

As páginas dos mangás são compostas do já conhecido papel jornal utilizado nos mangás daqui e nas páginas coloridas o pisa-brite, comum em revistas em quadrinho mensais no Brasil. Nada de muito surpreendente. Uma dica para a próxima edição é evitarem o que aconteceu com a última página de Madenka e a segunda de Jairo, onde elas acabaram sendo impressas em papel brilhoso e acabou ocasionando em alguns “desfoques”. Nesse caso, por pura estética, já que acaba tirando um pouco do “charme” do mangá.

De resto, nada reclamar. O mangá está bem colado e não é necessário “arregaçá-lo” para ver o conteúdo e ler algumas palavras (coisa que ainda temos que fazer muito com JBC e Panini). A lombada também está boa e será possível deixar nossa coleção bem organizada através dela (embora a tipografia escolhida para colocar a data da publicação seja meio estilizada demais, preferia a mesma que foi usada para a numeração).

Conteúdo

A proposta da Ação Magazine desde o começo foi oferecer conteúdo para o público jovem, e suas matérias são claramente voltadas para o mesmo. Nessa primeira edição, matérias sobre games, celulares, literatura e internet. Particularmente, é o tipo de conteúdo que eu pulei, mas que deve ter seu leitorzinho todo mês. Além disso, são reportagens curtas, não passando de 3 páginas e com muitas imagens, o que não as tornam cansativas ou repetitivas.

Outro ponto interno é o índice da revista, localizado na última página. Gostei da diagramação do mesmo, simplista mas eficiente. O problema será o leitor encontrar o índice nessa primeira edição, já que normalmente estamos acostumados a vê-lo no início das publicações. Mas nada de outro mundo e nada que possa interferir também. Uma dica seria colocá-lo na contra-capa, já que conta com “mini descrições” das histórias. O espaço ficaria melhor ocupado do que aquela ilustração do “universo” no final (que posteriormente acredito ser ocupado por propagandas).

Algo que me incomodou bastante, mas que o Lancaster disse que não se repetirá no segundo volume, é o tamanho do editorial. Entendo que foi a primeira edição e que ele gostaria de descrever ali um pouco do seu “sentimento” e satisfação sobre a revista, mas particularmente achei desnecessário (e cansativo). Não vou falar de tipografia e cores porque sou chato quanto a isso, mal de designer. Apenas espero que esse espaço possa realmente ser melhor utilizado (quem sabe dividido com uma área dos leitores ou para votação das melhores histórias?)

Quanto as histórias (que terão descrição mais detalhada a frente), nada a reclamar. Nessa edição cada história teve cerca de 45 páginas e como já era esperado o destaque (Madenka) foi a primeira a marcar presença com belas páginas coloridas. Aliás, um bom trabalho de impressão (tirando as já descritas páginas borradas) onde as cores ficaram bem nítidas e sem manchas pelas superfícies como vemos por aí. Ponto positivo. Claro que o que todos querem saber é sobre o que todos querem saber. Redundante, eu sei. Vamos enfim à análise das 3 histórias da edição: Madenka, Jairo e Tunado. Vale salientar que optei por imagens de baixa qualidade das séries. Caso vejam scans dessa revista por aí, entrem em contato imediatamente com os organizadores e o mais importante: NÃO APOIEM.

Madenka #01 – Herói, eu?!

Para mim, a melhor série da revista até agora. Desenhada e escrita por Will Walbr e com páginas coloridas por Alyne Leonel, Madenka conseguiu apresentar conteúdo de uma verdadeira revista “shounen”. A história gira em torno de um garoto que leva nome a série, Madenka. Como qualquer menino, Madenka quer mais é saber de se divertir e aproveitar a vida com seus amigos. Porém, ao mesmo tempo ele divide sua vida em um serviço junto de seu mestre, um velho-javali-humano Batala, que tenta administrar e treinar o garoto, portador de um grande poder, força e potencial para se tornar um herói pelo mundo. Acontece que Madenka não está disposto a largar sua vida e seus amigos em troca dessa responsabilidade, e seu mestre (e até mesmo sua mãe) vive pegando em seu pé sobre isso.

Um dia, uma garota-raposa-humana chamada Siena chega à vila a procura do velho Batala. Aparentemente seus olhos haviam sido roubados por uma criatura que habitava aquele lugar, um Saci Sem Face chamado Afranio-Afranio. O velho então apresenta a garota à Madenka e pede para que ele a ajuda encontrar o ladrão. Mas eu paro por aqui. Se querem saber o resto da história terão que ler para não estragar a surpresa.

