Balanço do mercado editorial do 1º Semestre: Editora JBC

JBC Primeiro Semestre HeaderQue tal conferir como anda a situação das editoras nacionais?

Hoje começamos uma série de postagens que deve ocupar o mês de Julho inteiro. Aqui falaremos o desempenho das editoras nacionais no primeiro semestre do ano. As editoras comentadas serão: JBC, Panini, NewPOP e Nova Sampa – não necessariamente nessa ordem. A intenção do post é mostrar como nosso mercado se modificou em apenas 6 meses. Guardem essa postagem em seus favoritos para a que virá no final do ano e vejam quais serão as mudanças que teremos – ou não – dentro do mercado de mangás. Prontos? Então comecemos com, provavelmente, a mais comentada editora de 2013 até agora: A Editora JBC.

Cassius Medauar, o 'boss' da JBC em 2013

Cassius Medauar, o ‘boss’ da JBC em 2013

A Empresa JBC

Completando 12 anos agora em 2013, a JBC pode ser considerada uma nova empresa desde a chegada de seu novo editor chefe Cassius Medauar. Com uma nova dinâmica com seu público alvo e uma forma de trabalhar que definitivamente “cativa” o seu público, a editora vem conseguindo fidelidade de seus leitores e uma comunicação muito mais direta com os mesmos, muito mais do que somente respostas em uma fanpage. A interação acabou se tornando o ingrediente principal para vender seu produto e aparentemente vem dando resultados. É quase um “auto-marketing” já que grande parte das divulgações são realizadas pelos próprios canais oficiais da editora.

Utilizando o Henshin como o principal meio de comunicação e com divertidos vídeos como o Henshin Online com o próprio Cassius Medauar, a JBC mostra que está mais inteirada com seu público e com a linguagem do mesmo – claro, generalizando já que isso pode não ser sentido por todos. Além disso, o evento Henshin+ realizado em Junho foi a segunda vez que a editora buscou uma aproximação “física” com seus leitores, abrindo espaço para palestras e anúncios de títulos para os interessados. Vale lembrar que esse ano a editora anunciou um concurso nacional de mangás que deverá se desenvolver nesse segundo semestre e que provavelmente trará ainda mais “atenção” para seus meios de comunicação por parte dos participantes.

'O Diário do Futuro', um dos destaques da JBC em 2013

‘O Diário do Futuro’, um dos destaques da JBC em 2013

Outra mudança na editora vem sendo o modo de agir com seus lançamentos. Com títulos curtos ou de média duração a JBC tenta “expandir” seu mercado por vias alternativas tendo em vista que sua concorrente possui os mangás mais “mainstream” (a.k.a. Shounen Jump) em seu domínio. Além, é claro, de buscar em relançamentos de obras consagradas a opção de trazer de volta o público que “já saiu do mercado” e ao mesmo tempo conquistar aqueles que não tiveram contato nas primeiras publicações das obras no país. A estratégia de manter ao menos um título por mês também gera expectativa com os leitores tentando “adivinhar” qual será o lançamento por vir.

Obviamente muita coisa ainda deve ser feita. Aperfeiçoar os próprios canais de comunicação tornando eles ainda mais atrativos com promoções, por exemplo. Mas acredito que isso são mudanças que acontecerão naturalmente com o tempo e a JBC tem a noção da importância das mesmas para o desenvolvimento da editora. Se vem dando certo, pra que mudar? Como disse no começo, o melhor amigo da JBC até o momento é justamente a capacidade de fidelizar o leitor. Nesse sentido ela vem “vencendo” o mercado facilmente e conquistando um espaço até então não explorado antes – e que esperamos que sirva de exemplo para as outras editoras.

Catálogo do 1º Semestre

jbc primeiro semestreVamos para uma rápida análise no cronograma da editora do primeiro semestre.

No total foram 81 volumes lançados, dando uma média de 13,5 volumes por mês. Já no total de séries tivemos 25 títulos diferentes espalhados em apenas 3 demografias: Shounen, Seinen e Shoujo. As demografias são adquiridas com base nas revistas em que os mangás foram publicados. 

Demografia JBCComo é de costume da JBC, os shounen dominam a lista com 18 títulos. A surpresa é a presença de 5 seinen e apenas 2 shoujo – que convenientemente são do CLAMP. Nenhum josei consta na lista da editora, que já disse em algumas oportunidades que shoujos em sua maioria são considerados “fracassos” de vendas – provavelmente tirando apenas Fruits Basket ou Nana dessa lista. De qualquer modo é interessante ver a desigualdade entre os públicos por aqui.

  • Encerramentos: 6 (Negima, Bakuman, Ranma 1/2, Another, Card Captor Sakura e Level E) *não estão sendo considerados os volumes únicos

Maio provavelmente foi o mês mais “sentido” da JBC, perdendo Another e Level E (recém lançados) e Sakura. Além de The Innocent que se tratava apenas de um volume – mas que não se encontra na conta acima, como explicado. Mesmo assim fica o ponto positivo pelo fim de Negima (o fim do meio tanko na editora), Bakuman (a quarta obra de Takeshi Obata no Brasil) e Ranma (que quebra a “maldição” de não ter sido concluído por aqui e ter passado por alguns apuros de periodicidade com a própria JBC no passado).

  • Lançamentos: 9 (Diário do Futuro, Another, Burn-Up Excess W, Level E, Love Hina, The Innocent, Death Note Black Edition, Genshiken, O Senhor dos Espinhos)

Dos nove lançamentos da editora do primeiro semestre, 2 foram finalizados e 2 eram volumes únicos.  Mesmo assim perde-se 4 mangás com um ano ou mais de duração (Negima com 76, Bakuman com 20, Ranma com 38 e Sakura com 12) e apenas dois cobrem nesse pensamento (Diário do Futuro com 12 e Love Hina com 14) ou três se considerarmos que Genshiken dura até o ano que vem e que a JBC ainda pode optar por trazer a segunda fase dependendo do desempenho do título. A editora parece realmente ter a mentalidade de trabalhar com títulos menores por enquanto – veremos se isso muda no segundo semestre com títulos como Sailor Moon (18 ou 12 volumes, dependendo da edição que a editora publicará) e Blue Exorcist (ainda em andamento no Japão).

Dos títulos que ainda restam dos lançamentos, eis as estimativas de vida dos mesmos.

Death Note Black Edition: 6 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Novembro de 2013

O Senhor dos Espinhos: 6 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Novembro de 2013

Diário do Futuro : 12 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Janeiro de 2014

Genshiken: 9 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Fevereiro de 2014

Love Hina: 14 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Junho de 2014

Aqui chamamos a atenção para o pensamento da editora nos títulos escolhidos. O Senhor dos Espinhos, Another e Genshiken chegaram para o mercado seinen – que até então só contava com Freezing e Futari H nessa demografia e convenhamos que não é o que as pessoas entendem por “seinen” (lembrando que aqui costumem julgar demografia por gênero, o que são coisas diferentes). Ainda tivemos Diário do Futuro (Mirai Nikki) e  o próprio Another que pegaram carona nos animes de sucesso e em um bom timing de lançamento. Contamos com dois volumes únicos com Burn-Up Excess W (que veio pelo nome de Oh! Great mas que particularmente passou despercebido) e The Innocent (que agradou alguns e outros nem tanto). Vale também falar que Level E – de Yoshihiro Togashi – agradou muito os leitores que conheceram um outro lado do autor em apenas 3 volumes.

A JBC também parece ter encarado positivamente os relançamentos de Sakura e Rurouni Kenshin, trazendo no primeiro semestre Death Note Black Edition (a edição especial com 2 volumes em 1 e em uma qualidade diferenciada) e Love Hina. Black Edition é um mangá voltado para as livrarias, enquanto Love Hina aproveita o fim de Sakura para ocupar o espaço dos saudosistas de plantão.

