Review – Entendendo e se enrolando com Zone-00

Do mesmo autor do mangá de Trinity Blood, chega às bancas Zone-00. E eu só tenho uma pergunta: o que é isso, Panini?

Quem começa lendo a primeira linha dessa review já deve pensar que vem bomba pela frente. E bem, não posso dizer que não vem. Mas também não posso dizer que vem. Essa foi a estranha sensação que tive ao ler o primeiro volume de Zone-00, mangá shoujo de Kiyo Qjo, mesmo autor do mangá de Trinity Blood (Não gente, ele não morreu. Direi pela milionésima vez que quem morreu foi o autor das novels de Trinity Blood, não do mangá). Um título totalmente inesperado por parte de todos, e que me pareceu mais uma cláusula de contrato do tipo “ou você publica esse mangá que 0,05% do mundo conhece ou então não pode publicar o restante de Trinity Blood”, ou algo assim. Se não for por esse motivo: por que, Panini? Só por causa do nome do autor? Se bem que eu não duvide que esse seja o principal fator de vendas hoje em dia para alguns títulos.

De qualquer maneira, impulsivo como sou, acabei não resistindo e comprando o mangá mesmo tendo afirmado de pé junto que não colocaria mais um título nas minhas costas. Dito e feito. Não vou conseguir dropar esse mangá por mais diferente que tenha sido a sensação que ele tenha me passado. Foi algo totalmente estranho. Eu não sabia se gostava ou se detestava. Mas enfim, ainda não é o momento de falar sobre minha opinião sobre o título. Vamos conhecer um pouquinho mais de Zone-00, mangá publicado na revista Asuka e que conta atualmente com 8 volumes publicados desde o ano de 2000 (mais um autor pra enrolar…)

A história

Logo de cara presenciamos uma cena inusitada, envolvendo um garoto loiro equipado com armas, um estranho homem com uma espada gigante e uma freira com peitos avantajados (não existe outra forma de caracterizar ela, me desculpem) enfrentando uma criatura totalmente estranha. Algo como um exorcismo de um “mononoke”, que termina com sangue jorrando para todo lado.

Com mais casos como esses rondando a cidade, o jovem atirador e uma outra estranha garota acabam se infiltrando em um colégio, e se revelam como Ango Shima e Mayoko Okino, respectivamente. Logo de cara eles recebem as boas vindas de um estudante chamado Kujo Saburou, um rapaz bem comum. Tá, ok, ele não é tão comum assim. Super agitado, hiperativo e estranho, sempre em busca de um “MISTÉRIO!”, como ele mesmo diz. Porém ele não contava que o mistério estivesse tanto tempo mais próximo do que ele imaginava.

Ao conhecer os dois, Kujo acaba entrando em um mundo totalmente diferente, encontrando figuras como os “animais falantes” Kurobee e Koban, o mononoke Byakko e as bruxas Shihayuri e Majoko, a Mayoko de sua sala de aula. Mas algo inusitado acontece e Kujo é morto subtiamente na frente dos mononokes, gerando a fúria de Shima, que aparece para tirar satisfação. Tudo porque existe um tratado em que alguns mononokes e exorcistas concordaram em não se enfrentar. Eis que surge a misteriosa Benten e explica a situação: o inimigo é outro, nem mononoke, nem exorcista. É um Oni, uma criatura temida e desconhecida por ambas as partes. Mas o pior ainda estava por vir: Kujo desperta da morte como um Oni que aterrorizou o passado de Shima!

Agora mononokes e exorcistas terão que ficar mais próximos e decidir o futuro do jovem garoto que desconhece o tamanho de seu poder. Será que Shima dará mais valor para sua amizade ou para seu desejo de paz e extermínio de qualquer raça que perturbe a paz? Só o tempo dirá, e até lá Kujo estará aos pés do amigo brincando e sendo totalmente aquém da situação em que vive. Uma verdadeira criança.

Considerações Técnicas

Diferente da resenha de Bakuman e Air Gear, não vejo necessidade aqui de dividir essa parte em duas. A Panini seguiu o padrão de acabamento comum com Zone-00, mantendo o formato 13 x 18 (como o de Chrono Crusade, Blood+) e com o valor de R$9,90. Capa interna colorida e nada de mais para se reclamar. Inclusive a nossa capa é a mesma que a japonesa, muito mais bonita que a versão americana, que chega perto do ridículo.

