Ghost in the Shell é o novo mangá da Editora JBC

Ghost in the Shell LançamentoClássico que ganhará adaptação para os cinemas de Hollywood chega ao Brasil.

A editora JBC anunciou um presente para os fãs de Sci-Fi. Trata-se de Ghost in the Shell, mangá de Masamune Shirow que deu origem ao conceituado filme animado e que ganhará uma adaptação americana em breve (com Scarlett Johansson no papel principal). A obra original foi lançada na revista seinen Young Magazine no ano de 1989, em um volume completo. Ele ainda ganhou duas continuações diretas – Ghost in the Shell 1.5 e Ghost in the Shell 2 – mas ainda não temos a informação se esse material virá, de fato, para o Brasil. O mangá deverá vir com um formato para livrarias (preparem seus bolsos) e um acabamento superior ao que conhecemos. Ainda não há data de lançamento.

Em um futuro próximo, a tecnologia tem formado firme raiz na sociedade em geral. Implantes cibernéticos não são nada incomuns e robôs vagam tão abundantes como os seres humanos, todos conectados através de seus “Ghosts” para os fluxos de dados eletrônicos da rede. A tenente Kusanagi Motoko e a Seção 9 de Segurança Pública  encontram-se em uma batalha constante com a onda recém criada de terroristas tecnológicos e de ciber-hackers. Mas as coisas tomam um rumo inesperado quando Motoko se encarrega de um determinado caso envolvendo um extremamente perigoso hacker “Ghost” apelidado de Puppeteer. A partir desse caso, ela mergulha cada vez mais fundo na realidade ilimitada da rede para chegar a suas próprias conclusões surpreendentes.

35 Comentários

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35 Respostas para “Ghost in the Shell é o novo mangá da Editora JBC

  1. Hebert

    Ah se Akira fosse ser relançado…

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  2. Conheço pessoas que comprarão isto, com certeza. Mesmo que doa um pouco no bolso, darão um jeito de comprar. Ainda não consigo dizer se será o meu caso…

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  3. Micael Okamura

    Orra, agora sim JBC.
    Agora só falta relançar Akira, que a Globo cagou geral quando lançou esse mangá em 38 fucking edições, sendo que são só 6!

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    • É em formato revistinha, não era encadernado, pesquise mais =)

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      • @Eduardo, duvido que o Micael não saiba perfeitamente que era neste formato citado “novamente” por você. Está implícito no comentário dele quando ele diz, de maneira muito bem humorada, que “a Globo cagou geral lançando Akira em 38 ‘fucking’ edições”… ele sabe do que está falando, você que não captou as entrelinhas.
        O que ele quis dizer é que um mangá de 6 volumes foi dividido em 38 edições, simples.

        @Micael, você tem me divertido com seus últimos comentários…rsrsrs
        Agora, diante do que tu disseste, fico me perguntando se a Animangá tivesse prosseguido com o lançamento de Ranma até o final, quantas ‘fucking’ edições de Ranma não teríamos… mwahuahuahuahua

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      • Micael Okamura

        Bom, revistinha não deixa de ser um encadernado, mas isso não muda o fato que era meio ruim o formato do mangá de Akira, eu não gostava.

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      • Naquela época tinha nem como lançar aquilo em tankos.

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    • Likou

      Dificilmente Akira sairá, o próprio autor anda empacando novas publicações do mangá pois segundo ele “é uma obra já velha”. ¬¬

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      • Micael Okamura

        É uma pena mesmo. E é sério que ele disse isso? Então, isso pode estar relacionando com a produção do filme live-action nos EUA, que pelo que sei deu mais um problema lá, tem algo a ver (no sentido se o que o autor disse e faz pode ter prejudicado o filme)?
        Poxa, embora seja antiga, Akira foi a primeira e grande obra de sucesso dele, se não me engano, não acho que ele deveria desprezar assim.

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    • Hebert

      Era um capitulo por revista ? Alguém que tenha pego uma em mãos pode dizer ?

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      • Micael Okamura

        Sim. Pelo menos a versão brasileira era assim. Isso eu achava meio ruim, porque é mais fácil ter tudo copilado em volumes grandes do que em vários volumes. Eu me lembro que estas séries assim, se acontecia de perder alguma edição, uma vez que eram muito finas, aí fudeu, porque bagunçava a cronologia, a não ser que seja a primeira ou a última edição (embora a primeira ainda seja mais importante).
        Eu, por exemplo, estou colecionando os encadernados em graphic novel da Marvel, a Guerra Civil eram 12 edições e agora tenho os 6 primeiros volumes em um único livro, e vou ainda comprar o próximo.
        Pleo menos, é um gosto pessoal meu.

