Review – Boku no Hero Academia, de Kouhei Horikoshi

Boku no Hero Academia ReviewO novo trunfo da Shounen Jump!

Lembro quando Naruto acabou. Lembro dos fanarts mostrando nosso ninja de cabelos loiros passando o bastão para um garoto franzino, estranho e com cara de medroso. Eu não botava fé apesar de tal série já mostrar que tinha futuro naqueles dias, desbancando outros “novatos”, assumindo o topo do ranking semanal e surpreendendo a todos com suas vendas. Mesmo assim eu não queria ver. Não queria aceitar que alguém pudesse conquistar aquele lugar, provavelmente pelo carinho que eu tinha por ele.

Fui idiota. Convencido pelo hype dei lugar a leitura dos primeiros 6 volumes de Boku no Hero Academia e entendi que todo o barulho pela série tinha um motivo real. Ela é excepcionalmente boa, divertida, emocionante, empolgante e explosiva. Com um anime prestes a ser lançado, estamos vendo o possível lançamento de uma série de sucesso imensurável prestes a se erguer.

Que comece o reinado de Deku e companhia.

Boku no Hero Academia Review (3)A HISTÓRIA

A humanidade desenvolveu poderes especiais em 80% de sua população, os chamados super poderes. Essas novas habilidades dão origem a uma sociedade dividida entre super heróis e vilões. Uma prestigiosa escola conhecida como “A Academia de Heróis” treina jovens com super poderes com o intuito de usar suas forças para proteger o mundo.

O estudante do ensino médio chamado Izuku Midoriya – conhecido como Deku, forma que é chamado pelo seu “amigo” de infância Bakugou – sonha em se tornar um herói mais do que qualquer. Mas ele faz parte dos 20% da população que não possui nenhum tipo de super poder. Apesar de seu sonho parecer impossível, ele pretende prestar o exame para ingressar na Academia de qualquer maneira, como parte do grupo para construir heróis. Porém tudo na vida de Deku pode mudar ao conhecer o herói mais poderoso e conhecido de todos, o espetacular All Might, que diante de um grande segredo resolve fazer de seu garoto o seu mais novo aprendiz em busca do poder supero.

Boku no Hero Academia Review (1)CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS

De autoria de Kouhei Horikoshi, Boku no Hero Academia (My Hero Academia) foi lançado na revista Shounen Jump em julho de 2014 – e teve publicação quase simultânea com a Shounen Jump US, nos Estados Unidos. Atualmente a série se encontra em seu sexto volume e já é considerada um sucesso absoluto da editora, sendo lançada também em diversos países. Até o fim dessa postagem o mangá ainda não havia ganhado publicação em território nacional.  Um anime produzido pelo estúdio BONES foi anunciado para o ano de 2016.

Boku no Hero Academia quebra paradigmas. Não que seja o primeiro mangá sobre super heróis. Pode ser que para alguns não seja nem mesmo o melhor, dependendo do que se encaixar nesse grupo. Claro, ainda está em andamento, então é sempre bom tomar cuidado pra não queimar a língua. Mas com certeza já é um dos mais populares, mesmo com tão pouco tempo de serialização. E por que isso? Porque definitivamente é o mangá mais divertido e ao mesmo tempo empolgante desse estilo. Se One Punch-Man consegue ser sensacional pela sua dosagem se comédia e tiradas do autor, Boku no Hero Academia junta o melhor do espírito shounen de superação e laços de amizade com o trivial herói norte americano. É claramente uma homenagem de um autor abertamente apaixonado pelos quadrinhos de Marvel e DC.

Boku no Hero Academia Review (6)E é nisso que está apoiada a história do mangá. Que criança nunca quis um super herói na vida e ser como seu grande ídolo? Quem nunca se viu inspirado pela ação daqueles heróis mascarados? Então basta imaginar esse cenário onde todos possuem super poderes, mas mesmo assim não abandonam em nada essa motivação. Nosso herói Deku é a nossa presença dentro da história. Ele vibra, chora, se esforça, admira e tenta se superar a cada desafio, mesmo não tendo nenhum super poder e recebendo o seu como um presente de seu maior ídolo. Percebeu? É quase como se perguntar “o que eu faria se tivesse poderes?” fosse o modelo para esse personagem.

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Aliás, é com Deku que acontece o melhor núcleo de personagens. Ao lado do esquentado Bakugou e do poderoso Todoroki, o autor nos apresenta dois tipos muito distintos de rivalidade. Com o primeiro temos uma relação que segue desde a infância, enquanto com o segundo existe uma cumplicidade e respeito mútuo, cada um por sua motivação. Os três personagens se completam de forma competente, fazendo cada um valorizar o que há de melhor e pior no outro. Em um dos capítulo essa relação é dita pelo próprio All Might em relação à Deku e Bakugou “através dessa rivalidade eles despertam o que há de mais forte um no outro”, enquanto o pai de Todoroki fica surpreso ao ver como aquele garoto desconhecido consegue despertar todo o poder de seu filho. E tudo isso só é possível graças a forma como o autor decide expor cada ponto.

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E isso é sensacional pois a cada capítulo você sente que um novo leque de possibilidades se abre para cada um dos personagens em questão. Quem nunca se pegou imaginando se Bakugou não cederia para o lado vilanesco pelo seu jeito agressivo? Ou se existe um traidor entre eles? Ou mesmo se algum dos alunos corre risco de vida em algum ponto decisivo?

Horikoshi sempre teve muita leveza em sua narrativa. Seus dois trabalhos anteriores (Sensei no Bulge e Oumagadoki Zoo), mesmo sendo cancelados depois de um tempo, nos mostravam uma obra com visual lindo, enquadramento impecável e uma composição visual que fluía naturalmente durante a narrativa. E em Boku no Hero ele aperfeiçoa isso e torna cada página e cada quadro um show a parte pra quem gosta disso. Além disso, seu principal problema nas obras anteriores, o timing e ritmo de andamento das histórias, é concertado aqui e torna cada capítulo um ritual de espera angustiante pelo próximo.

Boku no Hero Academia Review (5)É uma leitura que ao mesmo tempo que te satisfaz, deixa com um gancho ótimo para a continuação. Coisa fina. Além de toda a mescla do estilo artístico de mangás com o de comics americanas – o visual das capas de capítulos lembrando revistas Marvel e DC, as onomatopeias mais próximas do ocidental e a narrativa de quadros que consegue manter a estética do mangá e ao mesmo tempo dessa “internacionalização“. Ainda sobre a construção dos personagens e da arte da série, acho invejável a criatividade e ao mesmo tempo a inspiração que ele desenvolve no papel. Os uniformes, o design dos personagens (que não são poucos) e a forma de seus poderes são bem trabalhados e mostrados ao público.