  • Cancelados: Futari H

Aqui o primeiro “calo” da editora. Futari H foi cancelado depois de 42 volumes por causa de suas vendas abaixo do esperado. Vejamos a coisa por dois lados: como empresa, a JBC tirou aquilo que lhe era um peso morto e que cedo ou tarde acabaria trazendo prejuízo, tendo em vista que no Japão a coisa passa dos 50 volumes e nem tem sinal de fim. Por outro, o consumidor perde parte da “confiança” que a JBC transmitia com o lema de nunca ter cancelado nenhum dos seus mangás. Em minha atual posição confesso que fico dividido entre os dois pontos de vista e digo que ambos tem a sua razão. Porém até o momento a JBC vem sabendo administrar a situação e nenhuma desconfiança sobre a editora parece ter surgido nesse sentido ainda.

'Hunter x Hunter' é um dos mais populares títulos da editora e que sofre com paralisações no Japão

‘Hunter x Hunter’ é um dos que sofrem com paralisações no Japão

  • Títulos paralisados: Quanto aos títulos paralisados, a JBC continua com Lost Canvas Gaiden e Next Dimension (que já vieram volumes novos anunciados para o segundo semestre do Japão), Rosario + Vampire (que continua saindo regularmente na Square mas tem em média apenas 3 volumes por ano), Hunter x Hunter (o volume 32 e último disponível está sendo lançado em Julho), Nana (autora parada há anos), Bastard (mais um sem previsão nenhuma) e X (se alguém ainda acredita em Papai Noel). Temos também Evangelion que deverá ter seu último volume (o 14) lançado por aqui ainda nesse ano.
  • Outros títulos: Fairy Tail, Soul Eater, Rurouni Kenshin, Saint Seiya, Nura, Freezing, Rg Veda.

Tirando Fairy Tail (que conta com 38 volumes no Japão e ainda está em andamento) e Freezing (19 volumes no Japão e ainda em andamento)  todos os outros títulos da JBC já possuem “data para término”. Apenas Rg Veda acaba esse ano, enquanto a maioria chega ao fim em 2014. O andarilho renderá até o começo de 2015 para a editora.

Rg Veda: 10 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Agosto de 2013

Saint Seiya: 28 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Maio de 2014

Soul Eater: 25 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Agosto de 2014

Nura: 25 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Outubro de 2014

Rurouni Kenshin: 28 volumes no total.
Estimativa de término no Brasil: Fevereiro de 2015

  • Expectativas para o segundo semestre

Considerando que Rg Veda está chegando ao seu final já em agosto e que os mangás paralisados são uma incógnita para lançamentos (dependendo de aprovação do Japão e processos burocráticos) o segundo semestre da JBC poderá ser composto em sua maior parte por: Death Note Black Edition, Diário do Futuro, Fairy Tail, Freezing, Genshiken, O Senhor dos Espinhos, Rurouni Kenshin, Saint Seiya, Soul Eater, Love Hina, Nura e Blue Exorcist. Serão 12 títulos sendo que 1 deles é destinado para livrarias, deixando o checklist “comum” com uma média de 11 lançamentos mensais.

Obviamente não estamos contando com os futuros anúncios da editora que deverão acontecer – principalmente se a ideia de um lançamento por mês for mantida. Particularmente especulo que um título médio-longo deva ser apresentado nesse segundo semestre para dar uma folga em coisas como Fairy Tail e Freezing que no próximo ano estarão bem encostadas no Japão. Quanto ao “mais aguardado”, como o próprio Cassius disse várias vezes em seu Twitter, o processo de aprovação de Sailor Moon deverá ser longo e demorado. Não estranhem se o título pintar por aqui somente no fim do ano ou mesmo no começo de 2014.

A Qualidade

A seguir, segue uma tabela com os preços e qualidade gráfica dos mangás da editora lançados no mês de Junho, último contabilizado nesse balanço.

JBC Qualidade

*Não possui páginas coloridas em todos os volumes, assim como no original. No caso de Genshiken, segundo o amigo Didcart do Anikenkai, temos páginas coloridas em 8 dos 9 volumes.

  • Qualidade Gráfica e Preços

Pela tabela acima percebemos que a JBC possui diversos “modelos” de seus produtos, então vamos explicar por partes. No primeiro “pelotão” temos os tamanhos pocket de Soul Eater e Rg Veda com R$10,90, constando preços utilizados antigamente e provavelmente leva em consideração o tamanho (que acaba levando à economia de papel e impressão) e a popularidade dos títulos – afinal estamos falando de um mangá do CLAMP e Soul Eater que é uma série popular. No segundo pelotão temos os mangás “comuns” da editora, custando o preço padrão de R$11,90. Logo na sequência temos Freezing e O Senhor dos Espinhos, que possuem a mesma qualidade dos mangás de R$11,90 mas graças as 4 páginas coloridas em todas as edições seu preço é de R$12,90.

Em seguida temos O Diário do Futuro. Alguns reclamaram um pouco do preço praticado pela editora e é entendível. O mangá apresenta a mesma qualidade do papel dos mangás citados anteriormente e páginas coloridas como Freezing. A diferença em Diário do Futuro no entanto está em seu acabamento gráfico. A capa possui verniz aplicado e possui um material um pouco diferente dos outros, o que passa uma impressão de visual mais “caprichado”. Já Rurouni Kenshin, que custa os mesmos R$13,90 de Diário do Futuro possui apenas o papel offset (sulfite, digamos popularmente) de “aperitivo”. Em alguns lugares já vemos comentários que esse real “a mais” acaba fazendo a diferença no bolso – mas ainda assim a qualidade entregue consegue ser aceitável. Já Love Hina custa R$14,50 possui a mesma qualidade de Rurouni Kenshin, porém algumas páginas coloridas que não são tecnicamente referentes ao mangá em si como dito no review.

'Death Note' é um dos maiores sucessos da JBC e voltou ao país em 2013

‘Death Note’ é um dos maiores sucessos da JBC e voltou ao país em 2013

Death Note Black Edition apresenta um preço bem aceitável dentro do nosso mercado (quase o mesmo preço do volume original americano, por sinal) mas sem as belas páginas pintadas de preto como no original. Essa foi a maior reclamação vista em relação ao mangá, mas de resto é um material impecável, fiel ao original americano.

Aqui vale uma nota: Apesar dos diversos preços em seus mangás a JBC consegue manter o preço de muitos de seus títulos apesar do aumento do preço do papel em 2013, como podem ver nas matérias do Exame e do Brasil Econômico. O mesmo deve acontecer com suas concorrentes e é um caminho natural para editoras que terceirizam suas impressões (no caso a editora Abril se beneficia em sua linha de revistas pois possui uma gráfica própria). Também podemos lembrar que muitos dos títulos da editora atualmente possuem as chamadas impressões internas nas capas (Cavaleiros do Zodíaco não possuía e agora ganhou, por exemplo). Além disso, o único valor que destoa um pouco é o de Death Note Black Edition – que como ponto negativo não possui nenhum tipo de desconto na assinatura com a editora e possui periodicidade mensal. Mesmo se tratando de um mangá para livrarias será interessante ver como o público vai lidar com o segundo volume em diante.

Entrando nessa questão da periodicidade dos títulos da editora: Dentro do mercado a publicação mensal apresenta um maior retorno para as editoras mesmo que não seja um faturamento. Por esse motivo provavelmente a JBC utiliza essa periodicidade. Particularmente acharia interessante ver a editora testar em algum título menor (de até 6 volumes, por exemplo) as publicações bimestrais. Além de abrir espaço para o dinheiro do consumidor e evitar um conflito interno de vendas entre dois títulos, ainda se ganharia mais tempo em mãos com o mesmo e não teria um suposto problema de “poucos mangás” nas bancas. Claro que isso envolve um plano de marketing da editora e seu projeto mas acredito que um teste seria interessante justamente para analisar o desenvolvimento desse tipo de estratégia.