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  4. Estou esperançoso com a criação “definitiva” desse formato Big, acho que é uma ótima oportunidade para termos a publicação de mangás “lendários” no Brasil.
    Muitos dos que pedem Jojo e Kiseijuu é por puro modismo. Maioria conhece as obras apenas pelos animes e com certeza não pagariam mais de R$ 30 por eles.
    Com esse formato novo, quem realmente é colecionador e tem real interesse em investir é que vai comprar. A editora ganha, pois o valor mais “alto” vai compensar o investimento em trazer o titulo.
    Acho sinceramente que pode dar certo, e mais pra frente sonhos como Akira, Hokuto, (e porque não) Jojo e Hajime chegarem aqui com esse formato.

    Porém algo no Henshin+ me preocupou.
    Teve um momento em que se falou que a imagem do Brasil não é boa com as empresas japonesas. Muito disso é causado pelos excessos de cancelamento da Conrad e da Panini, além de anos de péssima qualidade tanto na tradução/revisão, quanto no material.
    Um dos maiores problemas é vermos a Panini usar de seu renome internacional para conseguir títulos maiores e mais famosos (principalmente Jump) e na hora da publicação não dar importância, vendendo com qualidade ridícula, isso quando não cancelam (olha ai Tiger & Bunny).
    Felizmente a JBC está tentando desfazer essa má impressão, e espero que sinceramente que consiga.

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    • kelvlin

      Peraí. Tiger & Bunny n foi cancelado. Tá paralisado pq encostou no Japão! E a JBC tem mais títulos da Jump e da Magazine(de acordo com a ultima vez que eu contei. Se não é maior, é quase igual) em seu catálogo. Não que o nome não importe, mas o que é mais importante é ser mais rápido ao ir atrás de um título e entregar um projeto decente que agrade os japoneses.

      E eu não creio tanto nessa afirmação. Eles devem ficar com o pé atrás sim, afinal, eles desconfiam de tudo e todos e têm cuidado com tudo que é deles. Mas se tivessem tanta descrença em nós, não permitiriam seus maiores medalhões serem publicados por aqui(o maior caso de cu-doce que eu já vi foi da Naoko Takeuchi. E foi por parte dela, não foi nem pela editora em si). O Cassius mostrou ser um grande falastrão. Competente de modo geral, mas adora falar demais. Ser influenciado pelo que ele(ou qq um dos seus comandados) diz não é o melhor dos caminhos nem a “verdadeira verdade por trás da verdade”.

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      • Concordo plenamente com a sua afirmação… não vá pela cabeça dos outros principalmente quando esse esta falando mal de outras editoras…

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      • Hebert

        Vale lembrar que já foram lançadas as edições 6 e 7 de Tiger & Bunny na terra dos olhos puxados, a Panini devia acordar e lançar.

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      • Sobre Tiger & Bunny: no Japão ele já está na edição 8 enquanto no Brasil estamos parados na 5 desde maio de 2014. Pra uma série bimestral como T&B, 3 volumes já é meio ano de publicação. Cade o “encostado”?
        Sobre títulos Jump: a JBC tem apenas títulos antigos ou “cancelados”, como o Enigma. Títulos como Kenshin, Saint Seiya e YuYu Hakusho são relançamentos que já tinham vindo no inicio dos anos 00. Já a Panini tem quase metade da ATUAL Jump (One Piece, Bleach, Toriko, Ansatsu e Kuroko, fora séries finalizadas nos últimos 2 anos: Reborn, Beelzebub, Naruto).
        Sobre o nome: ok, eu vou crer que você não vive no mesmo mundo que eu, e se vive, não possui um pingo de noção de mercado. É óbvio que uma empresa internacional, com um nome reconhecido em diversos países SEMPRE vai levar vantagem contra uma empresa apenas nacional.
        Não estou diminuindo a JBC, pelo contrário, pra mim é a melhor editora. A única coisa que estou afirmando é que a Panini tem mais facilidade por causa do seu nome internacional, ela publica mangás na Italia, Alemanha, México e França, logo, é mais fácil a Shueisha optar por liberar os títulos para uma empresa que negocie por 5 países do que com uma que negocie por apenas 1.
        Isso se chama negócio, não é apenas diversão.
        Se você realmente acha que nome não importa nessas horas, então está na hora de acordar pra realidade.