Aparentemente, nada demais na história. Um garoto que tem um grande poder escondido e é treinado por um mestre poderoso é uma fórmula bem comum nos mangás do gênero, como Dragon Ball, Naruto e outros. O grande charme de Madenka está em seu potencial. Em primeiro lugar, já podemos perceber que o mundo da série pode ser enorme, com uma grande possibilidade de ser explorado como acontece em séries como One Piece. A narrativa se bem conduzida pode ser levada para diversos caminhos sem perder originalidade e sem cansar o leitor do background oferecido. Vale destacar também os personagens: Madenka é aquele garoto invocado, chato e birrento, mas que possui um grande coração, típico dos protagonistas do gênero. O mesmo de encaixa para seu mestre e para a raposa. Os personagens coadjuvantes também são agradáveis e não passam a sensação de “estar ali por estar”. A série consegue ser bem conduzida no geral, sem se perder e mesmo assim abrindo espaço para muita história que há de se desenvolver.

Outro grande trunfo da série: utilizar elementos brasileiros. Quando vi o nome “saci” ser pronunciado, logo achei que veria mais a frente o ser com uma perna só e o cachimbo na boca saltando. E não foi assim. Embora a nossa literatura e folclore sejam extensos, existe uma certa resistência dos leitores à esses seres em nossas histórias, diferente dos japoneses que adoram mangás com temáticas envolvendo seus Ayakashis e Youkais. Em Madenka, esses seres folclóricos foram colocados no mangá de uma forma “diferente”, com uma nova “roupagem” e que realmente pode funcionar em atrair o leitor. Acho uma iniciativa super válida, assim como os nomes dos personagens que são todos “imaginários” mas originais e “abrasileirados”, bem como seu vocabulário bem brasileiro e que consegue passar a sensação de um vilarejo “do interior”. Gostei da idéia e espero que possa ser bem recebida pelos leitores (que precisam parar com essa resistência à nossa cultura tão rica).

No geral, não achei Madenka “plágio” como foi dito por aí. Ele se inspira em shounens de sucesso sim. Possui seus elementos de Akira Toriyama (principalmente em suas paisagens e características dos personagens), sua pitada de Tezuka e um recheio de Go Nagai (dá pra sentir um pouco disso na presença do vilão). Influências são sempre válidas e o autor soube a usar a seu favor, inclusive nos traços (que realmente é profissional e passa longe de semelhança doujins ou fanzines que vemos “à rodo”) e nos enquadramentos de cenas. Existem riscos, como cair em clichês mal organizados, mas para um primeiro capítulo, Madenka não fez feio e pode se desenvolver muito bem. Eu aposto minhas fichas como a principal série da Ação até o momento.

Jairo #01

Em primeiro lugar, queria dar uma dica para os autores de Jairo e Tunado. Assim como em Madenka (que eu não sei se foi proposital), um título para o capítulo seria bem interessante, mesmo que tenham sido apenas o primeiro de ambos. É sempre bom para nos localizarmos.

Agora vamos falar um pouco de Jairo, a série que eu mais me empolguei com o traço até aqui. Com roteiros de Michele Lys e Renato Csar, e desenhos de Altair Messias, o mangá conta a história de Jairo, um garoto que descobre no esporte uma forma de “recomeçar” após um ocorrido em sua vida. O escolhido é o boxe, esporte em que o rapaz aprende a controlar sua força e a usar suas habilidades dentro das leis do esporte. Mas para isso, Jairo terá que superar alguns problemas. Entre eles está o fato de morar com seus tios e seu primo Fábio e enfrentar o problema de ser um estorvo para sua “família”. De qualquer maneira, Jairo passa a treinar em uma acadêmia de boxe ao lado de seu amigo Vitor e tudo parecia muito bem até aparecer uma pessoa: Ivan, seu desafeto pessoal e com quem ele não guarda um passado próximo muito amistoso. Agora a disputa dos dois passa a ser muito mais do que uma briga de colégio e Jairo terá que controlar seus instintos para conseguir rumar às Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016.

Em primeiro lugar, quem falar que Jairo é uma cópia de Hajime no Ippo deveria levar uma surra de cinta. Nem de Hajime e muito menos de Ashita no Joe, o percursor do gênero boxe. Jairo usa sim elementos desse tipo de mangá, mas passa longe de ser uma cópia. Talvez o boxe não seja um dos mangás que mais atraiam leitores brasileiros, isso é certeza, mas também é fato que é um esporte que contará com muita ação, brigas, sangue e pelo plot inicial, muito drama de vida também. E isso é apelo ao público. A história de Jairo conseguiu se destacar nesse primeiro capítulo e assim como Madenka abriu brechas para muitas possibilidades futuras, o que permite não deixar o mangá cair no marasmo e cansar o leitor. Logo no primeiro capítulo já são mostrados vários conflitos que existirão no decorrer da história, o que é um ponto positivo e faz do capítulo uma boa apresentação.

O traço de Altair Messias é um show a parte. Apesar de alguns estranharem no começo e o mangá aparentar “inconstância” no traço, posso garantir que um dos grandes atrativos da série são os desenhos dele, que me parecem conter uma certa influência de Mitsuru Adachi. No meu caso, inclusive, foi justamente esses desenhos que me empolgaram depois de dar uma visitada no blog da série. SHOW! Vamos esperar agora como o roteiro se desenvolve. Ao usar as olimpíadas como plano de fundo (o que eu achei uma ótima sacada), fica a dúvida se o mangá realmente visa uma durabilidade “real” ou se passará em um tempo fictício. A primeira opção é arriscada e pode cair no erro da repetição do roteiro e no esgotamento do leitor pela série. Apesar de tudo, acredito no potencial da série e tem tudo para se despontar como a série de esportes número 1 da revista se comparada com Tunado.