'Nura' é um dos poucos mangás "atuais" da Jump na JBC

‘Nura’ é um dos poucos mangás “atuais” da Jump na JBC

  • Tradução e adaptação

Embora a JBC tenha melhorado muito (mesmo) em suas adaptações para o mercado nacional ainda existem algumas coisas que incomodam um pouco na leitura, como algumas das expressões utilizadas em Fairy Tail e Nura. Veja bem: comparado com o que tivemos no começo de Fairy Tail com outro tradutor agora as adaptações “estranhas” são praticamente nulas, mas ainda surgem coisas estranhas aos “olhos” de alguns – e nem tanto para os de outros. Em compensação, outros mangás como Soul Eater e Level E merecem elogios pelo emprego de expressões do cotidiano, gírias e até mesmo adaptações para o contexto histórico de nosso país.

Títulos relançados como Sakura, Love Hina, Rurouni Kenshin e Death Note tiveram suas traduções revisadas e melhoradas em diversos níveis. Sakura agora não parece mais um mangá que tenta “esconder a verdade” para seu leitor e Love Hina teve adaptações ótimas mesmo com a diferença de época. Muitos esperam um relançamento de Yu Yu Hakusho por parte da editora, e se utilizarem do mesmo artifício sem alterar as piadas que consagraram a série no Brasil poderemos ter um grande sucesso em mãos novamente.

'Sailor Moon' é o título mais aguardado do ano na editora JBC

‘Sailor Moon’ é o título mais aguardado do ano na editora JBC

Considerações Finais

Definitivamente a primeira metade do ano foi extremamente benéfica para a JBC. Como dito no começo, sua capacidade de fidelizar o leitor vem sendo sua melhor arma na disputa por espaço no mercado. Títulos agradáveis e populares, a aquisição de Sailor Moon e os prováveis anúncios para o segundo semestre podem sacramentar como 2013 o grande ano da editora aqui. Apesar de não ser a maior, com o maior poder aquisitivo e com os títulos “mais populares”, a JBC consegue fazer bem o seu trabalho e tornar-se para muitos a melhor editora do momento no país. Veremos se até o fim do ano a situação continua ou se teremos alguma reviravolta no caminho.

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Relacionamento com o público: ★★★★★
Marketing: ★★★★☆
Catálogo: ★★★★☆
Custo e Benefício: ★★★★☆
TOTAL:  ★★★★☆

110 Comentários

Arquivado em Especial, Mangás

110 Respostas para “Balanço do mercado editorial do 1º Semestre: Editora JBC

  1. Bwa

    Nana não tem final por que a autora ainda não terminou? o.O Que tristeza…

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  2. -Jose-

    Sinceramente, quase nem compro mangás da JBC, não por vontade mas sim por falta de dinheiro. Talvez eu compre a Black Edition e Rurouni Kenshin se o $ colaborar. Mas o q eu queria saber mesmo é um numero quase q exato de vendas de cada série de mangá no Brasil.Alguem sabe se tem como?

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  3. Atom

    “veremos se isso muda no segundo semestre com títulos como Sailor Moon (18 volumes)”

    Se eu não me engano a versão que será lançada aqui é a mesma que está saindo no resto do mundo e essa têm apenas 12 volumes, mais dois volumes com histórias extras.

    “trazendo no primeiro semestre Death Note Black Edition (a edição especial com 3 volumes em 1 e em uma qualidade diferenciada)”

    O certo são 2 volumes em 1, já que são seis no total.

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  4. Mt legal o post, Dih, parabéns! o/

    Acho que o que falta na JBC é usar um plástico protetor nos seus mangás e, segundo o meu gosto pessoal, o uso de honoríficos. Tem mangás que perdem um pouco sua identidade sem eles, mas como eu disse, isso é um gosto pessoal meu. O que eu queria mesmo é um plástico protetor, acho que isso deveria ser o mínimo que a Editora podia fazer, apesar de alguns títulos virem com ele.

    No mais ta legal a coisa. A tradução ta melhorando nos novos titulos lançados, mas o preço tb hahaha. Eu sei, a JBC não é nenhuma Panini, mas a New Pop traz mangás com qualidade por um preço menor, por exemplo.

    Ainda assim, continuo sempre torcendo pra meus mangás favoritos virem pela Panini. Lá eu tenho meus amados honoríficos, haha, e tb plástico lacre. Sem falar que o preço é menor e, na minha humilde e modesta opinião, a tradução tb.

    Vou ficar na torcida para que a JBC continue crescendo cada vez mais e mais, pq a gente só tem a ganhar com isso \o/

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    • errei algumas palavras, haha:

      No mais ta legal a coisa. A tradução ta melhorando nos novos titulos lançados, mas o preço ta aumentando* hahaha
      ………………
      Sem falar que o preço é menor e, na minha humilde e modesta opinião, a tradução é superior*.

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    • Lembre-se que essa é uma versão em português dos dialogos,não existem honoríficos nela e portanto deve ser adaptada para tal.
      A burrice que a panini faz ao adaptar seus mangas com honoríficos so mostra que o consumidor tem influenciado o material nacional de forma negativa.
      Outra coisa é colocar os nomes dos golpes em japones , tudo pra agradar aquele otaku chato , que se nao for do jeito dele nao compra.
      O pior é que tem gente que esta acompanhando isso pela primeira vez e tem que aturar. Pense nisso.

      JBC de parabéns por nao ceder a chantagem

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      • Não concordo em qase nada cm vc =/
        Bem, claro q não vou deixar d comprar o mangá só por causa dos honorificos, né XD Mas q no começo tenho q tentar me acostumar cm tal personagem chamando outro d “Senhor fulano”, tenho. Mas isso é só qestão d costume, cm o tempo dá pra se acostumar.
        Sinceramente, pra qem está acompanhando pela primeira vez, tem o glossário no final d cada volume q tem o significado d qase td -.-

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    • Mike

      [2] Disse tudo….
      Torço para que a New Pop se estabilize melhor…
      Remoção de honoríficos é totalmente desnecessária, diversas piadas e situações perdem seu sentido sem eles…
      Bem.. a editora tá crescendo, deu um bom salto nesse curto espaço de tempo… GO GO GOOO! MORE MORE MORE QC!

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  5. lucas

    Da JBC compro varios titulos dentre eles: Love Hina (não sei como nunca havia lido isso, é muito legal) / Rurouni Kenshin / Freezing / Fairy Tail… Da Panini tem mais uns 6… saudades época que eu tinha dinheiro… kkkk.

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  6. richardson

    O da panini sai hoje ?

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  7. RocketWobbuffet

    Dei quatro por causa dessa teimosia em não lançar mangás longos.

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  8. Chibi

    Atualmente só acompanho Rurouni Kenshin e Evangelion (que acompanho desde os tempos da Conrad), mas eu gosto do trabalho deles, atualmente.
    Quero ver o balanço das outras, já que na média, eu acompanho um mangá de cada editora.

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  9. luucasnasc

    Bela matéria! Estou ansioso pra ver o que será da JBC em 2014.

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  10. Louis

    O que mais me incomoda na JBC é a ausência de plástico protetor. Me irrita muito chegar em casa e perceber que peguei um mangá riscado e por isso tenho que ficar escolhendo para ver o mangá menos danificado. Principalmente nos títulos caros como Rurouni Kenshin e Love Hina acho inexplicável a ausência. Frezzing parece que vem lacrado pois é para maiores de 18 anos e Mirai Nikki por um milagre também inexplicável acaba vindo lacrado.