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      • kelvlin

        Não disse isso, haag. Nos negócios, nome é importante sim. Mas nem tudo na vida vive só de nome. Se fosse assim, o Destino de Júpiter seria o melhor filme do ano disparado. Você, meu caro, é quem está superestimando a Panini. Ter One Piece, Naruto, Bleach e Dragon Ball no catálogo não faz dela mais forte. E você não crê que a venda desses títulos podem pagar os prejuízos dos mangás menos sucedidos, né?!

        Apesar da Panini vender mangás em outros países, isso não importa. Se o CEO da Shueisha está negociando um mangá pra ser publicado no Brasil, ele tem que prestar atenção no que a empresa faz no Brasil, não na Itália. O que os japas devem analisar acima de tudo são os planos que as editoras estrangeiras tem para suas obras. O trato que a Panini Brasil dá nos mangás publicados aqui são diferentes do que a Panini da Itália, do México, da França e do Quintodosinfernostão dão, respectivamente. As decisões editoriais de cada país são independentes(o controle de qualidade a nível internacional que a Panini emprega é em cima de seus álbuns de figurinhas, seu carro-chefe). E claro, leva quem estiver disposto a pagar o preço atribuído. E no quesito dinheiro, Panini Brasil e JBC, ambas empresas estão em pé de igualdade: as duas são pobres. Nenhuma delas é milionária. Não estamos falando de Marvel ou DC aqui.

        Em relação a Tiger & Bunny, não creio que vá virar o novo Kekkaishi. Mas, assim como Kekkaishi, T&B não está cancelado. Não é preciso se desesperar. Ainda.

        Muito provavelmente não vende bem suficiente pra apressar a negociação dos próximos volumes. Aí entra a estratégia das duas editoras: quando um título não é bem recepcionado, uma continua seu lançamento periódico normalmente, mesmo encalhando os volumes e gerando certo prejuízo, mas mantém a imagem de compromisso que tanto preza, enquanto a outra lança-os à longo prazo, diminuindo a tiragem, e mesmo que não obtenha lucros, pelo menos poupa o máximo de dinheiro possível, mas também pode acabar afastando os poucos que ainda compram tal título. Ambas são viáveis a cada um de nós tem uma opinião divergente quanto a isso. Não vale a pena discutir isso.

        A JBC tem largado mais das obras da Jump pois o Cassius só tem trazido obras do seu gosto pessoal. Ele errou aqui e acolá, trouxe outros tantos mangás que ninguém pediu nem faz questão de comprar(abraços After School of the Earth e Tom Sawyer. E além disso ele vem dizer que a culpa do fracasso é nosso por não comprar. Se querem que compremos seus mangás, tragam os títulos que estamos sempre pedindo, não os que as editoras japonesas ou seu ego ordenam), contudo acertou em boa parte e conseguiu um novo público cativo, os amantes de suspense/horror. Foi uma aposta e deu certo. E ele não está errado em continuar investindo nisso. E convenhamos também, há vida além Jump(e Magazine). Apesar do peso do nome do Urasawa, a licença do Monster deve ser bem mais barata do que um título do segundo escalão da Jump, e é tão popular quanto um HxH ou Naruto aqui, por exemplo(não julgo qual é melhor, apenas comparo suas popularidades. Sem mimimi, please).