Boku no Hero Academia Review (1)Falando em diversidade de personagens, falar dos mesmos e de todo apego que você sente por eles é essencial. Aqui Boku no Hero me lembra muito Naruto com a ideia de uma academia de super heróis e o crescimento de seus alunos. Assim como eu adorava ver os poderes dos outros estudantes de outros times em Naruto (arco dos selados é meu favorito por isso), acho incrível quando ele mostra o potencial dos outros alunos, suas motivações, suas ideias. Obviamente o destaque central fica para Deku, Todoroki e Bakugou, mas eu me apaixonei pelas personagens femininas como a Ochako, e realmente me empolguei com a Aliança de Vilões – grupo destinado a lutar contra os heróis. Pra não dizer que só elogio, infelizmente ainda não consegui a mesma afinidade pelos professores e heróis profissionais, apesar do All Might realmente ser incrível e se destacar no meio de todos eles (não a toa é o número 1). Suas lições de moral, seu cuidado com Deku, as tiradas bobas de comédia e a percepção de perigo somadas as qualidades na hora de combate. Além, é claro, de uma teoria interessante de que o autor se baseia nele para mostrar a queda de um herói e da ascenção de novos poderes na sociedade para continuar as lições que os antigos transmitiram. É mais um personagem que tem uma construção interessantíssima e que pode ser explorada mais a cada capítulo utilizado.

Boku no Hero Academia Review (2)COMENTÁRIOS FINAIS

Até o fim dessa resenha, Boku no Hero Academia conta com 67 capítulos que passam voando na leitura. Não seja o bobo que fui em deixar de acompanhar por medo de achar que é apenas “a busca por um novo sucesso”, assim como não seja o besta a falar que não quer saber mais da série quando a mesma alcançar o famigerado lugar de “modinha”.

O mangá hoje está onde está por méritos próprios, por suas evidentes qualidades e por ter tanto potencial a ser explorado. Pode ser longa? Pode. Provavelmente será. O mundo criado pelo autor abre portas para isso. Mas ainda assim, o que li nestes 5 volumes é o suficiente para ter a certeza que o título veio para ficar e se firmar entre os grandes nomes dessa década na Shounen Jump.

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79 Comentários

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79 Respostas para “Review – Boku no Hero Academia, de Kouhei Horikoshi

  1. O anime de Boku no Hero Academia com certeza vai unir os otakus e os fãs de Marvel e DC. Sua história é INCRÍVEL, as motivações do Deku são boas,as lutas são boas, e o traço do autor é BEM ORIGINAL E LINDO!
    Claro, a princípio pode parecer uma grande cópia do filme “Super Escola de Heróis”, devido a premissa SEMELHANTE, e alguns podem até dizer que é só mais um “mangázinho porradeiro caça-níquel da Jump”, mas quem ler, vai perceber que É UMA OBRA DE ARTE. Pode até não ser o melhor mangá do mundo, mas posso dizer que Deku e cia,. irão suceder Saitama e cia., e se tornarem sucessos. Quem sabe ele passe One Piece e ocupe o Topo dos ToCs e de vendas (claro que isso é meio IMPROVÁVEL, pois OP tá há muito tempo no mercado e ainda é sucesso absoluto, e nem vou falar sobre Dragon Ball, ou vai dar treta).
    Sobre ele ser a “modinha” de 2016, é provável, MAS NÃO VAI SER FÁCIL, pois ainda tem Ajin e Bungou Stary Dogs, que também não ficam pra trás e são fortes concorrentes para este posto. Agora que comecem as apostas, e aproveitem o ESPETÁCULO.
    P.S: Deku é foda, MAS EU AMO MESMO É A OCHAKO E A TSUYU! ❤

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    • P.S 2: Provavelmente se eu vivesse no mundo de Boku o Hero e quisesse ser um herói, eu tentaria ganhar muito dinheiro e tentaria usá-lo para me transformar no Batman. :v

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      • O Honesto

        Eu também acho que seria uma boa o Deku virar um “batman” no anime, seria uma pegada bem legal mesmo, hehe.

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      • Não falei pro Deku virar um Batman, apenas falei o que EU faria. Eu gosto desses heróis sem poderes, pois eles estão ali sozinhos e são os mais fracos dentre os heróis, mas sempre dão um jeito de ficarem fortes, no caso, uma pessoa ali no meio de tantos heróis poderosos iria se destacar. Fora que, já vimos isso antes na DC, heróis com poderes tendem a depender demais deles, e o Batman, por não ter nenhum, acabou por desenvolver mais seu intelecto e estudar formas de vencer sem que ele se ferre. O Superman é muito força bruta, e ele já se ferrou muitas vezes por causa disso, visto na saga Injustice por exemplo. Por isso, num mundo de heróis como o de Boku no Hero, eu seria o Batman!
        (fora que eu queria dizer essas frases: “I’m Batman!”, “Tell me… Do you bleed? You will.”).

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      • O Honesto

        Entendi. No caso já eu gosto de caras com poderes simples ou fracos e que usando a cabeça e estratégia, eles conseguem melhor resultado e é só dar um exemplo do Touma do To Aru Majutsu no Index, cujo único poder é “negar” qualquer habilidade esper ou mágica, ou seja, o cara depende da própria resistência e força para vencer e a vantagem dele para alguém sem poderes é nula. Também sou dos que acho que é “forçar a barra” querer colocar alguém sem poderes vencer todos os com poderes, e para mim seria legal o cara depois de muito esforço conseguir ao menos um poder simples para usar. Mas casos como o do Batman é bem interessante mesmo.

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    • Ali

      Topo de ToC (rankings de leitores da revista semanal) é diferente de topo de vendas.

      Em vendas One Piece é imbatįvel, o mito a ser superado. Mas nas ToCs o Boku no Hero é o 2° na mëdia 2015 e foi o que mais levou o primeiro lugar(One Piece entando em hiato também ajuda). E nunca ficou abaixo da quinta posição desde que estreou.

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    • Se nos unir com fãs de Marvel e DC só se for para descermos a porrada neles.

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    • O Honesto

      Sempre houve essa união, afinal são poucos os otakus que eu conheço que não gostam de algo da DC ou Marvel e poucos fãs da Marvel ou DC que eu conheço que não gostam de um ou outro anime. Enfim é uma boa premissa e um passo a mais para uma abrangência maior de temas ocidentais nos anime e menos cliché típico japonês, pois eles podem aproveitar o que há de bom das obras americanas, fora os humores pastelão da Disney Channel, Nick e CN. Apesar de eu achar que o futuro dos anime será nas Light Novels mesmo, pois cada vez mais eu vejo obras originais fracassarem (sendo elas boas ou não ) e obras de adaptação de mangá com caráter duvidoso.