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    • jhessica valadão

      não consegui comprar Love Hina ainda pois sou fase2 mas achei que viria com plastico assim como Sakura já que é o mangá que esta basicamente no lugar dele no mercado =/
      sacanagem, acho que todos os mangás deveriam vir embalado

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      • NickT

        Sakura não tem plástico de proteção por padrão.
        O que ocorre é que quando a editora reimprime o mangá, por ter se esgotado, a segunda impressão sai com plástico.
        Por ser fase 2 provavelmente você pegou uma reimpressão. É só torcer para ocorrer novamente.

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    • Mirai Nikki vem lacrado por causa da capa q mancha. Tanto q sugiro, caso vc não tenha o costume d colocar plástico nos seus mangás qando chegam em casa, melhor colocar nele, prq a capa pode manchar.

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      • Mi Ka DXD

        E porque diabos a capa mancha? Falei, uma mancada da JBC. Bom, toda editora dá suas mancadas.

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      • Milenart

        É prq a capa…eu ñ sei o material, mas ela é fosca, oq eu acho q fica muito mais bonito, lembra capa d livro. Principalmente em Another, eu fiqei uma meia hora só admirando as capas lindas e macias *_*

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  11. Pra mim a melhor editora do Brasil, principalmente na relação com os clientes, sistema de assinaturas funcional e qualidade dos mangás. Comparando com a rival Panini que é absurdamente maior e tem maior poder aquisitivo para adquirir títulos, a JBC consegue trazer bons títulos para o mercado nacional. Outra coisa, um checklist confiável, coisa que a Panini precisa urgente, não da pra continuar anunciando um mangá de julho que vai sair em agosto. =(

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  12. jhessica valadão

    Ah eu ainda acredito em papai noel sim, espero que ele ainda traga de volta X e NANA T.T
    Tenho gostado muito dos mangás da JBC ultimamente pois quando comecei a colecionar comprava só os da panini, hoje em dia tenho vários títulos antigos da editora e todos os do CLAMP o que nessa conta dos odiados meio tanko é muito mangá, mangá caro diga-se de passagem =/
    Queria muito que todos os mangás da editora viessem com um plastico protetor, e que alguns títulos fossem bimestrais
    Tbm gosto muito do sistema de distribuição da editora mesmo morando na fase2 me sinto bem confortável com o fato de que SEI QUANDO VOU TER O MANGÁ DISPONÍVEL PARA COMPRA coisa que não acontece com a nossa amada concorrente =/

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  13. Mauricio

    Ate hj n tenho um titulo da panini pra min so é JBC

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  14. como consumidor da JBC, sempre a elogiei por nunca ter cancelado nenhum manga, mas ao cancelarem Futari esse conceito naum existe mais, era fato nos consumidores quando viamos um manga sendo lançado por ela ele teria fim, muitos ate torciam q certo titulo viesse por ela, mas esse cancelamento decaiu muito a confiança do consumidor na editora, ela resolveu lançar a meio tanko e se viu perdida por ter q lançar a um preço quase igual a um tanko inteiro da Panini, tomara q um dia voltem a lançar futari aq, nem q seja desde o começo, mais um toimo manga na lista dos incompletos por aq

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  15. Muito boa essa resenha, gostei bastante. Não apenas fica apontando o problema e criticando, mas também fornece sugestões e alternativas. Bem escrita, bem completa.

    Nem falo pela questão dos mangás serem longos ou curtos, talvez para a editora seja ruim pela necessidade de estar sempre firmando contratos novos (Eu me importo mais com a qualidade da história, mesmo que o mangá seja de apenas 3 volumes, por exemplo), mas até seria bom que tivessem mais alguns bimestrais… Mesmo eu morando em Recife, que é fase 2, sinto dificuldade em acompanhar os mangás ^^”

    Vendo alguns comentários, realmente senti falta de alguma menção ao plástico protetor, ele é um item essencial – Eu também fico catando entre os mangás pra ver o menos pior e mesmo assim sempre encontro alguma coisa quando chego em casa.

    Outra sugestão importante para a JBC, especialmente pelo o que foi dito (“A editora está vivendo uma nova fase”), eles precisam de um site novo =\ Muito muito mesmo… É, eu sei que tem o Henshin e o YouTube, mas o layout quebrado do site dos Mangás me dá calafrios =(

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    • Mi Ka DXD

      Vamos fazer um manifesto pedindo pra JBC colocar o plástico protetor e de um glossário.

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      • Genshiken teve glossário! \o/ Aliás, um muito bem organizado: em vez de ser de acordo com a aparição do termo no volume (estilo Panini), é em ordem alfabética, além de contar com o número da página ao lado do termo em questão.
        Antes eu torcia para que Gintama viesse pela Panini exatamente por nunca ter visto a JBC trabalhando com glossário, mas agora já confio nela para trazer o título no futuro, caso venha a acontecer.

        Quanto ao plástico protetor em todos os mangás… Resta ficar na torcida. ^^’

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  16. KarranL

    Achei bem interessante esta matéria, realmente acho que a editora melhorou muito as suas traduções, a maneira como deixa o desing e escolhe os materiais do mangá, como parou de usar propagandas nas capas internas, utilização dos meios-volumes e também com a interação que se tem no próprio mangá, principalmente com Soul Eater. Também achei interessante a republicação de títulos que foram publicados na época do meio-tanko, como se estivesse, além de usufruir do sucesso da obra, também se redimindo com os leitores que adquiriram esses títulos com menor qualidade gráfica e de tradução. Para mim, um título que poderia voltar no futuro (somente depois de um dos relançamentos terminar) seria FullMetal Alchemist, que não recebeu um tratamento tão bom na época.
    Terminando, gostei desta postagem, realmente interessante de se saber.

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    • Verdade, até hj não li o mangá d Fullmetal Alchemist por causa disso. Não qero ler online prq tem aki pra comprar. Mas tbm não qero comprar por causa da qalidade…torço todo dia pra eles relançarem aki -_- E Tsubasa Chronicles tbm, seria legal se eles relançassem.

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      • KarranL

        Eu estou comprando pois, caso não seja relançado, se eu demorar muito até percebê-lo, o mangá pode sair de estoque nas lojas online. Por isso, prefiro comprar assim, mesmo não tendo tanta qualidade. É claro que também poderia comprar no exterior, mas esta versão está mais próxima e mais garantida.

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  17. Vinícius Souza

    “Death Note Black Edition, Diário do Futuro, Fairy Tail, Freezing, Genshiken, O Senhor dos Espinhos, Rurouni Kenshin, Saint Seiya, Soul Eater, Love Hina e Blue Exorcist. Serão 11 títulos sendo que 1 deles é destinado para livrarias” – Acho que esqueceram Nura nessa contage, totalizando 12 volumes.

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  18. tiago

    Parabéns pelo ótimo tópico. Vou lê ele todo, apenas amanhã. E vou disponibilizar no face.

    🙂

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  19. Lyw Hunter

    Post muito interessante, parabéns Dih!

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  20. Parabéns pelo post, extremamente interessante. ^^
    Legal também registrar para um futuro próximo que caso a JBC mantenha a periodicidade e não ocorra nenhum atraso, Fairy Tail deve ser paralisado aqui no Brasil em março ou abril de 2014 porque alcançará o número de volumes lançados no Japão. O anúncio de RAVE seria muito bem vindo neste período.

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    • Mi Ka DXD

      Acho que as chances de trazer são grandes, pois é do mesmo autor de Fairy Tail. Na boa, deviamos mandar um e-mail pra JBC pedindo títulos e o MALDITO PLÁSTICO PROTETOR!
      Fora que eu acho que devia de ter um glossário como o da Panini para facilitar e assim eles poderem manter alguns termos em japonês. Mas isso É MINHA OPINIÃO, NÃO SEI A DOS OUTROS.
      Do jeito que tá, FT paralisa logo.
      Vamos mandar este post pra JBC, para eles avaliarem e dizerem o que acham.