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      • Como se After School não tivesse adquirido sua base de fãs e Tom Sawyer não tivesse vendido. Lembrando que muitos destes títulos mais desconhecidos podem ser testes para outros ou simplesmente são alternativos mais curtos para as pessoas que não pegam títulos grandes e compridos, mas que não querem ficar sem colecionar mangá até aparecer um que lhe interesse de verdade. Recentemente eles investiram em Ageha e Love in the Hell. Enquanto Love já tinha sua base de fãs, Ageha veio conquistando por aqui. Teve gente que detestou e gente que adorou, normal para qualquer mangá. Mas vale lembrar que é o primeiro título de Koshi Rikudo por aqui no Brasil. Não dá pra investir logo numa obra como Excel Saga e esperar que ela venda tão bem quanto uma obra curta de dois volumes, mas isso abre caminho sim. E no quesito qualidade x quantidade da Panini, eu acho que eles têm potencial para lançar mangás de qualidade, mas ainda possuem muito medo em relação a isso. E quando fazem, dá algum problema. Berserk é o exemplo perfeito disso. De tanto que já esgotou e de tanta gente que perderam as edições anteriores, agora tem Berserk #4 sobrando em diversas bancas da minha cidade, coisa que não acontecia. Do que adianta aumentar a tiragem depois se o único volume que a editora legitimamente tirou do esgotado (porque ainda dá para achar todos em outros lugares além das bancas e do site da Panini) foi o primeiro? Hideout foi um título de volume único de luxo que vendeu bem, igualmente a Gigantomaquia, então provam que há público que compre sim. Creio que a JBC está tendo seu jeito de fazer nome no mercado. Conseguir licenciar Sailor Moon numa edição tão bem acabada e poder trazer GITS só mostra que eles estão aos poucos ganhando o reconhecimento por qualidade, e não quantidade. Lembrando que se há uma outra editora interessada no mesmo título que outra também quer, sempre há uma reunião de comparação de qualidades. Como nunca saberemos quais mangás eles já competiram entre si, não dá pra saber quais os japoneses decidiram que seria melhor ficar nas mãos da Panini. Ou até mesmo se eles recusaram as duas e estão segurando coisas que queremos faz tempo (como o próprio Akira). E na boa: nenhuma empresa é levada por “ego” a fazer decisões, até porque ele não é o único que tem opinião ali. Até porque se for, tamo bem da vida, né? GITS, Terra Formars, volta de Éden e relançamento de Chobits. Realmente, o ego dele deve ser o suficiente para conseguir pegar quatro títulos que poderão agradar a quatro base de fãs e ainda por cima terão aqueles que intercalarão e comprarão mais de um. Queria ter um ego assim, putz…
        Não dá pra aceitar o que qualquer um fala como verdade absoluta, mas vamos concordar: onde ele mentiu no que falou? Até porque a qualidade do material que chegou aqui sempre foi boa e nem é algo recente as editoras e o público se importarem com qualidade, não, imagina…
        Só falta me dizer que o mercado consumidor é enorme e o pessoal que gosta de um certo mangá sempre compra e coleciona até o final, aí sim eu começo a rir. Lembrando uma coisa que ele mesmo falou: estar consolidado não significa que são muitos compradores. A curva negativa de vendas acaba impactando tanto a JBC (ou qualquer outra editora) quanto a futuras negociações. Com certeza os japoneses sabem que trazer algo para cá não gera tanto lucro quanto trazer para qualquer outro lugar. Dar lucro sempre vai dar, mesmo que venda mal. Mas o próprio vender mal afeta bastante. E, vamos combinar: a Panini é Panini Comics, ela publica quadrinhos, álbuns e mangás. Sério mesmo que não dá pra segurar um título em mangá que venda mal? Diria que o título que menos vende dela atualmente é Air Gear e mesmo assim isso é pura suposição minha. A Beth chegou a dizer que não acha a venda de AG ruim, então…
        Cheguei a pensar que Blood Lad vendia mal, mas ao ver a base de fãs que tem por aqui, até acalmei. Até Triage X vende medianamente bem pelo que vejo. Se bobear com a vinda do anime vai ter aquela galera que vai correr atrás assim como aqueles que estão fazendo com Ass Class, então dizer que um mangá vende pouco é beeeeem relativo. Visto isso, eu vejo que tem possibilidade de tirarem pelo menos um título da geladeira. SE EU fosse a Panini, optaria por títulos como Trinity Blood, Black Lagoon (eu sei que estamos só um volume atrás, mas até lá nos EUA já lançou o 10, e olha que demorou pra caramba) ou até mesmo MPD Psycho que terminou recentemente. Eles conseguiram dar uma segurada com Homunculus, acho que dava pra fazer o mesmo com outro título. Já no caso da JBC, quando algo vende mal, eles simplesmente diminuem a tiragem e fazem o possível para não ter aumento de preço ou prejuízo exacerbado apesar da mal vendagem (Freezing tá aí pra provar o que eu digo), e olha que eles vivem literalmente só de mangá, bem diferente da Panini. Torço para que essas novas edições BIG façam jus à ousadia da editora (e que possamos ter mais títulos neste estilo) e que GITS seja o sucesso comercial que merece para que possamos ver cada vez mais clássicos por aqui. E torço para que a Panini perca um pouco do medo, achei legal voltarem com shoujo em Aoharaido e finalmente investirem em spin-offs como o de SnK e de HOTD, mas ainda falta um pouco mais de ousadia. De preferência sair do padrão JUMP e pegar outras obras. Pluto seria um bom começo para quando Monster terminar. Deixo claro que gosto dos trabalhos de todas as editoras atualmente (NewPOP, Panini, JBC e Nova Sampa), só estou analisando fatos.