Ah sim! E uma curiosidade: O nome do antagonista, Ivan, provavelmente foi inspirado no Ivan Drago do filme Rocky IV. Quem não viu ainda não sabem o que estão perdendo.

Tunado #01

Confesso que esse mangá pouco me atraiu quando foi anunciado e continuou sem me atrair mesmo depois de ler o primeiro capítulo. Feito na parceria de Maurílio DNA e Victor Strang, Tunado é mais um mangá de esportes na revista, mas dessa vez centrado no tema carros. A história tem como protagonista Daniel, sobrinho de um famoso corredor nipo-brasileiro da década de 70 chamado Sato Kawasaki, que sofreu um acidente e foi obrigado a abandonar as pistas por conta da invalidez. Um dia Daniel recebe de presente de seu tio o Chevette que ele usava em seus tempos de glória, e o garoto decide começar sua empreitada em busca de se tornar o piloto número 1 das corridas de todos os tempos. Ele vai em busca de um especialista na arte de “tunar” os veículos, Renato, dono de uma auto-peças e que tem um gosto afiado para apostas. Porém logo na primeira visita à loja, Daniel recebe seu primeiro desafio do arrogante Maurício, que possui um rápido e equipado Celta, o mais temido do local. Surge então a primeira disputa e o nosso personagem principal tem a chance de mostrar a todos para que veio e como pretende tornar seu sonho uma realidade.

Assim como as outras séries comentadas, Tunado também bebe de outras fontes. Mas dessa vez, uma em específico: Initial D. E dessa vez a inspiração é MUITO nítida em vários aspectos. Diferente de Jairo, que em nenhum momento me fez pensar em Hajime no Ippo, Tunado a todo momento me fez lembrar de Initial D. Tanto no fato do protagonista ser relativo à uma lenda das pistas, como o carro dele nunca ter sido visto pelas redondezas em sua primeira corrida, como a manobra que ele utiliza logo na primeira vitória. Claro que tudo é inspiração, ninguém aqui está dizendo que o autor simplesmente jogou Initial D no papel e transformou uma história com novos personagens. Além disso, o final do capítulo pode ter sido um bom sinal para um rumo diferente da história. Sinceramente, espero.

De qualquer maneira, não vou mentir e dizer que gostei de Tunado. Achei o traço o mais fraco dos 3 em questão. Por alguns momentos lendo tenho a impressão de estar passando por um fanzine com traços inconstantes. É uma sensação diferente de Jairo, que tem um traço diferenciado. Tunado parece tudo comum demais, tanto nos personagens, nos detalhes e nos cenários. Se há um grande forte nos desenhos com certeza são os carros e equipamentos, muito bem desenhados e representados, mostrando que o autor realmente entende do assunto (diferente do que havia aparentado no capítulo 0 da revista). A história passa rápido (pra ser sincero, rápido demais) e para quem gosta desse tema como eu, pode ser que se identifique com o título mesmo não tendo sido do meu agrado. Os personagens são outro ponto fraco da história: não vejo o mesmo “carisma” que encontramos nas outras séries. Espero sinceramente que os próximos capítulos melhorem pois com certeza esse foi a estréia mais “fraca” dentre os títulos apresentados. Que me surpreendam e tirem essa imagem de Initial D que a série me causou.

Considerações Finais

Saio com um saldo final positivo dessa primeira edição. Acho que a Ação tem SIM potencial para seguir em frente e ser reconhecida por isso. Claro que temos a certeza de que o Lancaster e os outros envolvidos devem estar se preocupando em sempre melhorar a revista em todos os aspectos, tanto em patrocínio, como em conteúdo, como nas histórias e na opinião do público. Falando nessa opinião, espero ver nas próximas edições como será levada em conta essa questão. Já foi dito no próprio site da revista que as histórias terão continuidade ou não de acordo com a receptividade do público, e estou curioso para saber como será feita tal “pesquisa”.

Outro ponto importante: acho que a Ação deve focar em seu público. Posso estar em enganado, mas por alguns instantes ela ainda parece buscar sua “identidade” através das suas histórias. Mas isso é totalmente normal (além de poder estar sendo algo da minha cabeça). Por isso é importante esse contato de nós leitores com os autores. Não apenas para criticar, mas para sugerir novos temas, novos rumos. Precisamos juntos direcionar a revista para nós consumidores, e para isso acontecer eles necessitam desse feedback! Não há como fazer algo de sucesso sem ouvir o público e sem trazer aquilo que agrada.

Por esse motivo posso afirmar: comprem a primeira edição, tenha sua própria opinião. Não gostou de algo? Não jogue simplesmente a revista de lado. Vamos mostrar que podemos sim ter uma série de qualidade, desenhada e escrita pelos nossos artistas e que podem facilmente “concorrer” em um mercado já ocupado por americanos e japoneses e tantos outros que existem aqui. Vamos valorizar o trabalho nacional e aprendermos a sermos críticos, não apenas criticadores.