Vale destacar a imensidão do sumário (6 páginas), então pode ter certeza que terá um mangá cheio de referências diversas dentro da história. Chega a ser cansativo. Outra coisa cansativa é o excesso de sufixos de tratamento “chan, kun, san” e assim vai. Em alguns momentos, diversos nomes que poderiam ter sido adaptados (“kami” e “oni”, por exemplo) pela editora foram mantidos no original. Isso acaba deixando a leitura lenta, cansativa e faz parar o mangá diversas vezes. Comigo foi assim. O texto não flui, trava. Mesmo o mais acostumado dos leitores com tais expressões pode estranhar. Adaptação é algo necessário em títulos pesados como esse. Acredito que a Panini ficou devendo um pouco nessa questão (vale ressaltar que a tradução do mangá – feita pela Karen Kazumi – provavelmente tenha sido extremamente difícil e cansativa, além de serem profissionais diferentes responsáveis pela tradução e adaptação/revisão).

Já sobre a história, é difícil comentar. Zone-00 consegue se manter na linha do insuportável e do “muito bom”. O traço do autor é lindo, nada que as pessoas que acompanham Trinity Blood já não saibam. As cenas de ação são muito bem desenhadas (lembrando que esse primeiro volume ainda é do ano de 2000 e que o traço do autor já evoluiu muito nesse tempo) e os personagens são extremamente carismáticos e chatos ao mesmo tempo. Isso mesmo, o mangá é uma balança que não para. Em alguns momentos o protagonista Kujo parece tão “fofo” quanto o Honey de Ouran, mas em alguns momentos parece extremamente irritante como o Lambo de Reborn.

Os vilões também não são vilões. Existem anti-heróis, mas não vilões. Todos com personalidades próprias e cheios de fanservice para ambas as partes, como já é característica do mangaká. Sim, o mangá é recheado de fanservice shounen-ai, ecchi e até uma pitada de shoujo-ai. O grande problema é que em alguns momentos essa intenção de tornar tudo mais “engraçado” ou “comercial” , acaba desgastando o título, parecendo ter muitas informações jogadas sem nenhum objetivo à vista. E isso eu senti muita falta em Zone-00. A cada capítulo os personagens parecem buscar um objetivo diferente e se perdem, fazendo você leitor se perder também. Em alguns instantes tive a impressão de estar assistindo um episódio de Supernatural (o seriado americano, pra quem não conhece).

Isso torna o mangá ruim? Não. O mangá é divertido, tem cenas engraçadas com os tons dados pelas boas pitadas de fanservice e as cenas de ação são muito legais, conduzindo bem os personagens e seus poderes pelas páginas. Nisso não há discussão. Porém como disse antes, há quem possa pensar diferente…

Comentários gerais

Como eu falei no começo da postagem, Zone-00 possui 8 volumes desde o ano 2000 e ainda está em andamento, sem previsão de término, e um autor enrolado com duas séries ao mesmo tempo. Sinceramente, não posso dizer que o investimento e a torcida por mais volumes valem a pena porque realmente não valem. Se eu não fosse um colecionador e comprador compulsivo, podem ter certeza que eu no máximo leria esse mangá emprestado de alguém. Pode ser que o título melhore posteriormente e eu queime minha língua depois, mas é difícil conseguir afirmar isso de um mangá “curto” assim.

Disse e repito: o mangá não é ruim, mas também não é excelente. É confuso, mas nada que uma boa dose de atenção não resolva. Se você é fã de Kiyo Qjo, compre e não irá se arrepender. Os desenhos dele na série são tão lindos quanto em Trinity Blood e toda a história tem “a cara” dele.

A grande questão é: defina suas prioridades. Não é tudo que surge em nossas bancas que você é obrigado a gostar, como também não é todo título desconhecido que você é obrigado deixar de lado. Procure outras opiniões, leia emprestado, faz um pedido pra tia da banca ou qualquer coisa do tipo. No mais, Zone-00 será coadjuvante em um ano que a Panini lança Deadman Wonderland, Air Gear e outros. Candidato à cancelamentos? Não acho. A esquecimento? Essa probabilidade é maior…

por Dih

44 Comentários

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44 Respostas para “Review – Entendendo e se enrolando com Zone-00

  1. Nadia.

    Cheguei aqui através de um RT do Gyabbo porque li Trinity Blood, sinceramente com tanto é bom mas não é bom, tem vilão mas não tem vilão, é heroi mas não é heroi… se virasse anime até gastava meus olhos mas a Panini não ganha um cents meu com esse mangá.