      Anyway, para mim o melhor dos animes são os filmes, Ovas e ONAs mesmo, já pela lógica, afinal são obras que os diretores tem um prazo melhor para produzir e tem condições de contratar uma Staff melhor, e como os lançamentos não são semanais, dificilmente a obra sairá prejudicada, seja pelo prazo ou pelo orçamento. Um anime novo sair com animação e conteúdo de qualidade é raro, e torço para o Boku no Hero seja uma dessas.

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    • sagat

      Ajin acho dificil ser o modinha de 2016 começa pelo fato de q vai ser anime full 3d o q já afasta muita gente fora q a historia não é para todo mundo

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  2. Ali

    Faltou fechar a resenha com um PLUS ULTRA!

    Realmente o Horikoshi se tornou um mestre nos ganchos de final de capítulo (cliffhanger).

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    • Ali

      O mais legal do Deku é que ele não é um protagonista “normal boboca” de shounen, nem um supergênio fodão na especialidade dele. Ele é um cara comum, porém esperto, que bola estragégias que podem dar certo ou não mas também tem uma boa dose de coragem para seguir com essas estratégias sem ser um planejador frio.

      Ou, como se diz, THANK YOU BASED DEKU.

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  3. O Honesto

    Premissa interessante, e sinceramente vai depender do estúdio que o pegará para adaptar, pois se tiver uma animação tão horrível quanto as feitas pela Toei, eu passarei longe. Enfim, se o escritor planejar prolongar muito o mangá, aconselho a fazer o que a Marvel e a DC fazem e criar títulos de spin-off simultâneo ( do tipo To Aru Series, aonde o To Aru Kagaku no Railgun acontece durante os eventos de To Aru Majutsu no Index ) e com o tempo, quem sabe mudar os escritores para ter pegadas diferentes e atrair diferentes tipos de público; fica a dica.

    Mas enfim, hoje eu já não sou mais tão fã de ver histórias de super-heróis que não sejam em live-action e para eu ver alguma história de pessoas com super-poderes, a história precisará ser muito boa para compensar os defeitos. Eu torço para que esse título dê certo, e espero que futuramente ele não comece a estragar a história, como ocorreu com certos títulos famosos e principalmente ao meu preferido no gênero, o To Aru Majutsu no Index, cujo escritor começou a estragar a história a partir do New Testment ao começar a adicionar os deuses mitológicos ficou chato ao tentar se “inspirar” no Zashiki Warashi, e ficou legal só até a pegada “inspirado” em Heavy Object ( motivo para eu dar uma chance a série nessa temporada ), então só desejo sorte.

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    • Como o estúdio é o Bones, o mesmo de Fullmetal Alchemist/Fullmetal Alchemist Brotherhood e Noragami/Noragami Aragoto, estou bem confiante sobre a animação.

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    • Ali

      Hamazura MITO > Accelerator > TouMAN.

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      • O Honesto

        O Hamazura é um ótimo personagem, apesar de eu ainda preferir o Touma já que as melhores histórias foram protagonizadas por ele. O ruim dele é que ele começou a aparecer mais só no finzinho da LN Toaru Majutsu no Index, ao ponto dele não se destacar direito no anime, e ele começou a ser destacar na World War III e no New Testment ( que para mim está sendo tão exagera em tudo, inclusive nos clichés, vide Touma levar 9 garotas para o apartamento dele depois de bicado e ele se vestir de mulher e escalar o prédio para pegar um item deixado no vestiário feminino com a ajudar da senpai dele, um “deus” Thor de 11 anos magricelo e com cabelão e um Odin mulher ), então infelizmente o personagem não brilhou tanto para mim, fora que para mim o anime pode encerrar na batalha contra Fiamma, ou seja, só adaptar mais 8 volumes, pois o resto está chato, e que crie novos spin-offs e filmes para compensar o período e não precise adaptar o New Testment, que adapte até mesmo o anime do Accelerator e crie um do Hamazura, além de continuar o spin-off Railgun e criar filmes tão bons quanto o Endymion Kiseki que foi ótimo e não teve exageros extremos de ecchi.

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      • Ali

        Pô eu tô gostando.

        Biribiri está com um papel mais ativo, o retorno de Kakine, o arco de Othinus, a invasão do Havaí e os três protagonistas interagindo mais.

        Mas o Touma ficou mais chato.

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      • O Honesto

        Varia de gosto, né cara ? Eu pessoalmente achei essa temática de apelar aos “deuses mitológicos” e colocar mais clichés, ao estilo Zarashi Warashi do mesmo escritor, uma pegada ruim para o título. O cara simplesmente começou a cuspir cliché e a colocar personagens ruins nas tramas, e sim, tem um ou outro volume no meio desses 13 lançados, com história boa, mas não representam nem 1/5 do total e não preciso dizer que não estou disposto a consumir os 4/5 só para poder ver o 1/5. Gosto do escritor, principalmente o A Simple Monitor e o A Simple Survivor, junto com o To Aru Majutsu no Index ( sem o New Testmente ), o do crossover eu até achei bonzinho, tem o Heavy Object que é bem melhor que o anime e eu tô pensando em ler um ou dois volumes de Zarashi Warashi, mas já digo que não gostei dessa pegada “Zarashi” no New Testment, então sendo franco eu espero que seja lançado no anime, ao menos até o arco Fiamma, fora uns spin-offs e o Hamazura e o Accelerator ganhando série própria.

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    • Esse arco do New Testament achei que fosse uma cópia mal-feita do arco de Asgard do CDZ. Não gostei desse arco,

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      • O Honesto

        Sim, eu o abandonei na terceiro volume, pois tava difícil de aguentar, mesmo com o arco da volta do #2 e o arco Mental Out. Achei esse arco uma viajada e fail tremenda e não é a toa que as vendas diminuíram, para mim o “To Aru” encerrou no arco “Fiamma of the Right” e essa pegada dele “Zashiki Warashi of the Intelectual Village” no título não caiu bem, e dele ultimamente só ando curtindo o Zashiki Warashi dele, e não curti o anime de Heavy Object, só achei legal a Light Novel e o mangá mesmo, porque o visual do anime entre outros fatores ficou o “ô”.

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  4. willian sousa

    Bom, só li dois capitulos, mas esses dois capitulos fez eu me interessar bastante pela obra. Pra falar a verdade, achei o 1° capitulo incrivel!

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  5. Ali

    Deku deu um DETROIT SMASH na página inicial, LOL

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  6. seiya

    ah cara, não curto muito shounens atuais, mas vou dar uma chance

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    • O Honesto

      Então que tipo de anime atual você curte ? Ecchi ? Moe ? Slice of Life ? Comédia Romântica pastelão ? São poucas as obras tragáveis na atualidade camarada, e os shounens costumam ser os “menos ruins”, mas esse parece ser bom.

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      • Ele é uma Viúva de CDZ .