Para mais informações, visite o site da Ação Magazine: www.acaomagazine.com.br

Para os interessados em adquirir a revista e que não sejam de São Paulo, ela já se encontra a venda nas lojas virtuais da Comix e Anime Pró, respectivamente AQUI e AQUI.

Para saber outra opinião (que mistura o bom humor de sempre da Mara com uma postagem séria) sobre a Ação Magazine, visite o Mais de Oito Mil clicando AQUI.

por Dih

72 Comentários

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72 Respostas para “Analisando a Ação Magazine #01 – O novo ou mais do mesmo?

  1. Gostei bastante da análise e espero que a revista seja bem aceita por aqui! Vou ver como eu compro a minha, já que, como eu moro em Recife, o frete das lojas online não compensam pra mim…
    Só queria que tivesse uma versão shoujo também, hahaha \o/

    Parabéns e obrigada pelo post!

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  2. Boa,comprarei na certa, pela resenha deu para perceber que estão se esforçando para fazer algo acontecer.

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  3. Arthur Duarte

    Muito bom o texto, bem esclarecedor e faz uma boa análise. O texto deixa curioso pra ler a revista!

    Boa sorte aos envolvidos na empreitada.

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  4. Quero comprar.

    Já saiu??
    Soube que venderam umas cópias antecipasdas.

    Parece muito bom, torço para que seja um sucesso.

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  5. William L.

    Mto boa sua critica sobre a revista ainda naum tive o prazer de ler a AM mas pelo q li em seu post e em varios blogs e no Twitter ja deu pra entender mto a respeito sobre esse trabalho que estou torcendo pra ser notado e levado a diante sempre agradando aos seus leitores!!

    Flwssss!!! =D

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  6. Muito bem, vejamos…

    Eu tinha lido uma análise da Ação lá da Mara do Mais de Oito Mil, que dessa vez fez uma coisa um pouco mais séria (Achei super legal da parte dela, incentivando a Ação ^–^), mas aqui na resenha do ChuNan pude ter acesso a mais outros detalhes que não tinha lá no MdOM;

    O que posso dizer? É bom mesmo ver que estão tentando dar apoio ao Mangá nacional! [Não acho que precisava acrescentar esse detalhe, mas um sonho meu é conseguir desenhar um Mangá de uma história que escrevi ^^” Ainda não tenho técnica suficiente, nem recursos, nem segurança de que haverá mercado para consumir] Mas tem aquela parte de mim que fica com o pé atrás e diz “Será que eles não tão se aproveitando do fato de que o estilo Mangá vende como pão quente?” Digo isso porque penso nos mangás que vem saindo por aqui… Turma da Mônica Jovem, Luluzinha Teen, e aquele pedaço de constrangimento, o mangá do Didi e da Lili. (Se eu for comentá-los individualmente, vou render muito. E meus comentários são grandes por natureza)

    Voltando à Ação, concordo plenamente que as pessoas deveriam comprar antes de julgar. Eu também, tive minha época de Otaku que rejeitava tudo que não viesse do Japão. Talvez por amadurecimento, percebi que estava tendo uma atitude xenofóbica com relação ao Ocidente, mas, por opção, ainda prefiro a Cultura Asiática. Eu não compraria a revista porque sou exigente com traço e história (Pelas imagens que vi, não gostei muito…) e não “porque é do Brasil e tudo que é do Brasil é ruim”.

    Sei que é bom investir para que a Ação cresce e eventualmente melhore, mas no atual momento, tenho tantos Mangás que quero adquirir e, colocando eles e a Ação numa balança, eu escolho gastar meu patrimônio num produto Japonês, pela certeza de que vou receber algo que me agradará. Dando um exemplo, eu cheguei a dar um voto de confiança na Turma da Mônica Jovem durante 14 edições. Não deixei de gostar (Apenas tinha alguns descontentamentos com relação ao traço; As capas eram lindas mas o interior era inconsciente, um traço grosso e olhos que pareciam ter sido replicados no Ctrl+C Ctrl+V) porque as histórias, confesso, eram divertidas e me faziam rir. Mas, como disse anteriormente, tenho Mangás que quero comprar (A ansiedade por saber como a história continua fala mais alto. Já Turma da Mônica Jovem é composto por várias pequenas histórias que se fecham).

    No entanto, comparando novamente com os Mangás brasileiros que citei acima, gostei desse diferencial de copiar o estilo das revistas serializadas do Japão, e da ideia de fazer enquetes com os leitores para saber o que continua e o que sai. Será um grande incentivo para os desenhistas e roteiristas melhorarem ainda mais!

    Acho cedo ainda para eu comprar, mal começou. Conforme a revista for crescendo, melhorando, e recebendo novas histórias, e eu sinta curiosidade em lê-la, talvez mude de ideia. Mas novamente, sem preconceitos com ela.