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  21. Ricardo

    O volume 31 de Fairy Tail, que se encontra nas bancas, apresenta papel de qualidade superior em relação aos volumes anteriores. Pode-se dizer o mesmo a respeito de Rosario-Vampire nº 12. A leitura passou a ser mais agradável. Como colecionador de mangás, parabenizo e agradeço à JBC.

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  22. Leandro-Sama

    Eu gosto bastante da situação da jbc, mas ate agora não entendo porque mirai nikki e another são tão caros. Esses dois mangas são extremamente frageis! Acho que eles vão se rasgar a qualquer momento… Não entendo como isso pode ser visto como material de qualidade

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  23. Gohr

    Sou fã da JBC e seus títulos. Meu primeiro mangá que eu li e comprei foram o Vol. 1 e 2 de Fairy Tail, meu xodó. Com a entrada do Cassius essa relação empresa/cliente ficou mais evidente, muito bom. Fico sempre aguardando para ver os vídeos do Henshin Online. Só achei uma pena que o mangá Katekyou Hitman Reborn! não foi para a JBC, mas definitivamente esse semestre foi da editora.

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  24. Eu praticamente não tenho o que reclamar da JBC. Meu único porém (e Concordando com comentários acima) seria realmente bom um plástico protetor. Mesmo morando no RS, que é região 1, de vez em quando aparecem uns riscos nas capas (o último Nura que comprei veio um pouco riscado.
    Apesar disso comprei praticamente todos os lançamentos deste semestre, e estou no aguardo de Genshiken e Senhor dos Espinhos. E isso mantém a minha média de comprar aos Mangás da JBC do que de outras editoras.

    E já estou no aguardo do balanço semestral das outras editoras (principalmente o da Panini, que tenho umas verdades pra falar…)

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  25. Goldslash

    Já discuti com gente que afirmava que shounen e seinen era gênero. E sempre tem gente até hoje que acredita que é isso mesmo, aí fica complicado discutir mangá dessa forma.

    Bons lançamentos, estou gostando da postura da JBC, acho que está sabendo aproveitar o mercado da sua maneira. Também fiquei bem feliz pelo fato de tentar abrir portas para obras nacionais com o concurso, coisa que uma Panini da vida nunca faria, por isso JBC é minha queridinha.

    Tomara que continue crescendo e trazendo obras de qualidade e de peso.

    http://falouanimes.blogspot.com.br/

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  26. Compro mangás da JBC desde 2001, quando foram lançados os primeiros volumes de Sakura e Rurouni e não tenho o que reclamar da editora, principalmente na distribuição da região de São Paulo/Grande ABC. Os mangás tem chegado nas bancas exatamente na data divulgada pelo Medauar (como The Innocent e Genshiken), o que realmente tem me deixado impressionado.

    A qualidade está cada vez melhor e apenas fico um pouco incomodado com os relançamentos pois eles acabam tirando o charme das primeiras versões, além de comer uma fatia o mercado de bancas e revistarias especializadas em coleções antigas. Eu mesmo não tenho comprado novas coleções antigas de direito da JBC pois não sei se vai ser feito o relançamento, o que compensaria mais devido a qualidade.

    Quanto aos mangás de longa duração (principalmente os em publicação), o perfil do mercado brasileiro ainda não comporta esse tipo de mercado, que é ainda é instável e precisa de mais força, talvez mais fidelização dos leitores ou aumento na massa que compra mangás, principalmente se essa obra não for mainstream ou ainda mais impossível, nacional, portanto, eu duvido que um dia veremos titulos como JoJo aqui no Brasil, ou mesmo títulos completos e com um número gigantesco de volumes, como escrevi em meu blog em uma matéria sobre os sobreviventes de mais de 35 anos de publicação no Japão.

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  27. Mário Pinheiro

    Excelente post! Muito boa a análise, apesar do fato das editoras não liberarem seus números, oque dificulta bastante fazer uma análise mais profunda do mercado.

    Oque tenho visto da JBC neste período recente em que voltei a colecionar quadrinhos é muito animador, eles conseguem fazer com que títulos não tão conhecidos caiam no gosto do público, eu por exemplo, um leitor não tão hardcore de mangás, as vezes me pego interessado em títulos da JBC simplesmente pela grande divulgação através do facebook e twitter feita pelo Cassius e Henshin, enquanto a Panini simplesmente joga os títulos na banca e espera que os leitores busquem informações por eles mesmos.

    Só espero que essa divulgação online da editora esteja sendo o suficiente, já que no quesito offline, eu que moro bem longe dos grandes centros, não consigo enxergar.

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  28. JBC está em sua melhor fase, isso é indiscutível. Pena que alguns títulos não são do meu interesse, mas nunca comprei tantos mangás como nesse semestre, apesar do preço um pouco mais alto, o custo benefício é visível, qualidade oriental, e uma das melhores coisas que ela pôde fazer foi relançar alguns mangás como Death Note e Love Hina ❤

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  29. Nady

    Também gostei muito da matéria. No aguardo da Panini, porque hoje o que mais me preocupa é o boato de Kekkaishi ser cancelado.

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  30. Ja que a concorrencia ‘engole’ titulos de nome e peso, a Jbc faz o que pode com os itens que tem em mãos, uma coisa que pode ser notada é que Death note entra na lista dos titulos que vendem e serão eternamente relançados.

    Eu tenho certeza que a panini resolveu apostar no HOTD Full Color,por que a Jbc fez um teste com o publico primeiro, testando para saber a recepção do publico em relação custo beneficio, e vendo que o mercado recebeu bem a maioria do titulos com um preço maior, apostando tambem nessa qualidade diferenciada.

    Outro ponto que posso notar, é que pelo preço elevado, aposto que os mangas não irão ter aumento de preço tão cedo ou até mesmo irão demorar consideravelmente ate que aumente de novo.

    A Panini pode ter os melhores titulos da ‘casa’, mas é indiscutivel que os problemas internos que a editora acaba afetando o publico consumidor, seja com atrasos (20th century boys #3 que o diga) ou ate mesmo com mangas que são anunciados em um mes e saem basicamente todos em epoca de pagamento, (ou ate mesmo seu anuncio de venda da editora que deixou os fãns/consumidores em desespero).

    Querendo ou não, por mais que a Panini tente ofuscar seus problemas com titulos de peso, e arrastar ate onde nao der mais, a ‘Jbc’ soube exatamente onde estava os problemas e investiu para repara-los

    Digamos que se a Panini e a Jbc fosse estradas e seus titulos os carros (como ja conhecidos como carro-chefes) a estrada da Panini é cheia de buracos enquanto a da Jbc tem tratores fazendo reparo na pista para evitar problemas futuros enquanto os carros percorram ela.

    2012-2013 estão sendo definitivamente os anos da Jbc
    Nota Geral 9,0

    E parabens pelo post, o da panini vai dar mais trabalho aposto enquanto o da New Pop…

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    • Mi Ka DXD

      O da New Pop é uma estrada sem asfalto e com muitas falhas. Ô editora que atrasa. Comprei o vol. 1 de K-ON! nã época em que lançou, e só uns seis meses depois saiu o vol. 2

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  31. Sinto falta de josei no catálogo da JBC. Tirando isso, e o fato da maioria dos títulos ser shounen, gosto bastante atualmente.

