Romance juvenil sobre um pianista e uma violinista começou em 2011.
A edição de fevereiro da revista Gekkan Shonen da Kodansha irá anunciar no dia 6 de janeiro que o mangá de Naoshi Arakawa, Shigatsu wa Kimi no Uso, irá encerrar na próxima edição, no dia 6 de fevereiro.
Kousei Arima é uma criança prodígia no piano e bastante conhecida por outras pessoas nesse ramo. Certo dia, porém, sua mãe vem a falecer e o garoto, muito abalado, sofre algumas consequências desse trauma: passa a enxergar o mundo totalmente em tom monocromático e não consegue ouvir o som do piano, apesar de sua audição se encontrar em perfeito estado. Mais uma reviravolta em sua vida acontece quando Kousei conhece Kaori Miyazono, uma violinista cheia de personalidade, que dá cor em sua vida e o ajuda a seguir em frente.
Shigatsu wa Kimi no Uso (KimiUso) é escrito e ilustrado por Naoshi Arakawa e fez sua estreia em maio de 2011; tem como tema principal a música, acompanhado por uma dose de romance e drama. Ao contrário do que muitos pensam, é um shonen (assim como AnoHana) e é publicado pela Kodansha, em sua revista Gekkan Shounen Magazine. Está em andamento com 11 volumes e deve se concluir com 12 ou 13 edições. A ideia é que o anime e o mangá terminem praticamente juntos (o anime será dividido em duas partes).
No ano passado, a série ganhou a categoria de “Melhor Mangá Shounen” no 37º Kodansha Manga Awards.
ChuNan! - Chuva de Nanquim 
Pelo rumo que história está tomando já era esperado, mas continuarei torcendo por um final feliz até o fim.
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Vou esperar acabar pra continuar lendo essa porra
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Pingback: Kyon News (26/12/2014) | Anime Portfolio
Putz, eu via imagens desse anime e jurava que ele era shoujo…
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Não sou daqueles chatos que assiste um anime e vive pedindo o mangá a cada três meses (diga-se de passagem, acho isso uma infantilidade imensa), porém acho que esse seria um ótimo mangá para aparecer aqui.
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Não me lembro de nenhum mangá musical aqui (não considero Nana musical) e acho que com esse tanto de volumes não seria improvável. Perto dos outros, acho mais acessível pro nosso mercado, são personagens de fácil empatia.
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