    Perdoem o longo comentário, como sempre. Para quem teve paciência de ler, obrigada =3

    MiauTheWorld~

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    • PS.: Dih, você é Designer? *—* ♥

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    • Junior Ranzatto

      Entendo oq vc quis dizer,mas sei lá….Acredito q msmo assim vc deveria dar um primeiro voto de confiança e comprar desde já…Primeiro pela iniciativa,depois pq vc tbm tem essa alma e vontade de publicar,e convenhamos no Japão seria um grande milagre brasileiro conseguindo fzer algo…..Pense q se vc esperar pode ser o estopim pra q a publicação nunca alcance o ponto de sua exigência….E o pessoal q ta envolvido há tempos luta pra conseguir construir um mercado pra todos no Brasil…diferente de coisas q vc já financiou como a Turma da monica(Respeito,claro!!Mas vamos falar sério é meramente comercial)…
      Abç!

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  7. LOL, nem lembrava de ComboRangers…
    Btw, se tiver a oportunidade comprar, vou dar uma olhada…

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  8. Boa iniciativa a resenha no Blog. Críticas sinceras, diretas, sem agressões são necessárias e só mostram prestígio aos autores e não o contrário. Espero que os autores possam ler este blog e pensar a respeito e também que incentive a compra dos quadrinhos.
    Gabriela, dê uma chance pra esses caras! Diferente do Maurício de Sousa, que já tá com a vida ganha e aposta as fichas em coisas que ele sabe que vai dar certo, mesmo não sendo muito originais, esses caras tão fazendo uma iniciativa difícil, com restrições muito maiores que não passam os mangakas japoneses e pelo que vejo, se saindo bem, melhor do que outras iniciativas feitas anteriormente.
    Com certeza alguma dessas histórias lhe agradará. Quanto a qualidade técnica, isso é uma questão de tempo. Muitos mangakas japoneses começam com traços sofríveis, e com o tempo surpreende com um melhora técnica inacreditável.
    E as vezes a gente se deixa levar puramente pela estética: existem mangas muito bons cujo traço não é essas coisas, ou até fraco mesmo, mas que no final das contas, agrada muito quem lê.
    Compre e leia pelo menos uma edição. Se você continuar achando que não vale a pena, não precisa comprar dinovo.

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  9. Dih como sempre (desde que eu aconpanho o blog)uma forma de mostrar a sua opinião de forma limpa sem utilizar coisas que nós quem lê dicorde
    sobre a ação magazine a sua rezenha foi otima.não comprarei a revista pois não oro no brasil agora e não vale a pena mandar exportar AINDA.
    Sobre o Madenka ví potensial pelo fato de já ter lido varios mangà desse
    genêro, que não foi um hit no japão apesar de ter potensial mas no japão eles são comparados com OS MANGAS MOSTRO-ONE PIECE NARUTO BLEACH FAIRY TAIL E OUTROS coisa que se aconteser a pessoa que esta fazendo tem problema mental pois esse è um manga Brasileiro e Não um manga japones.

    sobre Jairo eu dispenso falar algo já que eu não li e sou um fã de carterinha de hajime no ippo mas por sua resenha parece legal a inconsitensia no grafico

    sobre Tunado devo diser que não gosto do tema corrida de carro
    não sou fã de inicial d só assisti Duas temporada então
    no que posso diser è espero a sua prossima rezenha sobre prossima ediçao
    que acho que sera melhor .

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    • Ps:Desculpa os erros ortografico eu acho que vocês aqui do site não liga para isso nos cmentarios mas mesmo assim eu acho bom perdir desculpa

      Ps2:foi uma surpresa saber que você Dih è um Designer!

      PS3:Dih você conhe alguma forma de se lembrar de um sonho,por hoje quando eu estava dormindo eu escrevi na minha cabeça um romance bom
      mas quando acordei eu só lembrava de algumas partes T_T cruel nè
      mas fazer o que

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  10. Jussara Gonzo

    Tunado foi a série que eu mais gostei justamente porque foi mais simples – e por isso mesmo mais bem explicada. Jairo teve uma arte realmente mais marcante, mas algumas páginas que parecem ter sido feitas na “correria” me desagradaram bastante. Quanto a Mdenka… bem, talvez eu não tenha gostado justamente por causa da minha birra anti-dragon ball e porque em alguns pontos a história ficou meio confusa.

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  11. Eu gostei de Madenka, poderia virar um anime brasileiro rsrs. Se saisse na certa que eu ia assistir. Ia ser uma inversão os japoneses tendo que ver um anime daqui legendado pra ele na internet rsrsrs.Eu gostaria de ter uma historia publicada, mas não sei desenhar nada e nem coneço alguem que desenhe muito bem.Vi lá um manga chamado Rapsódia, poderiam ter falado sobre ele, queria saber a opniao de vocês sobre esse manga.