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      • Ali

        Então ele devia assitir a Pretty Cure, que tem todos os clichês de CDZ, inclusive um dos All Stars foi uma grande homenagem. Só que…

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      • O Honesto

        @Matheus Silva , com um avatar daqueles da para perceber mesmo, kkk.

        @Ali , é que o cara vir aqui dizer que não curti shonens atuais e adora postar em sites de anime, o cara deve adorar uns clichés bem pastelão mesmo, pois duvído que ele seja o meu caso, pois para mim o mais importante no anime é a história com seu conteúdo sendo de bom para cima e que não exagere em clichés (sou do tipo de cara que quando vê o cronográma de estreias da season seguinte, me foco mais nos ovas e filmes e depois olho os anime, a qual julgo bem criteriosamente), fora isso no máximo uns animes nostálgicos dublados na forma que via na Tv quando menor, sou exigente, porém como são poucos que fazem como eu, duvido que seja o caso dele, o cara deve ser que nem aqueles japas de lá que vive a gastar horrores com animes clichés e deixa de lado as obras boas, que cada vez mais eu vejo fracassando, e acho que ele deve ter um travesseiro da Saori, da Karin ou da Shina de CDZ no quarto dele (não duvido disso).

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      • seiya

        Não, os menos ruins é seinen, shounen é sempre mais do mesmo

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      • seiya

        Bem, provavelmente vocês curtem one piece, naruto e todas as outras tranqueiras atuais e genéricos, lembrando que cdz pro ano em qual foi feito, é até bem criativo, e tem mais coisas novas que todos os shounens atuais da jump.

        E N-Ã-O, não preciso de travesseiro com rosto de personagens, já não posso dizer o mesmo de vocês que provavelmente de 10 anos.

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      • O Honesto

        @seiya , eu sou daqueles que já fica com o pé atrás quando escuto o nome “Shonen Jump”, “Toei” e atualmente “Studio Pierrot”, então lhe garanto que para eu assistir um shonen, ele precisa ter algo a mais e uma história muito boa para me fazer acompanhá-lo, o que parece ser o caso de Boku no Hero e sobre os seinen eu também prefiro, principalmente quando quase não tem cliché.

        Sobre os travesseiros eu nunca compraria, eu no máximo pegaria uns “action-figures” como os que tenho do Mario Bros., a qual não tenho vergonha de admitir. CDZ foi feito no “período de ouro” dos animes que foi entre os anos 70 e os 90 com poucas excessões nos anos 2000, então é claro que é bom, você percebe de longe o cuidado com a qual muitos desses animes eram feitos na época e não resta duvida que eu sei que poucos aqui não gostam do CDZ antigo, já o novo está ruim, só não pior que o novo Dragon Ball. Mas você não disse ainda os gêneros que curtia, então o povo vai continuar a especular, por exemplo, o meu preferido é o estilo old e animes mais “cabeça”, com poucos clichés ou nenhum ou uma boa história ( aos meus moldes ), então é claro que animes antigos que passavam na Tv estão com boa nota no meu ranking, eu só parei de desconsiderar os animes da Tv a partir dos booms de Bakugan e de Naruto.

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      • Que mania que o povo tem de criticar CDZ… ¬¬ Se bem que, embora eu até concorde que alguns shounens de hoje em dia estão clichês, eu ainda vejo um ou outro que foge um pouco disso, e não é só o shounen, animes de comédia e romance, slice of life, ecchi… HOJE TÁ TUDO A MESMA COISA!

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      • seiya

        Virou moda criticar cdz.
        E o honesto, bem quando eu elogio cdz, me baseio no antigo/clássico, eu não considero omega e suor de gordo parte de cdz, aquilo é uma vergonha, claro que cdz não é um exemplo, supremo de anime, mas acredite, tem muitos piores por ai.

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      • O Honesto

        @seiya , @Micael Okamura , o pessoal critica porque tem uma certa parte dos fãs de anime que só curte os nostálgicos da época em que eram mais jovens e como estão na fase otaku viciado criticam os fãs de tal programa por não curtirem os shonens e animes de hoje, e por ter uma grande fã-base. Eu escolhi ser versátil, eu pus critérios bem rigorosos para assistir algum anime ou cartoon, e com isso tirei muitos bons frutos, conheci bons animes antigos que nunca imaginei que encontraria ( até mesmo uns anime dublados que nunca havia assistido e vi como Shurato e Bucky, dentre outros ), e aprendi a apreciar Ovas e Filmes de animes, então não sinto nenhuma falta de perder animes com excesso de cliché e para eu ver algo cliché a história precisa compensar e muito. Sabe que tipos de fansubs eu mais visito ? Os que vivem a lançar ovas e filmes antigos de animes e estou para assistir uns Ovas de terror de Osamu Tezuka, hehe, mas sempre vejo quais animes estreiam na temporada, e mais importante, eu espero sair a crítica de meio de temporada para julgar se vale a pena ver ou não. Sobre animes piores que CDZ é claro que existem muitos, afinal se só no máximo 1/5 do total de animes que chegaram até agora prestam, então tem mesmo muuuuuito anime pior concerteza.

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      • É que já faz um tempo que qualquer um que aparece com foto do CDZ é criticado quando nem mesmo falou mal de algum anime, não acha que isso daí virou um preconceito?

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    • Lucas Cabral

      Realmente tem shounen bem genérico hoje em dia, como por exemplo o Black Clover, saindo agora também na Jump (não estou falando que seja ruim, li o primeiro capítulo e não gostei muito, mas não posso julgar porque não li o resto) mas em meio a todos esses, tem uns bem legais: Assassination Classroom, Shokugeki no Souma, Shingeki no Kyojin (sim, é shounen), Haikyuu e o próprio Boku no Hero. A Jump está com uma boa leva hoje em dia.

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      • seiya

        bem cara, assassination até que é legal mesmo, mas lembrando que shingeki não é da jump

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      • O Honesto

        Não vi até hoje o anime de Shingeki no Kyojin, pois disseram que a animação do anime não foi boa ( PS : animação é diferente de design do anime e dos personagens, se não souber o que é só usar o google ), sobre shonens bons atuais é claro que existem, afinal sempre teremos uma ou outra coisa boa saindo, mas no geral a maioria está ruim, e ultimamente eu andei dropando varias seasons nesses últimos anos, principalmente em 2012 quando o pedobear fez a festa, mas é só lembrar que : vez ou outra sai algo bom, que existem ovas e filmes que na maioria das vezes tem uma qualidade ótima ( e não me refiro a Ovas provindos de animes clichés de ecchi ou de shonens genéricos ) e até mesmo animes antigos que eu sei que você provavelmente não viu todos os bons. Cara, há anos a Jump não anda bem nos lançamentos de títulos e sempre a olho com desconfiança, para mim a Jump é a “Marvel japonesa” que vive a lançar títulos tão genéricos e modistas que nem vale a pena acompanhar, só quando se tem um achado no meio para ver algo dela atualmente.