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  2. Caraca, precisei ler a sinopse da história umas três vezes pra processar e ainda fiquei com indigestão…

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    • ² ahuhuauhshuhusausa
      Não compro esse mangá -q
      Quero MUITO colecionar Trinity Blood, mas os capítulos saem tão rápido quanto os vols de Hetalia no Brasil, então prefiro esperar o autor voltar a lança-lo num nível mais constante.

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  3. WOW…. mas agora eu fiquei mais em dúvidas ainda XD
    Eu gostei do traço e a história parece legalzinha. Acho que darei uma chance, por ser curtinho e por ser…shoujo (?) =)

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  4. Carol

    Vou tentar dar uma chance.
    Panini deixou a capa estranha,mas a da Tokyopop é pior,então é só um detalhezinho…
    Ben Ten? Conheço esse nome de algum lugar…Ben 10…talvez?

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  5. Nossa, fiquei confusa. Acho que só lendo pra saber se vou achar bom ou ruim ou ficar vacilando entre os dois. Mas ainda assim, excelente review. Melhor ter uma noção do que vou encontrar do que pegar de surpresa.

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  6. Tava até gostando da ideia, até a parte do “…recheado de fanservice”. Não gosto de fanservice em mangá/anime nenhum, é o mesmo motivo que me deixa bem longe de AirGear, por melhor que seja. Tudo bem ter sexo ou nudez na história, se for importante e tratado de forma adulta. De qualquer forma, muito informativo o texto, apesar dos “É, mas não é” que eu entendo perfeitamente KKKK FLWS!

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  7. Nossa não conheço o titulo…e fiquei muito perdido com a review,
    mas no final tudo que entendi foi “você deve forma a sua propria opinião antes de não comprar “(foi isso que a review me passou)

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    • Dih

      Essa é a intenção. É o tipo de título que você precisa ler para saber se gosta ou não. Até comentei no twitter que o mangá é tão confuso que foi a review mais dificil que fiz até agora.

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  8. Em real foi ou melhor está meio confusa a idéia geral sobre este mangá, não foi mentir a review ajudou muito( principalmente nos coments sobre os traços, quase ningém fala disso e tem uma importância que só vendo….). Eu estava pensando em comprar o mangá depois de ler uma pequena sinopse dele por aí, mas uma coisa que disseste acho que é a mais pura verdade, ele é coadjuvante nesse momento( e mesmo eu esperando que algum dia publiquem aqui no BR três mangás que eu sonho-sem chance mesmo XS-, é legal ver títulos variados, mas claro acompanhados de qualidade, mas o que é isso em verdade, afinal temos otakus para todos os gostos ), mas foi bem esclarecedora essa review( sempre que possível faça uma, sério é ótimo XD), agora iriei penser se vou ou não add a coleção( sendo uma colecionadora nata de mangás bem………. XD)

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  9. Nossa, fiquei mais em dúvida do que antes se compro ou não, a história não me chamou tanto a atenção, mas o traço do autor é foda demais. T_T

    Só uma coisa que não posso concordar, é a expressão “excesso de sufixos”. xD Pq ou você mantem todos, ou corta todos. Tudo bem a pessoa não se dar bem com eles, mas fazer como a JBC fazia em Furuba que “usa quando dá” é o fim. Eu particularmente gosto do uso deles e pra mim faz a leitura fluir melhor ainda. /o/

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  10. Etienne

    Vale comentar algo que o autor diz no freetalk no fim do mangá: esse volume era um doujinshi (trabalho amador), provavelmente sem intenção comercial, que a editora japonesa resolveu publicar depois. Ele diz que queria refazê-lo, mas o editor o convenceu a lançar como estava.

    No segundo volume o ritmo é bem mais sustentável, os vilões se definem melhor, a história começa a tomar um rumo certo. Então, sugiro que leiam pelo menos o segundo volume também pra avaliar melhor o mangá. Esse primeiro volume cansa, assusta e até espanta quem lê, mas é exceção.