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    • Bell

      Rapsódia e Expresso estreiam na próxima edição ^^

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    • Anime brasileiro!? ainda tá muuuuuuuuuuuuito longe disso, esse é um mercado q ainda está dando os seus primeiros passos, sem falar q pra ter um anime teria q fazer bastante sucesso, e seria preciso patrocínio, e gente querendo investir de verdade nesse ramo, sem contar q nós nem se quer temos um estúdio de animação decente, nada q chegue aos pés de um TOEI animation, ou um Studio Pierrot da vida, isso é algo q ainda está muito distante, e q eu tenho até minhas dúvidas se daria certo por aqui…nos EUA deu certo temos como exemplo as séries Avatar a lenda de Aang, e Martin Mistery, mas aqui axo q está muuuuuuuuuuuuuiiiiiiito muuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiito distante.

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  12. Poxa,quando vi pela primeira vez o estilo da revista [“shounen”] eu fiquei muito interessada, e até pensei: Poxa,custará pouco comprar,dá um voto de confiança e até mesmo incetivar esse mercado. Mesmo eu preferindo Cultura Asiática,mesmo eu sendo garota e gostando pouco de histórias assim, acho que incetivar e fazer um pequeno esforço são corretos…O que me atraiu ,certamente,foi o modelo. Não chego a dizer que vale a pena,mas digo que não custará nada dá um voto de confiaça e ver até onde vai parar.

    Agora só falta procurar em alguma loja ou banca de revista. /o/

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  13. Acho q vou comprar em agosto, agora não tenho condições!

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  14. Rayovac

    Opa parece interessante, vou pesquisar melhor, to precisando de algumas novidades na minha prateleira, e esse parece bem bacana =)

    Rayovac

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  15. http://www.facebook.com/groups/177215042323102?id=220297148014891

    grupo da ação magazine no facebook, varios autores sempre estão no chat e sempre escrevem algo sobre os lançamentos e tudo mais

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  16. Vk

    A minha experiência com Ação se deu da seguinte maneira:
    Primeiro eu li o blog da Mara e foi muito engraçado, nessa segunda eu adquiri a Ação direto do Lancaster e hoje estou lendo sua análise.

    Mara é altamente ácida e ter um blog com esse ponto de vista é positivo, pois esse zoom out que ela faz nos defeitos tem importância para no futuro evitar com deslizes.

    A revista é ótima, a três séries da primeira edição não frustram aqueles que leram a edição zero. Eu estava com grandes expectativas por Madenka, porém gostei mais de Jairo. E pra mim foi um tanto atipico pois foi a primeira vez que li um mangá de esporte.

    Achei muito sensata essa análise e permite que os leitores tenham dois pontos de vista sobre o mesmo assunto, o da Mara e o de vocês, sendo que a última tem mais foco de seriedade. Não consegui ler Tunado sem rir do Didi Mocó. E se não for importunar muito estarei analisando a revista Ação em uma matéria especial para o Blog que escrevo http://protonautas.wordpress.com se puder passar lá e conferir

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  17. Arayashi

    Kkkk vi uma pergunta o tanto quanto esquisita nos posts…

    Dih vc sabe como se lembrar de um sonho lol….. Ri muito aqui….

    Boa resenha Dih suas criticas são sempre passivas parece que esta falando de outra revista em comparação a Mara…mas mesmo assim se tira algo do seu ponto de vista…

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  18. Gostei muito da resenha, Dih. Muito pertinente, um texto bem afiado. A revista ainda tem muito o que crescer, mas no que depender de nós, autores e equipe, a gente vai estar sempre melhorando com as críticas, como as suas e as da Mara e de tantos outros blogs e sites.

    Abraço!

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  19. Eu mal posso esperar ter minha edição em mãos e conferir com meus próprios olhos.

    Por alto, já reparei em algumas coisas que até já comentei que poderiam ser melhores, mas só lendo mesmo para ter uma opinião, e vou passar ela para os responsáveis com prazer.

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  20. O Sakuda disse tudo, mas eu não poderia deixar de comentar que fiquei muuuito feliz pelo cuidado dado as sutilezas!

    Tô me esforçando muito, muito mesmo pra aprimorar a história e o traço! ;D

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  21. Tem que valorizar o produto nacional. Os nossos artistas, sendo dada a oportunidade, podem fazer tão bem quanto os nipônicos.
    (LÓGICA CIRCULAR)

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  22. A revista só vai ser vendida em são paulo? Sou do Rio de Janeiro e gostaria de poder comprá-la na banca, visto que o frete dessas lojas é absurdamente caro…

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  23. RAEL

    EU VO COMPRAR ESPERA SO EU RECEBER. SERA Q SERAO LANÇADOS VOLUMES ENCADERNADOS???

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  24. Jun

    Dei uma simples folheada no festival do japão, então não sei se as obras são tudo isso mesmo de elogio, mas se manter firme por um tempo, podemos até dizer que foi um sucesso!

    Em questão sobre as críticas, o jeito é nem ligar. A maioria são pessoas que idolatram cegamente a cultura japonesa e não dá um pingo de valor ao que tem em seu redor. Jairo cópia de Hajime? então Bleach cópia de Yuyu! Pura besteira, só pq ambas as séries utilizam o mesmo tema: Boxe. Que aliás, é um tema pouco explorado, se for de grande sucesso, serve até como incentivo ao esporte!