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      • O Honesto: Jump “Marvel japonesa”? Tá, e quem seria a “DC japonesa”? E por que comparou a Jump com a Marvel?

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      • willian sousa

        Estou no semanal do Mangá e realmente, acho q tem um grande futuro na Jump. É um Mangá q tem tudo pra ser uns dos pilares da Jump.

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      • O Honesto

        @Micael Okamura , é porque a Jump age do mesmo jeito que a Marvel, só que no Japão, até mesmo a exploração excessiva de títulos, marketing poderoso, e personagens e histórias genéricas como a Marvel a Jump faz, então eu tenho um certo parâmetro para mostrar a semelhança das duas, fora que ambas adoram um cliché, como as piadas pastelão americanas pela Marvel e os fanservices japoneses pela Jump, elas agem da mesma forma e são duas editoras que super-exploram o máximo dos seus títulos e colocam um padrão X em suas revistas, assim como desenhos e filmes. Já a “DC japonesa”, eu não faço a mínima ideia a quem comparar, afinal eu não sei de alguma editora japonesas que de títulos tão sérios, entediem, então prefiro não arriscar.

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      • O Honesto: Ok, valeu pela resposta, e pelo visto, tu não deve gostar muito da Marvel, prefere mais a DC. Eu também gosto mais da DC, mas a Marvel também é boa.
        Mas neste caso, não é algo normal do capitalismo atual? Afinal, qualquer editora tenta ao máximo explorar seus títulos, como a Kodansha que ao máximo explora Fairy Tail e Shingeki no Kyojin. Sobre o padrão, aí é por revista, uma revista shonen por exemplo, claro, deve de ter títulos SHONEN,logo os mangás delas tendem a ser semelhantes em alguns aspectos. Shoujos e seinens a mesma coisa. Claro, há exceções, de mangás que não parecem shonens, mas foram publicados em revistas shonens. Exemplos? Death Note (tem mais cara de Seinen do que Shonen), To Love-Ru (é um puro HENTAI), Love Hina (parece mais um shoujo), Nisekoi (outro que parece shoujo), One Punch Man (é publicado numa revista seinen, mas parece mais um SHONEN), Mirai Nikki (outro publicado em revista shonen, mas tem cara de SEINEN), e por aí vai.

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      • Mas tem muitos shonens que por mais que sejam clichês, são divertidos até, como Nanatsu no Taizai ou o amado e odiado Fairy Tail.

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      • O Honesto

        Eu não digo bem odiar a Marvel, só não curto mais ver os desenhos e quadrinhos da mesma, assim como não ando curtindo os da DC também, e em ambas só vejo os “live-actions”, porém entre DC e Marvel ainda acho a DC um pouco melhor.

        E calma um pouquinho, pois por um equivoco, um cara discutiu comigo por três dias só porque chamei a Toei de oportunista. Eu não estou dizendo que a Jump ou a Marvel estão fazendo errado, pois é só você ver o caso da recente falência da Manglobe ( que era um estúdio de anime ), que faliu porque os animes dela não estavam rendendo bem e o estúdio a se afundar em dívidas, ou seja, sem esses clichés que são simples de fazer e infelizmente muita gente curte e consome, e a superexploração dos mesmos, essas editoras poderiam estar a fechar as portas hoje, e também lucrando mais eles contratam mais funcionários e fechando já se imagina que será muita gente sendo mandada para o olho da rua. Não estou dizendo que gosto da maneira que as duas agem, mas que o mercado está as levando a isso, afinal muitas obras boas hoje estão virando fracassos de vendas e obras genéricas lucrando bastante, ou seja, é o público que está criando esse monstro e esmagando o que bom e aparentemente esse públicos de obras genéricas é o que mais consome e não preciso dizer que “em time que está ganhando não se mexe” é o pensamento deles, e fica no ar o velho “se a obra não vende o cara não tem como se sustentar”… e a pergunta que fica é : quem é o mais ignorante ? O japonês que vicia e sustenta uma mercado de peitões, calcinha e moe em animações em 2D ? Ou os americanos que viciam e sustentam um humor pastelão ridículo e personagens estereotipados e nonsenses ? Bem, para mim ambos são “o sujo falando do mal lavado”, afinal inteligente é aquele que sabe filtrar o que há de bom em ambos, aproveitar e rejeitar o que há de ruim.

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      • O Honesto: Boa resposta! Enfim, eu ainda tento ver esperança, Shingeki no Kyojin é contra os estilos atuais, mas é um SUCESSO.
        Quanto ao Manglobe, pois é, infelizmente este foi um estúdio que só se ferrou, nem Gangsta fez sucesso no Japão.

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      • O Honesto

        @Micael Okamura , não resta dúvido que se deve se ter esperança em algo bom saindo para anime, sobre Shingeki no Kyojin, curti, mas só ví o mangá, devido a qualidade ruim da animação, mas é um bom exemplo de obra atual e boa. Você já deve ter percebido que “To Aru Series” é a minha série preferida da atualidade, pelo menos enquanto não chega no New Testment, e a série apesar de for ter uma terceira temporada, pode demorar bastante, fora que não quero que eles corram 8 volumes em 24 episódios, logo os desejo em 2 temporadas, porém ela depende de 2 coisas, caso queira estrear em 2 anos ( sim, antes disso dificilmente ela estreia ), ela ou precisa dar um boost monstruoso nas vendas e começar a entrar com força nas vendas, ou as vendas de outros títulos da Dengeki Bunku ( que são muitos ) diminuam e tornem “To Aru” o mais lucrativo, ou seja, “To Aru” fazer o milagre de passar SAO na atualidade, o que acho difícil e imagino que a nova temporada deva se dar pela primeira opção, e não desejo o fracasso da SAO para tal, porque é uma das poucas franquias realmente boas da atualidade, e francamente SAO tem tudo que falta em “To Aru”, então imagina minha frustração de fã, né ? Sobre a Manglobe foi triste mesmo, ela junto com a Mad House e a Ufotable era uma das que confiei a tempos para criarem lançarem animes fora do padrão, então foi uma perda enorme, e pode-se dizer que o falência da Manglobe, pode significar que não terá novas temporadas de Gangsta futuramente.