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      • Micael Okamura

        Num gosto do Cassius, acho ele muito arrogante, embora eu admita que a JBC é uma editora mais heroica que a Panini. A Panini tem além dos mangás os álbuns de figurinhas e também as publicações em quadrinhos (Marvel, DC, Turma da Mônica), ou seja, ela ainda tem outras formas de ganhar lucro. Já a JBC conta com seus mangás apenas, e mesmo assim tenta superar a editora. Embora a Panini tenha dominado boa parte dos títulos Jump, a JBC ainda se esforça em dominar as rivais Shonen Jump e Shonen Magazine e ainda ter pelo menos UM título com o símbolo “Jump” entre suas publicações.
        As editoras devem, no meu ponto de vista, trazer tanto mangás populares que todo mundo pede como Kiseijuu tanto os mangás menos conhecidos. Tem de ter um equilíbrio.
        Sobre trazer Hajime, é algo quase impossível, pois embora seja um bom mangá, o negócio tem mais de 100 volumes. Mesmo quem consegue encarar tal quantidade, só poderá fazer isso online, porque comprar o mangá ia ser muito difícil. Imagina a casa de quem coleciona, mais da metade dos mangás que possui são edições de Hajime. As editoras mesmo já esclareceram que cada vez menos trarão títulos que tem muitos volumes e estão em “publicação infinita”, visto que a Panini e a JBC tem em seu catálogo dois shonens que parece que não se encerrarão tão cedo, sendo eles One Piece e Fairy Tail respectivamente. Gintama, Hajime, todos esses são difíceis de se trazer, mesmo que tenham uma boa fanbase. E se o mangá estiver quase cancelado no Japão? HOTD, por exemplo, alguns diriam que traz certo prejuízo a editora Panini, por culpa dos autores que não voltam com o mangá, e a Panini é obrigada a trazer títulos alternativos para cobrir o prejuízo. Mesmo com a JBC, cujo “carrasco” é HunterxHunter, pelo mesmo motivo. MAS é incrível que nenhum dos títulos é cancelado e a editora desista de publicar, mesmo que ele volte algum dia. Isso acho que se deve a boa fanbase. MAS isso só é perdoável porque os títulos já eram publicados aqui antes de sues autores “desistirem” deles.
        Não sei direito quais os rumos que tomaremos, mas o mercado editorial não é tão simples assim, e ter algum título popular é essencial para as editoras, contando que ele esteja em especificações possíveis para isso.

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      • @haag, “Muitos dos que pedem Jojo e Kiseijuu é por puro modismo. Maioria conhece as obras apenas pelos animes e com certeza não pagariam mais de R$ 30 por eles. Com esse formato novo, quem realmente é colecionador e tem real interesse em investir é que vai comprar.” -> veja bem, não dá para generalizar em se falando de JoJo, porque muita gente da antiga conhece JoJo muitos antes de se cogitar fazerem um novo anime da obra. E no meu caso, conheço a marca faz tempo e sou colecionador, mas mesmo assim não pagaria mais de 30,00 por ele. Mesmo caso que falei quando a Nova Sampa veio relançar Vagabond, que por sinal andam por aqui pedindo (???)… Mais de 2 mil reais gastos numa coleção de mangá? É… no caso de JoJo seria bem mais que 3 mil… O_O. Totalmente absurdo!
        Andei comprando uns mangás aí nos últimos 2 eventos que fui. Completando Lost Canvas e avançando com Soul Eater e Nura no Mago, e ainda levando BEM CARO ‘O Senhor dos Espinhos’. Se eu tivesse ido pela sua premissa e tivesse comprado as ‘fucking’ edições (no bom sentido) de Death Note Black Edition, não poderia ter comprado nem 1/4 do que citei mais acima…
        Não tem a ver com ser ou não ‘DE FATO’ colecionador, tem a ver com TER DINHEIRO. E de priorizar comprar mais títulos bons ao invés de apenas 1…

        “Teve um momento em que se falou que a imagem do Brasil não é boa com as empresas japonesas. Muito disso é causado pelos excessos de cancelamento da Conrad e da Panini, além de anos de péssima qualidade tanto na tradução/revisão, quanto no material.” -> concordo quando falas da Panini, mas da Conrad não. Não é justo falar de cancelamentos de uma empresa que os cancelamentos se deram em virtude da falência da editora…

        @kelvlin, “Eles devem ficar com o pé atrás sim, afinal, eles desconfiam de tudo e todos e têm cuidado com tudo que é deles. ” -> Ah siiim, claro, é o que todos estamos vendo com vários filmes de obras que os merda-americanos estragaram, estão estragando e ainda vão estragar…
        Os japas deveriam fazer uma reciclagem de como tomar cuidado com o que é deles, pois atualmente este ‘cuidado’ não está funcionando não. ¬¬

        “Ter One Piece, Naruto, Bleach e Dragon Ball no catálogo não faz dela mais forte. E você não crê que a venda desses títulos podem pagar os prejuízos dos mangás menos sucedidos, né?!” -> você só pode estar de sacanagem, né kelvlin??? Poha!….O_O Caraio mano, se Naruto não ameniza nenhum prejuízo que a Panini POSSA TER diante de algum outro título de, digamos, “nível inferior”, não sei o que estou fazendo aqui nesta vida. Chamem o Sensui, abram aquele Buraco novamente e me joguem no Makai para eu ser destroçado pelos youkais…
        Isto porque você também não acredita nos cancelamentos dela né?…u_u
        Para mim isto soa completamente contraditório.