    Gostei muito da análise (apesar de não ter lido a parte do Tunado xD)

    Se sair, esperando sobre o 2º Volume!

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  25. Muito boa analise, já comprei a minha na Animepro e deve chegar na segunda-feira, estou ansioso!

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  26. Cecília M.S

    Vou comprar,mas achei meio caro pra papel jornal e umas 5 páginas coloridas,vimos em k-on quase o mesmo numero de páginas,com algumas coloridas e papel de extrema qualidade,e além disso,eles deviam trocar o editor,apesar de eu só ter lido a prévia,fiquei num ‘méh’ danado,todos pareciam ser do mesmo autor ‘-‘
    Alguns podem dizer que é “copia”,mas o clima é o mesmo,não é que seja cópia,é que passa a mesma impressão quando se lê.

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  27. ainda não li a revista, mas pela resenha do Mais de Oito Mil parecia que era tudo uma bosta.
    obrigado por mostrar que as historias tem sim potencial e com algumas melhorias, se tornarem muito legais. 😀
    vou comprar minha edição em breve. ^^

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  28. Bom saber existência dessa revista fiquei muito empolgado. Obrigado por me apresenta-la, do contrario nunca saberia que ela existe.

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  29. allef

    Sempre fui muito bom com historias(sou horrível com desenhos) e meu grande sonho sempre foi escrever mangás e saber q um espaço desses esta se abrindo me anima a tentar me superar e achar meu espaço (porque ñ).
    Espero q cresça bastante

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  30. Felipe Novaes

    Eu pretendo publicar uma história com meu amigo na Ação Magazine ^^ espero que um dia ela possa ser criticada aqui, já que pelo que eu vi, ( é a primeira vez que eu leio esse blog, e me surpreendi ) a crítica daqui é muito boa… Não é igual a muitos outros blogs que vi por aí que é pura trollagem… hehe, abraços Pessoal da Chuva de Nanquim ^^

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  31. Pingback: Especial Mangas Brasileiros #2 Ação Magazine Edição 1 «

  32. Parabéns pela a\nálize eu li a numero 0 na internet e estou doido para comprar a numero1

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  33. Queria destacar apenas alguns erros sobre Madenka. O mestre de Madenka é um queixada e a garota é um lobo-guará. O próprio autor de Madenka falou isso. Ele queria usar animais típicos do Brasil, por isso escolheu esses animais.

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  34. Interessante saber disso, bem ainda tá só no começo, e tem apenas três títulos, mas esse mercado dos mangás brasileiros parece promissor, espero q crsça cada vez mais.

    Flws!

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  35. Simples se todos querem que o brasil comece a fornecer conteúdo decente de leitura para os viciados em mangas , de uma chance para AM pq não vai ser agora que eles vão acertar , ainda tem muitos anos de trabalho por ae se todos comprar e tentar ajudar , tenho certeza que daqui 1 ano ou 2 eles vão ter muitos autores de alto nivel para fornecer oque agente espera ou pelo menos chega perto do gosto otaku .

    Gostei muito da iniciativa e muito das historias , quem vivia escrevendo fanfic pela internet agora tem a chance de apostar tudo que ja fez em vão !

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  36. Gostei muito (inicialmente) de Madenka e Tunado, acho mesmo q o Brasil tem que investir nisso,pois quero ser mangaká e fazer sucesso no Japão(vo pra la um dia pra realizar esse sonho),mas é mais facil fazer sucesso por aqui pra quando ir pra lá já ter experiencia,dinheiro e maturidade no traço (quem faz a história do nosso mangá são dois amigos meus) pra chegar lá e arrasar! XD
    APOIO TOTAL! XP

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  37. kelvin

    Eu comprei a revista e li tds as series mas definitivamente a q eu + gostei foi jairo. Eu esperava uma imitação de hajime no ippo logo pela capa, mas me surpreendeu muito quando eu li. os personagens, a historia, o jeito como fizeram a ligação com as olimpiadas e o que eu mais me surpreendeu msm eh o potencial q esse manga (ou gibi para os que n gostam de chamar de manga o q eh produzido fora do japâo).
    Outra serie com potencial eh madenka embora eu não goste muito do genero shonen (calma gente n to dizendo q eu n leia ou q eu odeie shonen simplesmente prefiro seinen ou um manga sobre esporte) + madenka ainda tem boas chances de fazer sucesso ainda + com uma historia envolvendo o folclore brasileiro xD
    e por ultimo uma serie que poderia ser classeficada como cafe com leite por muitos mas q eu espero algo +, algo q no futuro vai prender minha atenção: Tunado! esse manga apresenta uma coisa q eu ainda n tinha visto o tema focado em corridas (eh gente eu n vi initial D, fazer o q? ) eu espero uma evolução desse manga afinal o primeiro capitulo não pode ser usado como exemplo de uma serie td antes de sequer ser publicada por 2 meses q eh +/- o periodo de tempo em q uma serie pode ser cancelada na shonen jump
    bem jah falei d+ aki soh falta eu dizer q apoio fervorozamente (escrevi certo?) a ideia da revista e vou comprar kda edição xD.
    vlw aew pela materia e n fikemos soh na torcida hein gente? uma ideia assim merece apoio.