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  32. Dei nota 4 porque existem três coisinhas na JBC que me incomodam: A falta de um plástico protetor, honoríficos e a falta de mangás voltados ao público feminino…
    Quanto ao último é mais um problema geral por parte de todas as editoras nacionais e por mais que falem que seja um material que venda mal, eu duvido que, por exemplo, um Lovely Complex da vida daria prejuízo.
    Acho que as editoras só precisam escolher melhor os seus títulos (MAD LOVE CHASE, OI?) e, aos poucos, investir mais em shoujos e josei ^^

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  33. Kaleo

    OLha, sem palavras hein! Puta que pariu, meus parabens pra equipe do chuva de nanquim ISSO SIM É MATERIA informativa!
    Estao de parabens mesmo, espero que mais materias aassim aparecam e to aguardando ansiosamente uma sobre a Bostini = )
    E a suposta venda da Panini hein?
    Abs

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  34. A JBC se mostrou muito poderosa nesse primeiro semestre, mesmo que as de mais editoras também tenham se armado com bons titulos, acho que ela soube mesclar os valores com a qualidade na maior parte dos titulos e esse post, mostra bem isso, e como o nosso mercado é influenciado pelos Shonens, não que isso seja ruim, mas mostra que a aposta da editora não está em outros estilos…

    Enfim, vamos analisar os outros principalmente o da Panini que é a principal concorrente, para poder tirar melhores conclusões…

    Rayovac!

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    • Goldslash

      Sim, mas numa análise de mercado, boa parte do público, consome shounen e de se encaixa nessa demografia. Logo, como obter retorno financeiro investindo em outro gênero demográfico?

      Também espero mais seinens, que são meus preferidos, mas dá pra entender perfeitamente suas escolhas.

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  35. Mi Ka DXD

    A JBC é uma boa editora, apesar de ás vezes dar umas mancadas.

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  36. Binho

    JBC tá de parabéns pela grande mudança e indiscutível melhora. A única coisa que realmente me prende é esse avanço exponencial de preços, não que eu acho que não seja necessário… Mas realmente pesa no bolso do cara que compra muitos títulos.

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  37. Cara, eu ainda fico de cara com o Brasil sendo considerado um mau mercado para a venda desse tipo de coisa. Seria muito bom se o mercado de animação também fizesse sucesso por aqui, como faz nos EUA e tals… Poderia ter canais de tv por assinatura apenas com anime e coisas relacionadas a moda nipônica. Não é pouca gente que gosta desse tipo de coisa. Isso ia fazer uma beita diferença na vida de um fã.
    Eu amo a JBC e sempre compro os mangás *0* A editora está de parabéns, mas vamos ver se melhora mais ainda daqui pro fim do ano ^^/

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  38. Excelente matéria. Para não repetir o que muitos já comentaram acima, apenas lamento o cancelamento de Futari H que colecionava a quase quatro anos. Também não gostei de terem retirado a proteção plástica da capas. Ao enviar estas questões à sessão de dúvidas do site eles responderam prontamente embora ache que não entenderam bem a questão do acabamento das capas.

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  39. Franco_Kurosaki

    Bom post.Mas um toque: RG Veda custa 11,90(páginas coloridas) Soul Eater é 10,90 mesmo.
    O que eu não gosto da JBC é a tradução(aquele sinhôzinho de Nura é o fim da picada) e muitos títulos sem importância deixando a nata pra Panini.Fora isso a entrada de Cassius foi fundamental melhorou significantemente a qualidade que tava despencando.

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  40. Acho que a editora deveria experimentar os lançamentos bimestrais com os relançamentos dos seus mangás… Ou então com os mais caros JKKHDGALKJADSHDJAHD ah seilá ‘-‘

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  41. Lucas

    Ainda estou chateado com o cancelamento de Futari H.
    U_U

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  42. Claudio

    Ótimo post, já estou aguardando pelos referentes às outras editoras. Tirando o visível capricho dos lançamentos mais recentes, dois fatores me agradam na JBC frente à sua principal concorrente, a Panini:
    1) seus mangas são lançados até o fim (com a exceção de Futari H, o que é perfeitamente compreensível do ponto de vista financeiro de uma empresa); estou até hoje aguardando pelos últimos volumes de Homunculus e Guin Saga (um papelão da Panini, lembra até a Conrad na época em que eu começava uma coleção com a quase certeza de seu cancelamento);
    2) tiragens em boa quantidade, fazendo o oposto da concorrente e tornando a vida do colecionador menos difícil, tanto no que diz respeito à procura por títulos quanto ao preço inflacionado que eventualmente é cobrado por um volume mais antigo.
    Agora, o que falta: a proteção plástica, como todo mundo falou acima, e um investimento em mangas mais “alternativos” (adoraria Blame!, por exemplo) e em autores clássicos, como Taniguchi e Tatsumi (já que a New Pop está lançando Tezuka).
    Apesar das pequenas pendências, creio que a JBC tenha se destacado no primeiro semestre, estando no caminho certo para se tornar uma editora cada vez mais consolidada no segmento de mangás.

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  43. clafujiwara

    Só faltam melhorar o tipo de papel dos mangás edição normal, e isso vale pra todas as editoras. Com relativamente pouco tempo de impressão, os mangás já ficam todos amarelados e cheirando mal. Sem falar que o papel comum que ambas as editoras usam é muito cinzento.

    Tem também a famosa questão do “não arreganhe o mangá”. Os brasileiros ainda tem esse problema, que eu não senti nas edições americanas e japonesas que passaram pela minha mão. Estas você pode abrir sem medo do mangá ficar estragado. Inclusive, aquela capa separada, que vem por cima das edições japonesas, ajuda a manter o mangá “nos trinques” – ajuda a conservar o mangá como se estivesse novo.

    Na minha opinião, é isso que falta para a JBC ficar perfeita.

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  44. A jbc tem que melhorar em preços,periodicidade e claro plasticos nos seus mangas esse dias vi um amnga da JBC praticamente velho,era hunterxhunter se nao me engano o 32 ou seja acabou de sair e o manga estava velho para se vender.
    estava com as pontas dobradas atéa ultima pagina meio rasgadas enfim é um prejuizo pra editora

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  45. Dei uma contada nos meus mangas e tenho 112 mangás da JBC (só tenho XXX Holic meio tankobon), enquanto da Panini tenho 47 (nenhum meio tankobon). As outras editoras não contei mas são poucos. Se a Panini disponibiliza-se os seus mangas com maior facilidade (colocar em site maiores como extra, saraiva, ela só coloca naruto e one piece nesses sites e são os únicos que não compro da Panini) eu teria mais mangás dela. Apesar da Panini cobrar R$10,90 e a JBC ter valores mais altos, no fim acabo comprando os mangás da JBC na internet em sites grandes que dão desconto e o valor total que gasto com a JBC acaba saindo mais barato (só compro em dias que estão com maior desconto, tenho paciência hauahuhau). A única compra grande que fiz da Panini (na comix para atualizar os volumes que faltavam de algumas coleções) levei o mesmo numero de mangas que costumo comprar da JBC na internet só que paguei o dobro nos mangas da Panini.

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  46. Ceinwyn

    Ótimo post, Dih!
    Realmente, a JBC melhorou muito desde o ano passado, começou a investir em relançamentos, em material de mais qualidade, páginas coloridas, entre outras coisas. E o que mais me agradou foi essa aproximação com o leitor/consumidor, com posts nas redes sociais e vídeos com novidades, a editora vem mostrando que está disposta a manter um canal de comunicação com os leitores.
    Só não votei excelente pois espero mesmo que a editora passe a investir em outros tipos de títulos, como shoujos, joseis e BLs. Eu sei que eles estão trazendo Sailor Moon (e eu estou super feliz com isso! =D), mas olha só a diferença entre a quantidade de títulos shonens e shoujos trazidos! Eles praticamente ignoram todo um grupo de leitores. E não é uma questão do gênero ser um fracasso em vendas, é uma questão de serem trazidos bons títulos e de existir um efetivo investimento na divulgação deles no mercado.
    Fora isso, a JBC está de parabéns, a editora implementou muitas mudanças positivas e vem conquistando cada vez mais leitores.

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  47. walisson64

    A Panini tem uma qualidade melhor,porem a JBC tem mais credibilidade,com a ressente noticia da venda da editora italiana,poderia ser fruto de uma má administração,percebendo isso as editoras concorrentes tendem a arriscar mais para tomar o topo do mercado ?,ou recuariam com o temor de um grande conglomerado de mídia o compra-se e começar um monopólio do mercado ?,o fato e que a JBC encaminha para ser a queridinha do Brasil,e a estrategia de pega mangas menores e com termino programado e a mais acertada.