        “E no quesito dinheiro, Panini Brasil e JBC, ambas empresas estão em pé de igualdade: as duas são pobres.” -> poutz, os preços dos mangás aqui no Brasil estão cada vez mais de deixar o cabelo em pé, e você vem dizer isto? O.o Ok, eu queria ter um negócio onde fosse tão “pobre” quanto Panini e JBC. u_u

        “Em relação a Tiger & Bunny, não creio que vá virar o novo Kekkaishi. Mas, assim como Kekkaishi, T&B não está cancelado. Não é preciso se desesperar.” -> kkkkkkkkkkkk, eu acredito no coelhinho da páscoa também, aproveito que ela está chegando, vamos falar nele né?
        @kelvlin, te conheço aqui faz um tempo também, e cara, se eu não te conhecesse minimamente diria que você está mentalmente doente, mas prefiro acreditar que esta é apenas mais uma opinião da qual eu discordo veementemente.

        “enquanto a outra lança-os à longo prazo” -> se eu acreditasse nisto, diria que não é a longo prazo, é a IMENSO prazo. Para mim, este tipo de lançamento que você cita é igualzinho a um cancelamento, só que é apenas velado… com muitos véus pretos por cima para não descobrirem… aff! ¬¬
        Ah sim, galera, não se preocupel, Kil-Dong e Kekkaishi ainda estão sendo lançados, só que em tiragem plurianual…u_u

        @lucassm16, post muito bem embasado, bons argumentos… concordo com praticamente tudo que tu disseste. Discordo apenas de uma coisa ou outra. Agora, citando o ponto em que você fala da Beth e de Air Gear, ” A Beth chegou a dizer que não acha a venda de AG ruim, então…”, li este pedaço e pensei: é… digamos que isto para mim é no mínimo estranho, já que este mangá quase foi mais um dos inúmeros que a editora já cancelou. Ela continuou com o título, mas diminuiu e muito a tiragem dele e criou um “belo” d’um mercado negro oficial. Este é mais um título que a Comix, por exemplo, está vendendo vários volumes recentes a preços totalmente bizarros…¬¬

        @Micael, HOTD talvez tenha dado prejuízo à Panini com a edição Full Color, porque com a edição normal isto definitivamente não aconteceu. E Hunter x Hunter não é nenhum carrasco na JBC. Os fãs/colecionadores da obra já se acostumaram com o hiato que o autor provoca no título e confiam na JBC. É claro que neste caso é uma via de mão dupla, mas enfim, a JBC faz a parte dela e os compradores fazem a deles quando o mangá sai, e todo mundo fica feliz.

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      • @sennaffogo: Concordo com praticamente tudo que você falou.
        Só discordo da questão do comprar ou não o mangá Big. Acho que cada um tem que comprar o que lhe é mais interessante, não é questão de quantidade. Você optou por Nura, Lost Canvas e Senhor do Espinho, três títulos que pra mim não fazem diferença, então eu optei por Death Note.
        Agora vai sair Nanatsu no Tanzai, eu abri mão de Enigma para comprar o Nanatsu.
        Não irei fazer Eden, mas apenas por não considerar uma série tão necessária assim na minha coleção. Porém se viesse Jojo ou Akira por esse preço, eu nem pensaria duas vezes. Lembrando que esse formato é “2 em 1”, então Jojo teria metade dos volumes, ou seja, pagar R$ 30,00 no Big é o mesmo que pagar R$ 15,00 em dois normais. Sei lá, pra mim ter todo o Jojo vale R$ 1.500,00.
        Não sei se você coleciona tão afinco quanto eu, mas vendo seus comentários eu acredito que sim. Minha coleção começou em 2011, já passei dos 400 volumes, e creio que por baixo já gastei nesses 4 anos mais de R$ 5.000,00 fácil (só One Piece e Bleach passam de 110 volumes juntos). Parece muito, mas na hora da compra não.
        É apenas como você disse, cada um tem que priorizar onde vai usar seu dinheiro.