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      • O Honesto: Mas o fato do anime de Gangsta não ter mais temporadas novas é porque o anime NÃO FEZ SUCESSO NO JAPÃO, FOI UM FRACASSO, e não porque o estúdio faliu, aliás, foi Gangsta quem faliu o Manglobe. E além disso, mesmo o Manglobe falindo, se Gangsta tivesse feito sucesso, algum outro estúdio pegaria o anime para dar continuidade, isso já aconteceu inúmeras vezes na indústria de animação japonesa.
        Aliás, acho que só não teremos uma terceira temporada de Index (pelo menos não ainda) por dois motivos: O primeiro é que a novel acabou em 2010, com 22 volumes, e no Japão, fazer um novo anime pra algo que já acabou é meio difícil, um monte de animes de mangás que acabaram há uns 5 ou 6 anos, ou até menos, uns 2 ou 3 anos, e nunca que seus animes tiveram continuação. E o outro é que o editor de light-novels da Dengeki Bunko, Kazuma Miki, durante o evento Dengeki Bunko Fall Festival 2015, deu no final de uma entrevista a seguinte declaração: “Por último, ainda não há nada para 3ª temporada de Index, me desculpe, eu sinto muito, eu sinto muito”.

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      • O Honesto

        @Micael Okamura , eu sei que o Gangsta fracassou no Japão, e também sei que o fracasso de Gangsta não foi o único motivo para a Manglobe falir, só foi o pico mesmo. Sobre Index, não tem haver com o termino da LN, afinal está tendo o New Testment, que sendo ruim ou não ( para mim e para alguns ), é uma continuação direta de logo apos o fim da LN “normal”, e sobre o recado que o editor Miki Kazuma deu, é porque ele tem muitos projetos sobre a supervisão dele, o Accel World está acabando e eles irão lançar a última temporada do mesmo, o SAO está em alta e a expectativa que os otakus de lá tem por SAO é muito maior que o de Index, infelizmente, além do que, a staff das temporadas anteriores de Index, inclusive o diretor, estavam trabalhando em outros animes, ou seja, foram muitos problemas e contratempos e por isso eu disse que deve sair no mínimo em 2017, afinal para a empresa de LNs que “produz” o Index, existem outros títulos e muitos são tão famosos, senão mais “fortes” que Index, e o discurso dele naquele dia foi para acalmar a fanbase de “Index” e avisar com antecedência que ao menos nesses próximos meses, o Index não será uma das prioridades da empresa. É aquilo, não depende da gente, e só o que agente pode fazer é esperar e encontra algo que nos entretenha enquanto isso.

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      • O Honesto: Falo fim é da série principal, pois o New Testament é totalmente dispensado. Aliás, se os Japas não estiverem curtindo, pode ser que nem lancem, mas como tem muito fanboy ainda, que não admitem que o New Testament é ruim, talvez em 2017 ou 2018 lancem uma terceira temporada.

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      • O Honesto

        @Micael Okamura , fanboy se tem para tudo, e como a partir do New Testment tem muito cliché, eu dúvido que os otakus feticheiros de Index vão querer desistir do anime, fora o pessoal que curtiu a “Odin Mulher” e deseja vê-la adaptada, então como você acho que a terceira temporada só chegue no mínimo a partir de 2017 e se a franquia volta a ter hype ou se a editora quiser tentar recuper a fanbase. E as LNs ainda andam vendendo bem, só que ultimamente os lucros dos BDs/DVDs não andam nas melhores condições e o Railgun S não está lucrando bem e não chegou as 3000 unidades vendidas ao menos e os mangás da Railgun ainda vendem bem, mas não está nos seus melhores dias, e o que pode dar um boost na franquia será um jogos crossover da Dengeki Bunko, que terá a Misaka e a Kuroku ( ao menos só soube desses personagens do Index participando ), junto com o Kirito e a Asuna do SAO, e personagens de franquias como Accel World e Nisekoi ( seja lá porque adiciona-lo em um jogo de luta ), além de outros e que pode acabar dando uma melhorada na situação da franquia e só podemos esperar. Uma terceira temporada do anime é certeza que virá e o máximo que pode acontecer e que eu não acharia ruim, é o que New Testment não seja adaptado, o que eu não acharia ruim, e espero que lancem o spin-off do Accelerator.

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      • O Honesto: Você, neste trecho “o que pode dar um boost na franquia será um jogos crossover da Dengeki Bunko, que terá a Misaka e a Kuroku ( ao menos só soube desses personagens do Index participando ), junto com o Kirito e a Asuna do SAO, e personagens de franquias como Accel World e Nisekoi ( seja lá porque adiciona-lo em um jogo de luta )”, você confundiu o crossover da Dengeki Bunko com o da Shonen Jump, pois Nisekoi está no J-Stars Victori VS, e não no Dengeki Bunko Fighting Climax. No geral, eu concordo com o que tu disse.

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      • O Honesto

        @Micael Okamura , eu confundi Nisekoi com Ore no Imouto ga Konna, mas enfim, ao menos você entendeu o que eu quis dizer. De resto é isso camarada, nós somos fãs de algum anime, somos o público, já os editores veem o máximo de lucro que conseguem com suas franquias e tomam conta de várias franquias ao mesmo tempo; e não preciso dizer que se a franquia não estiver vendendo horrores ou alguma situação extrema ( tipo a última temporada de Zero no Tsukaima que foi uma homenagem da editora ao escritor da mesma, que faleceu ), a franquia para ela é “só mais uma”; fora é claro o fato do Japão ter entrado em recessão, ou seja, as vendas tendem a diminuir, o povo japonês a perder os empregos, empresas a falir, e pode se tornar arriscado demais investir em uma franquia que está com as vendas quase estagnadas. Mas é aquilo cara, próximo ano tem coisas muito boas previstas, tipo o filme de Blame! ( um de meus títulos favoritos ), tem filmes ótimos para estrear no cinema ( sim, essa parte não envolve os animes ), teremos o filme do SAO ( sim, posso não a preferir do que “To Aru”, mas gosto bastante da franquia e a única coisa que não curti no anime foi o OVA que veio entre a temporada 1 e a 2, então sim, eu tenho expectativas ), e justamente pela recessão no Japão, pode ser a chance deles arriscarem algum título bom próximo ano, então sim, estou animado com o que já terá próximo ano… e quem sabe próximo ano boas notícias cheguem, né ? Positividade camarada, talvez sejamos surpreendidos próximo ano.

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    • Lucas Cabral

      Sim, disso eu sei XD. So estava citando ele mesmo. Inclusive tem uma história lá que a Jump recusou Shingeki, por isso que o Isayama levou pra outra revista.

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      • seiya

        a jump deve ta chorando até agora, e se shingeki fosse da jump, as vendagens seriam ainda maiores

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      • O Honesto

        Fez bem o Isayama, pois aquela editora não merece a fama que tem, e eu só riu do lucro que ela perdeu com a besteira que fez, só porque queria uma mangá “Shonen Jump Generic’s of Quality”.