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  48. Ontem não tive tempo para ler esse texto. Que sorte tê-lo deixado para hoje!!

    Realmente a JBC está muito mais transparente do que as outras editoras. Há todo um cuidado com o leitor, tirando nossas dúvidas por via das redes sociais. Já tirei várias tweetando para o Cassius Medauar.

    O problema talvez seja a meta de um lançamento por mês. Eles fazem seu trabalho direitinho e nos deixam com muita vontade de ler, mais poxa, todos mensal? Por que não testam em bimestral? Isso aliviaria muito os nossos bolsos. Creio que muitos devem comprar mais de 3 títulos por mês, devido as novidades que vem aparecendo por aqui.

    E os preços. Confesso que alguns não me agradam, como Mirai Nikki. Tudo bem que tem um tratamento mais detalhado e tals, mais poxa, R$13,90 por causa das páginas coloridas? Um pouco caro pro nosso bolso.

    Você citou as traduções. Confesso que não fui com a cara de Nura por causa daquele “sinhozinho”. Parece coisa de escravo brasileiro…. rsrsrsrs

    Espero consegui acompanhar todos esses posts… eles realmente me interessam…

    Até mais

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  49. Xotedois

    Parabéns pela pela matéria, muito boa! x]

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  50. D.N.Angel está na mesma que NANA… a autora tá parada lá, mas se ela voltar os caras voltam a lançar aqui também.

    Acho que esse ano sem dúvidas teve uma reviravolta em minhas preferências: até ano passado eu nem pestanejava antes que falar que a Panini era melhor, mas desde a palestra do Fest Comix que rolou no segundo semestre, em que eles tiraram dúvidas e anunciaram títulos, minha visão vem mudando.

    Primeiro o papel, que sem dúvidas virou um diferencial, apesar de ser mais caro eu nem reclamo tanto porque eles estão bonitos… pessoalmente ainda acho que eles podem melhorar o acabamento nas páginas coloridas, mas nada de urgente.

    Até hoje acho que o único problema com a tradução que tive foram algumas pérolas de Soul Eater como “Dr. Morte”; até títulos como FT que a galera reclama horrores eu leio numa boa e me divirto.

    O número de novidades também agradou – eles podiam manter uma base de periodicidade melhor, visto que seus volumes são um pouco mais caros – e as capas dos lançamentos têm estado cada vez mais bonitas, um ponto que antes me incomodava um pouco na editora.

    Com coisas assim e o fato de eles sempre responderem minhas perguntas no Twitter, até as mais complicadinhas, faz com que a JBC seja a minha nova favorita até agora.

    Essa série de posts vai ser sensacional, amei a ideia!!

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  51. sanchetos

    cara a JBC ta muito foda, eu coleciono mangá des dos 10 anos e sei como ela cresceu nesses últimos anos e só espero que continue a melhorar mais e mais!

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  52. lucas

    marketing 4? Podendo ser anunciado em revistas, televisão e jornal? sqn hem Merece 2,5 estrelas

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  53. Bem, é a primeira vez que comento aqui, então… aqui vou eu.
    A JBC progrediu muito, isso é fato.
    Eu também concordo com o Dih sobre a JBC começar a publicar mangás em periodicidade bimestral (ou até mesmo trimestral, dependendo do título). E eu torço para que isso aconteça com Blue Exorcist, ou até mesmo num possível relançamento de Slam Dunk em um padrão similar ao do que eles estão usando no Death Note Black Edition.

    Mas outra coisa que ela tem que melhorar: distribuição dos títulos. Sabe, eu aceitava numa boa minha cidade fazer parte da distribuição Fase 2 demorando cerca de 3 meses pra que o mangá que eu quero chegasse por aqui e me contentar apenas em receber Fairy Tail (creio que seja o único título de distribuição nacional da JBC). Mas agora está horrível. Nura demorou incríveis 5 meses para chegar na fase 2 – QUASE MEIO ANO! – e o título chegou nas bancas da minha cidade incrivelmente defasado, amassado (parecendo aqueles mangás de sebo, daqueles bem surrados). E já estou vendo, pelo Checklist no site da JBC, que virá mais títulos com esse demasiado espaçamento entre Fases 1 e 2 de distribuição.
    Outra coisa é que até agora não vi mangás de Another por aqui. Ainda bem que assinei e recebi já sem problema nenhum.

    Por fim, espero que a JBC invista mais em uma futura distribuição nacional para alguns títulos, pois ainda há pessoas com receio de comprar pela internet, e nem todo mundo tem dinheiro pra fazer assinatura dos mangás e não há lojas especializadas em toda esquina, né?
    Desculpem aê o meu momento desabafo x)

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    • Gilberto

      Olha. Distribuição nacional existe e se chama “assinatura”. Quem distribui para as bancas é uma distribuidora que pertence a Abril ( a Panini usa a mesma distribuidora). A JBC poderia até criar a sua própria distribuidora para bancas, mas pela diferença de volume (fora vários outros fatores) não seria competitivo.

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    • Aqui vai o conselho de alguém q tambem vive numa cidade distante. Compre pela internet. As melhores lojas dão bons descontos compensando o frete, às vezes nem cobram frete dependendo do valor da compra, é seguro e os mangás vem em perfeito estado e atuais.

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      • É isso é o que estou fazendo. Sempre comprando em Pré-venda pela Liga HQ e assinando títulos curtos como Another pela JBC (a revolta no meu comentário foi pq meus amigos queriam comprar por onde eu moro mesmo), já que eu sei que esse lance de distribuição setorizada sempre vai existir.

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  54. von_maximus

    “Por outro, o consumidor perde parte da “confiança” que a JBC transmitia com o lema de nunca ter cancelado nenhum dos seus mangás. Em minha atual posição confesso que fico dividido entre os dois pontos de vista e digo que ambos tem a sua razão. ”

    Trabalhando apenas com os 25 títulos que a JBC publicou neste 1º semestre verificamos que ela tem um percentual de 4% de cancelamentos, que é um percentual baixo (quando comparado com outras editoras).

    Efetuando o cálculo com a quantidade de títulos publicados (95) vemos que ela possui um percentual de cancelamento de 1%. Ou seja, não é porque o paradigma do “nunca cancelou” foi quebrado que o leitor deve perder a confiança na editora.

    Cancelamentos fazem parte do mercado editorial,afinal quantas vezes você já não anunciou cancelamentos de mangás no Japão?

    Calha falar que das editoras pioneiras em lançar mangá, ela é a única que segue publicando periodicamente, logo o leitor deve é ficar tranquilo, pois ao adquirir um produto licenciado pela JBC ele está comprando um produto que tem 99% de chances de ser concluído, além do mais ela tem sabido sobreviver na era do scanlation 😉

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  55. o Foda de Futari H, é que é meio Tako e ainda é caro, não é para menos que estava baixa as vendas né .-.
    E Love Hina com paginas coloridas sem nada, é um roubo meu, se o mangá não fosse bom, eu tinha parado no volume 1, e eles sabem disso e se aproveitam, muita maldade a JBC x.x
    Já Death Note é complicado, caro realmente é, faltou uns toque para valer mais a pena, ele ser mensal quebra as pernas de todos, tinha que ser bimestral, tudo bem que daria no mesmo que os volumes normais, por ter 2 em um, mais o preço não ajuda ser mensal,e o que mais me mata é a adaptação que não mudaram no nome do Raito, me nego ler Light ¬¬

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  56. Leung

    Só na espera que alguém anuncie sket dance…

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  57. Matheus Augusto Romeiro Eloy