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      • @haag meu camarada, vamos lá:
        Mas o meu problema nunca foi escolher o que me é mais interessante. Eu sou um colecionador bem atípico em relação à maioria. Sou muito eclético. Gosto de muita coisa, e por isto nunca tenho (ou tive) dinheiro para comprar tudo que gostaria. E acredito que tenham várias pessoas parecidas comigo neste aspecto (não iguais, mas parecidas sim, com certeza). Muita gente pode querer comprar entre 5 e10 títulos que estão saindo, mas só podem se dar ao luxo de comprar 2 ou 3 e olhe lá…

        Se eu tivesse muito dinheiro, comprava todos os mangás, mais para ajudar nas vendas do que outra coisa. E se eu ganhasse dinheiro o suficiente para comprar tudo que gostaria, eu não estaria aqui lamentando o preço DE FATO absurdo pelo qual os mangás estão sendo vendidos, tendo que priorizar 1, 2 ou 3 títulos diante de tantas boas obras que temos por aqui, ou escolher não comprar, ou só comprar quando der na telha. Estamos lotados de títulos sendo lançados aqui. Não somos o Japão, estamos no Brasil. Mesmo lá, acredito ter muito mangá sendo lançado, imagine aqui…? O ‘otaku’ brazuca em geral não consegue lidar com toda esta gama de títulos que está sendo vendida, mesmo gostando de vários.
        No seu caso, parece ser diferente, você não acha tanta coisa legal/bacana a ponto de querer colecionar, mas pessoas como você não são a maioria, assim como pessoas muito ecléticas como eu também não.

        Quando priorizo determinados títulos, o que mais influencia é: preço, se é finalizado ou não, e quantidade de volumes. Esta é a trinca-chave. Porque história por história, muitos títulos na essência são parecidos e eu gosto de todos, ou, mesmo não tendo história nada parecidas, eu posso gostar de vários. E aí? Como sair desta enrascada??

        Só para te dar uma ideia bem básica e talvez impactante do que tenho em minha coleção, eu tenho desde BUDA e GEN – Pés Descalços, passando por Slam Dunk, até CDZ Episódio G; desde Full Moon wo Sagashite, passando por Ranma ½ e FMA(ambos em andamento), até Dragon Ball e CDZ; desde B’t X, passando por GUNNM e YuYu(ambos comprados por acaso), até Sunadokei; desde NHK ni Youkoso, Genshiken e Hero Tales, passando por Gundam Wing e X-1999, até Lobo Solitário, Yuki e Crying Freeman. Fora os manhwas. E, só não tenho os 3 vols. de Colégio Feminino Bijinzaka porque não encontro… Imagine o que ainda tem por trás da minha coleção que não citei aqui? Veja que nesta breve lista tem 1 mangá shoujo, que é tido por muitos como infantil… Já conhecia Arina Tanemura bem antes de algum mangá dela começar a sair por aqui…
        Deu para entender claramente o quão eclético eu sou??

        O modo como você fala soa como se, caso JoJo viesse para cá e eu não comprasse o mangá, eu não seria ‘DE FATO’ um colecionador, quando minha casa diz bem o contrário e fala por si só. Eu compro mangás na medida do possível. Poderia comprar mais? Até poderia, mas não posso priorizar gastar mais do que gasto com mangás em detrimento de coisas mais importantes na minha vida. Tenho que manter meus gastos bem equilibrados e seguir prioridades. Não tenho casa própria como muitas pessoas que conheço que compram mangás, isto por si só já é algo que dificulta todo e qualquer gasto que eu possa ter com lazer em geral, incluindo mangás, que é um hobby caro para alguém eclético como eu…

        E veja bem, para salvaguardar meus mangás eu ainda tenho que “lutar” em casa contra uma mãe fanático-religiosa que odeia praticamente TUDO e TODOS que têm relação com isto. E se ela não odeia algo/alguém ainda, a chance de odiar num futuro não muito distante é grande…=(
        Por isto também, salientando-te algo, já colecionei com mais afinco do que hoje em dia. O mercado informal oficial que as editoras criaram e que evoluiu rapidamente me desanimou mais até do que os preços de capa que estão sendo praticados… eu estou bem na porta de deixar de colecionar mangás, mas tem uma coisa que ainda me prende a isto, é mais forte do que eu, e você vai saber já.
        Coleciono mangás desde 2006 se não me engano, tenho mais de 600 volumes em contagem de tankohon’s(porque se não dá muito mais e não será a exata verdade…), e graças (\o/), acho que não gastei 5 mil ainda (minha mãe acha que o dinheiro que gastei comprando mangá daria para comprar uma CASA!!! O.o Como diria ‘Cumpadre Washington’, sabe de nada inocente…xD), mas devo estar bem perto dos 5 mil. E de fato, quando se dilui isto pelos meses/anos, não é tanto mesmo, especialmente dependendo de quanto você ganha mensalmente.
        Mas olhando para o seu caso, pelo que falaste, terias gasto pelo menos 1.250,00 por ano. Eu sinceramente acho esta média bem alta, para mim isto é muito.