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    • Bolinho do Rock

      hahahahaha eu acho que sou diferente, porque desde a primeira página gostei do mangá, achei muito louco!! Tenho que concordar que ele assusta mesmo, mas a história é tão legal e envolvente que te prende!

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  11. Sou outro dos que ficaram confusos com esse mangá xD. Os traços como já comentaram, são incriveis, a história …bem… podemos dizer bizarra. Os personagens são um caso à parte(única coisa que gostei com certeza), bem carismáticos, os personagens masculinos super estilosos, e as femininas … com …….seios fartos \o/.
    Eu vou continuar comprando, porque gostei dessa história com a “mitologia japonesa” (?).

    PS: Benten não é mulher, Benten é um “homem” diferenciado hsuahsuahs.

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  12. Johnny

    Esse mangá é bizarro. Mas não é um bizarro “normal”, tipo CLAMP, ou Lady Gaga -q É um bizarro bizonho -qqqqqqqq
    Passo longe desse mangá.

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  13. Quero saber se Deadman, já chegou a salvador .

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  14. Ricardo FH

    Ótimo review como todos os outros foi muito útil para me ajudar a ter uma opinião. Não posso dizer muita coisa pois nem li, mas a sinopse me deixou tonto, e se vem sendo públicado desde 2000, com apenas 8 volumes, é porque não é grande coisa, e como também já compro muitos mangas (Naruto, Naruto Pocket, Bleach, Basilisk, Deadman Wonderland, Air Gear tenho o1º, mas ainda não sei se continuo), e tenho muitos outros em mente esse será um dos que não comprarei.
    Vendo aquele post sobre compra de mangas importados eu fiquei louco (uma coisa que investiguei é que, os mangas americanos com quase o mesmo nº de páginas que os nossos, tem em média, entre 17 e 20mm de espessura, sendo que os nossos mal chegam aos 10mm, para você ver que a qualidade do papel deles é muito superior, o que me deixou puto).
    Aquele Book Depository funciona mesmo? Caso sim, em breve (quando conseguir um emprego, (obs: tenho 16 anos, e é correto colocar parenteses dentro de parenteses? Imagino que não rsrsrsrs) pretendo comprar vários títulos, como Katekyo Hitman Reborn!, Soul Eater, Fullmetal Alchemist (um box com todos), Bakuman e Fairy Tail (eu já comprava Fairy Tail, mas parei no 8, e Bakuman não vou continuar. Sim, vou boicotar a JBC rsrsrsrsrs).
    E novamente acho que escrevi demais, deve ser porque amo mangas e animes. As vezes penso que poderia escrever num blog como este, mas falta-me tempo (não só a mim com certeza, imagino que todos aqui tem seus afazeres), e dinheiro (para comprar todos os mangas para fazer reviews). Mas encerrando por aqui, esse é o melhor blog sobre esse assunto que eu já vi, a equipe está de parabéns!
    (ps¹: gostaria que alguém respondesse, rsrsrs)
    (ps²: o que significa ps?)

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  15. fabricio~raito

    Somos bem parecidos!
    tive a mesma impressao ao ler Zone-00: me senti perdido, cansado, maravilhado e curioso. Em varios momentos parei de ler e jurei q nao compraria o segundo volume. (Sou mto consumista e compro todos os titulos que saem x.x)
    poxa, o autor pareceu ter viajado legal: nas cenas, por achar que o traco foi, diversas vezes confuso, nas referencias, que cansam por serem repetitivas demais e por nao ter uma linha reta na historia.
    terminei de ler e parece que nao entendi nada (e eu coleciono mangas a 15 anos!).
    sooo weird 🙂

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  16. Haru

    Achei um mangá excelente, comprei os dois primeiros volumes e me apaixonei ainda mais pelo traço do autor nesse mangá (pra mim superou E MUITO Trinity Blood), a história é empolgante e bem desenvolvida (embora até agora tenham focado exageradamente nos personagens e deixado a trama principal um tanto de lado, -eu realmente espero que isso seja um meio de apresentação dos carachters.-) Julguei o mangá inovador, o autor teve estilo , e o humor (apesar de um tanto vulgar) é uma ótima saída para as cenas que não fluem muito bem. Mas na minha opinião, o melhor do mangá foi o carachter design dos personagens, as personalidades de alguns me deixam boquiaberta (principalmente o Senryou e o Kyoami) , outro lançamento que com certeza irei acompanhar.