    Cara agora to mais feliz ao no exorcist vai lançar também, no site ta como blue exorcist, mas mesmo assim quero comprar logo

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  58. Relacionamento com o público: ★★☆☆☆ (Muita enrolação e pseudo-atenção com o público alvo)
    Marketing: ★★★☆☆ (razoável)
    Catálogo: ★★☆☆☆ (Muitos títulos bons, mas maltratados pela editora)

    Agora as coisas realmente importantes:
    Custo e Benefício: ★☆☆☆☆ (Cobra caro DEMAIS por coisa que NÃO vale)
    Adaptação: ★★☆☆☆ (Ainda não melhorou, continua abarrotada de erros, não usa honoríficos, não tem glossários -exceto Genshiken-)
    Tipografia e Diagramação: ★★★☆☆ (Continua com pouca variedade de fontes e usa umas que não condizem com o gênero mangá.)
    Edição e Tratamento de Imagens: ★★☆☆☆ (Imagens mal reconstruidas, excesso de Kanjis desnecessários)
    Logos, capas, contracapas diferenciadas, e verso de capas coloridos: ★★★☆☆ (Logos mal feitos com traduções toscas, verso de capas ainda em Preto & Branco, e quando vem algo colorido cobram bem mais caro por isso)

    A verdade é que a JBC continua ruim, só colocou uma maquiagem por cima.

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  59. Cicero

    #queremoscaptaintsubasa

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    • Anata

      TSUBAAAAAAAAAAAASA!!! ❤
      Tem que ser muito burro para não lançar nenhum mangá de futebol nesse tempo entre as duas copas aqui no Brasil, não tem oportunidade melhor! Não trazer Tsubasa então, que já tem uma fanbase bacana por aqui, seria um absurdo!
      Vamos lá, JBC… Não nos decepcione! \o/

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  60. Caique

    Sou assinante de Nura, Soul Eater e Rurouni Kenshin, o que posso dizer sobre a jbc é que eu estou extremamente satisfeito com o trabalho deles.
    Assim como destacado na materia a maneira de tratar o publico é demais !

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  61. leodh

    Faltou falar sobre a periodicidade, que é um dos maiores pontos negativos da Jbc. Isso conta bastante na nota final da editora.

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  62. Caio Kikigami

    Nossa, nessa onda de republicação de mangás antigos, ia gostar que todos os títulos do CLAMP seguisse o esquema de Card Captor Sakura e dessa forma, poderíamos ter um material respeitoso, pois, aquele troço de dividir o mangá em duas edições é muito bizarro! Espero por isso principalmente dos mangás de XXXHolic e Tsubasa e o principal, AS PÁGINAS COLORIDAS!!!!!

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  63. Cancelar um título eu considero imperdoável! É fazer o leitor de palhaço!!! Ficamos com uma coleção incompleta e encalhada na estante porque não dá nem para revender por um preço justo.
    Se Futari H estava com baixas vendas a culpa é somente da JBC que fez uma distribuição setorizada deste mangá simplesmente sofrível (de cada vinte bancas que você procurava, apenas uma teria um exemplar de Futari H na prateleira) e um marketing fraquíssimo.
    Nunca mais na vida comprarei um título da JBC!!!!

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    • Também odeio cancelamentos, mas Futari H – que, considerando o gosto geral do público brasileiro, foi sim uma escolha infeliz de título ecchi para se publicar (se queriam apostar no gênero, poderiam ter trazido mil outros títulos mais populares) – foi um tiro no próprio pé da editora cometido muito antes do Cassius virar o chefão e essa nova postura da JBC se firmar. Mesmo quem acompanhou Futari H deve reconhecer que o título não tinha futuro aqui e o peso morto que ele devia estar sendo para a JBC, sem muito retorno e com previsão para acabar sabe-se lá quando!

      Tenho pena de quem ficou com a coleção incompleta, quantas vezes já não sofri com isso!, mas cancelamentos estão presentes em todas as editoras, infelizmente. Não é novidade no Japão, não é novidade aqui; nem adianta chorar. Sem contar que aposto que todo o custo de manter Futari H nas bancas vai ser revertido em novas publicações muito mais promissoras e com um tratamento melhor por parte da JBC. Imagino o quão difícil foi encarar o cancelamento para os fãs da série, mas acredito que ele deva ser encarado não apenas como o fim de Futari H no Brasil e sim como o fim do meio-tanko (na JBC) e do que havia sobrevivido de tempos em que a editora por vezes tratou diversos títulos com um trabalho meia-boca.

      Sem contar que, Cesar, se você nunca mais pretende comprar um título da JBC por conta de um único cancelamento totalmente profissional e compreensível, anunciado decentemente ao contrário da palhaçada que a Panini faz até hoje, imagino sua postura quanto à finada Conrad e pela “toda-poderosa” Panini! Por favor, né, crucificar a JBC é mais que criancice da sua parte! Espero com toda sinceridade que a parcela de pessoas que pensa dessa forma seja muito pequena, já que ,como consumidora da maioria dos títulos que ela oferece às nossas bancas, sinto muita satisfação mesmo com o trabalho atual dela e torço para que ela melhore sempre!

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      • Cesar

        Cancelamento profissional???? Desde quando isso existe? Qualquer cancelamento, anunciado ou não, já mostra o anti-profissionalismo e a incompetência da Editora pois se esse título, que faz muito sucesso em diversos países, tivesse recebido um tratamento de marketing e divulgação adequados, poderia, sim, ter obtido maior sucesso por aqui.
        “Criancice” é ficar defendendo a atitude errada de uma empresa que não valoriza quem a sustenta. Conrad, Panini, JBC ou qualquer editora que não respeita os seus leitores merece ser “crucificada”, sim!

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      • Chamei assim porque foi uma decisão profissional, Futari H deve ter dado muito pouco retorno para a JBC… Não é que nem vários títulos da Panini que sabemos que vendiam razoavelmente bem e foram cancelados mesmo assim, sendo que ainda teve o caso de Homunculus, que foi o cúmulo. Para a empresa JBC, abandonar algo insustentável como acredito que Futari H era foi válido, ainda mais considerando que o lançamento não foi um “erro” da direção atual da editora. Claro que comprometimento com o leitor é importantíssimo, mas se estava sendo tão desastroso para o negócio… Afinal, uma editora não se mantém apenas com a satisfação do consumidor, dinheiro sempre vai interferir nas decisões de qualquer editora como empresa, pois é o que elas são.
        Não sei nada sobre o sucesso de Futari H em outros países, mas se a JBC achou que valeu à pena sacrificar o seu lindo título de “nunca cancelamos nenhum mangá”, a situação deveria estar mais do que péssima…

        Bem, isso é verdade, por isso tenho antipatia com a Panini, cujo descaso com “quem a sustenta” é mais do que óbvio. Se a JBC se tornar uma Panini no futuro, cancelando títulos por qualquer coisinha, aí sim ela vai merecer o nosso ódio. Sinceramente, acho que o pior erro da JBC neste semestre foi quanto à nova edição de Love Hina: páginas coloridas desnecessárias; a meu ver, uma safadeza só para continuarem com um mangá de quase R$15,00 nas bancas, depois do fim de Sakura.

        Usei um tom agressivo na última mensagem, desculpa. O que queria dizer é que, levando em conta o histórico de todas as editoras que já tivemos em nosso país (RGE, Vecchi, Mythos, Conrad, Panini, JBC…), cancelamentos sempre foram presentes. Se você considera que um único cancelamento da JBC é o suficiente para odiá-la, imagino que antes você só ousava comprar o que ela lançava, já que (acho) que ela era a única que nunca havia cancelado nada. Precisamos ser realistas e ver que a chance de que ocorra um cancelamento esporadicamente está sempre aí; afinal, nunca teremos uma noção precisa quanto à situação financeira de nossas editoras…
        [Meu Deus, outra mensagem enorme… D:]

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