        No fim, é claro que gosto mais de certos títulos do que outros, mas num âmbito geral, com tudo que foi dito acima, creio não ter deixado margem alguma para dizer que gosto ou não mais de um título ou de outro, a ponto de não comprar certo título apenas por causa disto. E muito menos por achar relevante tê-lo ou não na minha coleção. Como costumo dizer, ‘gosto de mangá por natureza’, portanto, os fatores primordiais que me fazem comprar ou não uma determinada obra sempre estarão além do gôsto por mangá X ou Y, ou relevância de cada um deles na coleção.

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  5. raoni

    Gunmm last order ia ser loko e akira claro

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  6. kelvlin

    Depois do inesperado sucesso de Edge of Tomorrow, não duvido mais que o filme de Ghost in the Shell saia do papel. Porém, duvido que consigam manter a Scarlet Johansson no projeto. Mas eu torço que dê tudo certo e que seja um filmaço também. Só assim talvez poderemos ter a chance de ver o Akira ser enfim tocado pra frente(e se antes eu torcia pra que os Wachowski pegassem o projeto, depois de O Destino de Júpiter, quero que passem bem longe dele).

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    • Likou

      Credo, nunca mais fale isso. Que esses dois filmes afundem e nunca mais resolvam adaptar.

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      • kelvlin

        É possível fazer uma adaptação decente. Desde que haja uma produção decente. Tão querendo fazer um Akira com orçamento abaixo de 90 milhões. Não dá pra fazer um filme com a magnitude necessária por menos de 150 milhões. É inevitável que saia adaptação dessas obras. E quanto mais demorar pra sair do papel, pior será o produto final. Dragon Ball passou anos sendo planejado, e vimos no que deu. Sendo assim, torçam pra que as adaptaçõe de animes façam sucesso e obriguem as produtoras a investir decentemente nisso, ao invés de empurrar com as coxas.

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      • @Likou, nesta aí eu estou totalmente com você.
        “Que esses dois filmes afundem e nunca mais resolvam adaptar.” -> falou pouco mas disse tudo. o/

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  7. Paulo RM

    Grande. E lá vai minha carteira reclamar da dor…

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  8. Gordo

    Acho que o 1.5 e o 2 devem vir. As pistas falavam que as novidades do evento somariam 32 volumes. 8 de Chobits, 12 de Terra Formas, 9 de Eden, sobrando então 3, que deve ser o GITS

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  9. ronirj

    Valeu pelo mangá!!

    Vou aguardar ansioso !!!!!!!

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  10. Gostei, gosto bastante de ficções científicas, mas não sei se vou ver o filme.

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  11. Fica todo mundo falando em edições com acabamento melhor e blá,blá,blá,a JBC fica comemorando seus 20 anos se esquecendo de que se ela pode trazer títulos clássicos e conceituados eh graças as pessoas que sempre apoiaram a editora nesses 14 anos de mangas,não concordo em priorizar qualidade com preços exorbitantes,respeito os colecionadores aficionados por mangas,dispostos a darem um rim por uma série cultuada,mas acho errado obrigar pessoas,e não são poucas nesse país de pobres,que ralam um dinheiro suado para adquirir suas séries prediletas,isso chega a ser uma tremenda falta de respeito.

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    • @Rodrigo Silveira, belo comentário. Concordo plenamente com praticamente tudo que disseste, e dá uma boa discussão isto aí.
      Mas por ora, prefiro apenas ressaltar o ponto do seu comentário que mais apoio e fazer algumas ressalvas:
      “não concordo em priorizar qualidade SUPREMA com preços exorbitantes, mas acho errado obrigar pessoas, e não são poucas neste país de pobres, que ralam um dinheiro suado para adquirir suas séries prediletas, A COMPRAREM ESTAS EDIÇÕES DE LUXO QUE APENAS POUCOS PODEM PAGAR, isso chega a ser uma tremenda falta de respeito. DÁ PARA SE FAZER MANGÁ DE QUALIDADE A PREÇOS MAIS ACESSÍVEIS.”

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