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  17. Haru

    E Benten é homem né, rs.

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  18. Então, sou SUSPEITO a pampa pra falar… Sou fã doente do 9JO, q é uma inspiraçao pra mim, e além d TB, amo zone-00. Só deus sabe o quanto enchi o saco da panini (fórum, e-mail…) pra q o titulo fosse publicado aqui (claro q n foi por mim q chegou). Bom, zone é, sim, um shoujo (atípico), q quebra o estigma d que um shoujo tem d ser melado e talz, provando q pode ter muita ação sem mexer na estrutura do segmento.
    Realmente o mangá pode ser confuso, mas quem lê mangás a anos e mantem contato com a cultura japonesa se perde menos. Achei ótima a iniciativa da editora de não mexer muito na “termologia” da obra. Zone-00 tem q ser lido com o maximo de atenção possível. Quanto ao fan-sevice, acho que não chega a atrapalhar, pois diferente d fanservice em shounens, o aplicado por kiyo qjo consegue agradar a homens, mulheres e homosexuais! Quanto a capa não tenho do que reclamar, pois a imagem de capa do zone é do mesmo estilo quase padrao da kadokawa shoten, as imagens percorrem toda a sobre capa. Se a panini tivesse optado por colocar a capa no padrao d trinity blood teria ficado feio. Então, temos a capa com a mesma “meia-imagem” do original, e na contracapa a imagem completa que é usada na sobrecapa do original! Foi uma sacada e tanto na minha opiniao.

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  19. Tokachi

    “consegue agradar a homens, mulheres e homosexuais” hasuhuash parece que homossexuais são uma raça ou gênero à parte. xD “Você é do sexo masculino, feminino ou homossexual?” HAUSUSHAS
    Não consegui não comentar isso. xD

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  20. Então… me expressei errado, Tokachi. Eu sou gay e falei no sentido de orientação sexual…

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  21. Eu já compro esse mangá (também sou uma colecionadora compulsiva). E pra mim vale muito a pena pela quadrinização, pelo traço, pelo carisma dos personagens e também pelo design dos personagens. O design me faz babar litros, e passo muito tempo só apreciando a capa e vendo as tatuagens que todos os personagens tem.

    Mas quanto a história, tenho que concordar com a parte de ser “coisa demais”, digamos assim.

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  22. lucas

    o manga é muito bom li o vol 1 e 2 e estou aguardando o 3

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  23. Henniton - PequenoD

    Sou um leitor Compulsivo De mangas,e gostei muito do manga( comprei por impulso tbm kk) e sim zone 00 eh muuuuito confuso…mas pra mim eh uma historia que pode render muito por aki em nossas terras brasileiras…

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  24. WW

    Eu não queria carregar mais um título, mas estou muito atraído por esse mangá. Não sou bissexual nem nada, mas acho interessante um título com fanservice para mais de um gênero, afinal, não faz sentido apenas personagens de um determinado sexo serem apelativamente sensuais. Depois dessa resenha, não tenho mais certeza alguma…

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  25. Tive que comentar agora, eu ADOREI o mangá, é totalmente diferente do que já li, a personalidade dos personagens é algo muito louco, eles conseguem ser algo sério e descontraído, insano e calmo, racional e descuidado ao mesmo tempo, é um mangá praticamente imprevisível, quando comprei não botei fé, comprei realmente por ser impulsivo e pelo nome, mas me surpreendi.
    Outra coisa, eu que estou acostumado com mangás sobrenaturas, li bastante facilmente mesmo com todos os termos mantidos no original (Tengus, Yatagarasu, Mononokes, Oni) até porque, esses termos não podem ser simplesmente adaptados numa história dessas, porque em um mangá especializado em exorcismo, eles tem uma certa diferença…. mesmo que seja pouca 😉

    e eu adorei sua definição do Kujo sobre uam hora ele ser realmente fofo, e outra tão irritante quanto o lambo.

    Uma coisa que mesmo lendo só o volume 1 você pecou, foi na falta de atenção: o Benten explicou que o inimigo não era nem os mononokes nem os Onis…..