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      • Boatos dizem que o traço de Isayama é o que fez o mangá ser rejeitado, além de alguns considerarem a obra “violenta demais” para Jump. Em qualquer caso, eu acho o traço do Isayama LINDO, e não entendo essa segunda história, pois se a Jump já teve Hokuto o Ken e o Death Note, por que não aceitariam a violência de Isayama? Pleo menos colocasse SnK na Young Jump, junto de Tokyo Ghoul e Terra Formars. Enfim, boatos são apenas boatos.

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  7. Mugi-chin

    Só eu sinto falta de Oumagadoki?

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  8. kimarispunpun

    Desde que Boku no Hero mostrou como heróis têm certas futilidades e não viram heróis pelo heroísmo em si, por motivos nobres mas para obter algo lá na frente, apresentou o Stain (um personagem fanático que dentro de sua própria mente é um herói, porém denota ações ultra violentas e bem imorais e meio que desencadeou, aumentou uma batalha de ideologias, tipo o cara é quase um Hitler), eu vejo que o Kouhei Horikoshi tem certa ousadia. Por isso eu acho que um dia ele fará uma saga a nível de Chimera Ants, onde a saga desconstrói muito o gênero Shounen (observando que ele já deu vários indícios que vai trabalhar certos aspectos de certos personagens), vide: o ”vilão” quer conversar enquanto o ”herói” quer batalhar logo; o protagonista bonzinho não liga para os outros quanto inimigo está protegendo uma vida; a grande batalha não foi vencida por poder da amizade, mas sim por algo sem vida, frio e sem sentimentos (a bomba atômica) e outros. Então eu acho que logo o autor fará um arco inteiro onde ele iria começar a questionar alguns aspectos do Boku no Hero, ou os subvertendo como heroísmo cego do Deku virando um fardo; a amizade beirando a obsessão; a caça da Uraraka por dinheiro a levando para caminhos escuros; a imbecilidade (engraçada) do Kaccha começando a destruir ele mesmo. Eu acharia interessante se o autor começasse cada vez mais a subverter e aprofundar nos próprios temas da obra, uma coisa que ele já começou a fazer, na verdade. Como o Tenya Iida sendo um tipo de ‘herói’ caído, pouco a pouco os vilões vão sendo mais preto no branco e ganhando tons de cinza (com o discursos do Stain e do Mãozinha). Bem, espero que tenham me entendido esse grande post HSAUSHAUS Basicamente o que eu quis dizer é que eu quero ver o Kouhei Horikoshi fazendo uma saga que subverta e também desconstrua os clichês do gênero tanto quanto da obra e se auto questionando, sei que ele já fez isso, mas eu quero que ele faça em maior escala. O que provavelmente vai acontecer já que ele deu pequenos indícios.

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    • Chimera Ants é deconstrução do Shonen? Dá onde tu tirou isso, a saga é Shonen na veia. arco de treinamento, vingança, protagonista com poder novo, tudo que uma saga shonen tem. Acho que Vc está se baseando apenas em Fairy Tail como shonen.

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      • Kimaris

        Antes de tudo, eu estou falando do padrão, do shounen de batalha comum… Só tirar da sua mente: Naruto, Bleach, NNT, YYH, Dragon Ball, OP, FMA (que ainda subverte um pouco do ”gênero” de Shonen), Toriko e afins e não um Death Note da vida.

        Sim, Chimera Ants é uma desconstrução da formula da Jump. Eu dei exemplos lá em cima do porquê eu achar isso, mas ok, eu lhe darei mais e tentarei te explicar melhor:

        Primeiramente o herói: Os heróis do Shonen de batalha padrão tem algumas características marcantes, e elas são: que é respectivamente ser inocente e obstinado (vide Goku, Naruto, Luffy, o próprio Natsu de Fairy Tail que você acabou de citar). Inocente: eles fazem amigos sem nenhum preconceito, sem se preocupar com o passado da pessoa e acaba criando laços facilmente com o grupo ao redor, bem, eles fazem amigos facilmente; obstinado: que é força de vontade, é ter um objetivo traçado e segui-lo (ser rei dos piratas, hokage, o mais forte em geral e etc.). Se perceber no Shounen padrão de batalha essas características são bem glorificadas e aclamadas e quase todos os protagonistas com essas características fazem amigos muito, muito facilmente. Gon é assim também, certo? Faz amigos facilmente pela sua inocência absurda e seu desejo de querer saber o que é ser um hunter. Não há como negar, Gon é um protagonista padrão de Shounen de batalha. Mas no arco CA na batalha contra Pitou, Gon fica cego, completamente cego. Ele colocou na cabeça que queria que queria matá-la, ela queria independente de qualquer pessoa. Killua tentou pará-lo e queria convencer ao Gon, ele conseguiu não? Por que? Ele é obstinado, cabeça-dura, ele ficou totalmente cego pelo seu objetivo sem nem se preocupar em machucas pessoas à sua volta. Ele não viu as coisas ao seu redor (ele estava cagando se Komugi iria morrer ou não, ele apenas queria matar Pitou; e em contrapartida, o que temos? Uma suposta vilã fria, uma formiga quimera, protegendo uma vida? Enquanto nosso protagonista inocente queria se vingar, acabar com uma vida), um lado da ”inocência” o fez ficar cego para as pessoas, quase que amoral, não se importando com as consequências nem com as pessoas que ele gostava. Os valores aqui que são glorificados foram desconstruídos e subvertidos. Valores que antes faziam o Gon ter amigos, fez com que ele se isolasse de todos e se transforma-se em um babaca egoísta.

        Em segundo, a amizade: Em qual Shounen não preza a amizade? Diz que ter amigos é sempre bom e gratificante, que precisamos criar laços e não ficarmos sozinhos neste mundo (o mangá de Naruto fala disso muito bem). Várias histórias dizem o quão é bom ter amizade, o quanto ela é poderosa e sem ela viver seria um inferno. Mas lembra do Killua? Killua ficou dependente do Gon, numa amizade ciumenta e obsessiva. Aqui vemos a amizade sendo destruída e subvertida, mostrando uma pessoa dependente e obsessiva com as amizades, não sendo nada saudável. E outra vemos o Gon não se importando com a amizade (Gon não foi feito como nenhuma protagonista sombrio de Seinen, ele foi construído desde o início sendo inocente e gentil) apenas com vingança, e o Killua sendo magoado nessa ”amizade”.

        Em seguida, poder novo ou evolução súbita de poder: Uma pergunta quando os protagonistas conseguem poderes novos, em que momentos?Treino, não? Algum momento de extrema emoção, de absoluta obstinação, não é? Eles ganham esse poder para proteger, ou por raiva de terem matado algum amigo, ou algum monstro dentro dele, ou porque simplesmente era o ”escolhido”. Já HXH, temos o Gon em uma transformação brutal e um momento de completo desespero onde ele quer se vingar, ele só tem Pitou em mente. Naruto, Tsuna, Luffy, Ichigo, Goku, todos esses que eu citei têm transformações, mas são transformações estilosas. Gon vira totalmente brutal e sem sentindo quer somente matar e o que temos nessa luta? Pitou quer proteger seu rei, puro altruísmo enquanto o nosso protagonista quer matá-la egoistamente.