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  38. jose R

    Hahahaa. Muito bom, uma revista de manga brasileira.
    Mesmo a qualidade das historias serem muitas vezes inferior as Japonesas,já é um grande passo,uma vez que a qualidade vai aumentar com o tempo e a expeiencia dos autores.

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  39. Eu queria entender uma coisa sobre esse tipo de revista: no Japão os mangás são lançados nessas revistas e não em separado, como o são aqui no Brasil? Ou lá eles podem ser comprados nas revistas E em separado? Como funciona isso por lá?

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  40. Alef Nascimento Ferreira

    legal mesmo!descobrir ela pesquisando por títulos novos da Shonem magazine ¬¬’ Eu queria saber se tem chance de ter as edições aqui no Rio de Janeiro? e uma coisa,como será a votação para cancelar um título?tenho uma previa noção.pois foi contado no bakuman.

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  41. Dei uma boa lida na Ação Magazine – que, por sinal, demorou para aparecer nas bancas da periferia. Acho uma boa tentativa, mas os autores brasileiros precisam melhorar – e muito – na questão roteiro. Tirando o “Tunado” (que parece ter seu roteiro copiado descaradamente do Initial D), achei os outros bem criativos no roteiro – porém, de vez em quando, eu me perdia nos diálogos e tinha de reler, o que não é um efeito muito interessante. De resto, fico na torcida para que a Ação Magazine tenha muito sucesso. E, quem sabe, eu também possa criar uma história para ela.

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  42. caio

    a menina do outro blog é louca! 😮

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  43. Essa revista não passa de um fanzine de luxo. E, como todo fanzine, naufragou pela incompetência dos autores e seus egos desmedidos.
    Mais uma porcaria nacional que vai pro sebo.

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    • Alef Nascimento Ferreira

      discordo totalmente.ja comprei a revista AM e achei Madenka uma historia
      que não deixa nada de lado.seria um preconceito seu de não aceitar uma vitória brasileira?

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  44. Eu comprei a minha primeira edição ontem e me impressionei com praticamente tudo, é sério! Porém, me decepcionou um pouco com relação a Madenka, mas nada que atrapalha-se a minha leitura e acredito que a de vocês também. A minha história preferida? Sem dúvida, Jairo! Que em nada lembra Hajime no Ipo. Esperando ansiosizimo para o lançamento da segunda edição, que provavelmente chegará em janeiro, e ansioso para conhecer Expresso também, cuja propaganda me agradou um pouco! E é isso aí! Let’s Go AM!

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  45. s.santi

    Apesar do grande esforço do pessoal da AM, que é algo pra ser aplaudido, achei que faltou técnica de roteiro no estilo mangá. Afinal, quando lemos um mangá do Japão a gente entende de prima os quadrinhos e as histórias, até nos identificamos com os personagens apensar da diferenças de cultura deles com a nossa. Isso não aconteceu na AM, tive que ler várias vezes o Jairo e Madenka pra entender. É estranho já que os mangás são feitos por brasileiros pra brasileiros…deveríamos entender melhor e nos identificar mais com os personagens. É nosso povo, é nosso folclore! Ao ler os reviews das pessoas percebi que não foi só eu que não tinha entendido. O Tunado já não teve tanto esse problema, mas a ideia ficou tacanha, sem novidades.
    Acho que os autores que estão na AM deviam ousar mais nas personalidades, por pra fora as ideias e soltar o jeito brasileiro de ser sem esquecer as técnicas de roteiro pra mangá pra que os leitores leiam sem tropeços.
    Se bem que em qualquer tipo de quadrinho o ideal é fazer o leitor entender logo a história. E também acho que eles deviam arrumar os erros de português e terem mais atenção pra não errarem coisas como numeração de página e número no índice.
    Mas parabéns pela análise, ficou boa.

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  46. comprei a AM1 estou querendo saber quando sai a numero 2 que vai ter a historia expresso.

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  47. expresso para quem não sabe e apropria historia de lancaster o dono da revista,bem quando sai a nova AÇÃO MAGAZINE?

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  48. Alef Nascimento Ferreira

    ja to dias esperando¬¬ e acho que 2 ou 1 mês e meio

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  49. Pingback: ChuNan! no CAST! Mangá: Falando sobre Ação Magazine #02 | Chuva de nanquim

  50. Paulo

    Madenka mostra exatamente o que é um shonen trabalha perfeitamente as características da shonen jump Tunado é uma piada é muito ruim a revista tem que cortar isso antes que tenham prejuízo afinal a editora não tem que fazer bondade tem que vender exemplares isso tunado não fara é o unico fracasso eminente.

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  51. Tudo um lixo. O tal madenka é uma emulação pobre, sem alma.

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