    Bom, é isso, descobri seu blog por acaso, vou acessá-lo com mais frequência 😀

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  26. Eu realmente amo, esse mangá! Os gráficos são lindos, os personagens, carismáticos e a história, apesar de ser confusa para alguns é muito interessante.Tem alguns pontos em que você se confundiu mas lendo os outros capítulos você vai entender melhor! ^______^

    Temos que dar uma chance para esse mangá, que é muito emocionante e divertido de ler. Mesmo que gostem de muitos outros que achem melhores, e não é necessário ficar com raiva de nadinha disso! Então vamos sentar dar uma olhadinha no mangá e curtir! (ou não!)

    Bye bye!

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  27. Olha, quer sinceridade? Eu AMO esse mangá! A história é super complexa e envolvente, além de não pecar no uso generalizado de um humor que chega a ser doentiamente negro. Não é besteirol como faz parecer e é incrívelmente denso. É uma ótima tirada!

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  28. É um mangá estranho. A história é mesmo difícil de engolir. Os quadros às vezes precisam ser decifrados.

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  29. Taci

    Esse mangá é EXCELENTE, não mais do que isso. Muito bom mesmo, dá para entender sim, não sei pq o povo complica tanto.

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  30. Não entendi direito a história. Acho que falta alguma coisa…

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  31. Só acho que o pessoal não deveria subestimar Zone-00, é algo que só se entende ao acompanhar (e lembrar de prestar BEM a atenção e sempre reler)

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  32. Yukari Sarutomi

    Bem,eu comprei um volume de Zone-00.
    sinceramente eu amei!! tanto o traço como a história,embóra a história seja meio desligada,centrada mais no intimo de cada personagen.
    É o Benten-kun é homen,mas ele é andrógeno.
    eu entendi a história perfeitamente. embóra não é recomendado para “otakus iniciantes”,pq pra ler esse mangà precisa se ter uma certa noção da cultura e da lingua japonesa. ah!! não julguem uma obra q nunk leu,pois sinopse é apenas um ponto de vista de um leitor.

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  33. Não é um mangá tão confuso assim eu comprei o primeiro volume e depois da leitura fiquei com um sentimento oscilando entre quero mais e nostalgia a parte nostálgica fica por conta de outros títulos que já li muito parecidos com esses se muitos acham que esse mangá é confuso procure por Serial Experiments Lain isso sim é complexidade da boa

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  34. Ok, faz tempo que essa resenha saiu mas… confesso que comprei o primeiro pelo autor mesmo, já que seu traço é um dos que mais amo nesse mundo. Mas eu simplesmente amei a história!!

    Ela é bacana simplesmente porque não dá pra comparar com nada que você conheça e isso é universal: se você lê mangás há quase 20 anos ou há dois meses, sem dúvidas vai concordar que é uma trama super original, tudo bem que você tem que ser totalmente mente aberta e se jogar de cabeça no submundo deles, mas é muito incrível mesmo assim!

    Realmente, tanto a personalidade quanto o visual dos personagens é uma maravilha a parte, não é a toa que tem muito cosplay mesmo sem anime. O bacana é que ele não é de se conter e o resultado é que fica tudo mais natural, mais aceitável no contexto todo… os fanservices não afetam tanto porque todos ali tem algum tipo de apelo, as cenas de sexo e piadas sujas são até esperadas e algo como um beijo gay e incestuoso ao mesmo tempo não causa estranheza… pouca gente consegue trabalhar fetiches desse jeito no meio de sangue e guerras milenais entre monstros, demônios, bruxas e humanos; não deixa de ter seu mérito. XD

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  35. Bolinho do Rock

    Bem, eu desde a primeira página gostei do mangá, ele é um pouco bagunçado mesmo: o traços por serem bem trabalhados confundem as vezes, a história tem muitos personagens (exorcistas, onis, bruxas, etc.) mas é simplesmente muiiiitooo bom! Meus personagens favoritos são o Hotaru e a Jun (irmãos motos) e rolo de rir com o Renji, Saburou e o gato (eu esqueci o nome dele agora hehe)! Eu fiquei muito triste com a Panini por ter parado a publicação sem meso dar uma satisfação. Essa história vale muito a pena, e o mangá, aqui no Brasil, parou na melhor parte! Espero que a Panini reveja esse caso e volte a publicar, pois eu quero muito completar minha coleção!

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