        O dito vilão do arco: É basicamente um ser supremo. O ser que tem direito de dominar o mundo, o ser que não treinou, mas simplesmente nasceu forte. E temos o Meruem. Ele sabe que pode ganhar de todo mundo, sabe que é o mais forte, sabe que pode dominar o mundo. Mas para ele não tem desafio nenhum, ele não tem que provar nada pra ninguém já que já é o todo poderoso. Ele só quer dominar o mundo porque a mãe dele disse que ele queria, mas ele queria? O que ele fez? Foi jogar xadrez porque o desafio estava lá. Temos um personagem com um desenvolvimento incrível, de indiferente que mata qualquer um para o ser que se ajoelha perante uma simples quimera. O vilão que no final só quer conversar enquanto o herói quer derrotá-lo a todo custo. Netero sabia que Meruem acabaria o convencendo, um vilão, uma formiga que se torna mais humano que os próprios humanos do mangá

        O final: Vemos as formigas que são em sua maioria (mesmo com umas que não são) coletivas; enquanto os humanos em sua maioria individualistas. Uma sociedade é altruísta enquanto a outra é egoísta (há exceções em ambas sociedades). Como eu disse no comentário… O que derrota as formigas? Poder da amizade, um personagem só? Não, mas algo sem personalidade, sem alma, frio, uma bomba atômica. Uma bomba atômica feita por humanos para matar humanos, formigas teriam uma coisa dessas? Não foi uma luta onde o mortalmente certo saí vencedor, foi uma luta onde quem tinha as melhores armas ganhava. Só pensar, vendo a luta do Netero e Meruem, quem merecia morrer? Togashi subverteu e fez a humanidade parecer sem alma e coração.

        Poder novo? Não é bem assim também. Foi um SACRIFÍCIO, um contrato de Nen. Ele sacrificou sua própria vida só para ter poder para matar um inimigo. E ele ficou estiloso e com uma roupa nova? Não, ficou monstruoso e visando apenas em matar, e teve consequência: morte. Ele quase morreu por conta disto. Não foi algo puro ou que veio do poder da amizade, veio da sede de vingança.

        Vingança? Exatamente isso. Gon vingativo? Até Greed Island ele era inocente, bondoso, gentil e obstinado e de repente ele ficou cego de egoísmo. E de repente um protagonista padrão (tenha a regra em mente, não a exceção) como o Gon que era praticamente uma criança inocente agora cego pela vingança. Ignorando os amigos e seus próprios princípios morais? E ele é salvo? Não, ele logo é consumido por isso tudo, acaba matando Pitou e perdendo seu corpo.

        Arco de treinamento? Sim, tem um arco de treinamento, você está certo. Mas ele perde, não é comum protagonistas de Shounen perderem. Mas sendo sincero, não tenho mais argumentos contra isso aqui HSAUHSAU (não me entenda mal, não estou dizendo que não acontece, estou falando que não é o usual, não é regra ou padrão)

        Bem, esses são meus argumentos.

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    • yuji

      Queria falar que concordo com você no comentário sobre Hunter x Hunter.

      Acho que essa desconstrução é uma característica que está ocorrendo em todo o processo de HxH, não só neste arco incrível de Chimera Ants, mas como nos demais também. Eu vejo o universo de HxH como algo bem orgânico (mesmo em meio a fantasia), onde os personagens evoluem de uma maneira absurda, vide as Chimeras, os protagonistas e até o genei ryodan que volta e outra aparece.

      Voltando a saga Chimera Ants, o que mais se destaca para mim é a transformação do personagem Meruem, um ser que veio ao mundo de uma forma totalmente agressiva, instintiva, acaba por buscar por conhecimento e tentar entender quem é de fato. Outra coisa interessante foi o “relacionamento” entre o rei e Komugi, onde se viu uma parceria e um respeito tão grande? Um “vilão” agir desta forma? Compreender e evoluir com outro ser?

      Essa saga foi além de boas cenas de lutas, levou a uma reflexão sobre a sociedade em geral e sobre o próprio ser humano. Togashi é um gênio (fanboy .-.) o que foi essa tensão gerada nessa saga? Quem põe narração em um mangá? rs. No final eu torcia pelas formigas (me julgue >.<), muitas delas recuperaram as memórias e até mesmo se questionavam o que estavam fazendo…

      Obs: Não vi o Boku, mas pretendo quando tiver tempo :(. E acho que tem muito shonen bom sim saindo hoje em dia. Não sei se são tão bons quanto antigamente, mas certamente são diferentes, o que mais curto da Jump é Ansatsu Kyoushitsu, muito divertido.

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  9. diodio

    esse é só hype manga meia boca

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  10. sagat

    só gostaria de saber onde hero surpreende todos com suas vendas as vendas dele são bem o padrão para series novatas q começam bem na jump como Souma,haikyuu e outros não foram nada demais com as vendas monstras do inicio de Ac podia pesquisar antes de falar besteira

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  11. Ali

    Hoje anunciaram um jogo para o 3DS. O HYPE continua.

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  12. victor_Hidalgo

    eu acho bem engrassado essa visão dos japoneses sobre os herois ocidentais e como eles tentam reproduzir eles na propria cultura, enquanto um homem aranha da vida ganha seus poderes e aprende sozinho a utilizar eles e acabar com a bandidagem na rua pois “com grandes poderes vem grandes responsabilidades” ou o superman que e um imigrante na terra criado por fazendeiros que viu que com seus poderes podia ajudar as pessoas e todos esses herois sempre mantendo suas identidades secretas e uma vida normal quando estao sem os uniformes, ja no japão e diferente, talvez por ser um pais com baixo indice de criminalidade e com um forte historico de herois que combatem monstros gigantes e ameaças de fora da terra, praticamente todo manga que tenta criar super herois eles criam tambem uma empresa que contrata eles ou entao patrocinadores que financiam os mesmo e pra mim isso deturpa a ideai de super heroi, e nesse boku no hero nao e diferente e estou ja vendo quanto tempo ele vai durar com todos os seus cliches de shounen, e o momento que a jump começar a estragar a historia como todo shounen de peso deles.

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    • Kimaris

      Mas é essa ideia. Se você ler Boku no Hero irá perceber que ele crítica a glamourização dos heróis, onde os heróis viram heróis por fama, dinheiro, honra ou reconhecimento e não viram heróis por motivos nobres, para salvar as pessoas ou representarem um ideal de paz. Até um personagem chamado Stain critica isso abertamente, ele critica a deturpada sociedade que fica idolatrando e vangloriando esses ”falsos heróis”.

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